A DANÇA DOS TÉCNICOS NO BRASILEIRÃO,SÓ 5 CONTINUAM NO CARGO
Em 16 rodadas, aconteceram 13 demissões
Apenas cinco clubes da Série A podem se orgulhar de não terem tido algum tipo de mudança em seu comando
Esses números levam em consideração apenas as mudanças dos técnicos principais e dos interinos que tenham sido efetivados no cargo. A conta fica ainda mais expressiva se incluirmos também os treinadores provisórios, que ficaram algum tempo dirigindo as equipes até que o "oficial" assumisse a missão. No total, seriam 26 mudanças, todas incluídas na tabela que segue mais abaixo.
Os recordistas até o momento são Atlético-GO, Ceará e Palmeiras, que foram treinados por quatro diferentes técnicos na competição. No clube goiano, Geninho, Roberto Fernandes e Reinaldo Gueldini (interino) não tiveram sucesso ao tentar tirar a equipe da zona de rebaixamento. A "batata quente" está agora nas mãos de Renê Simões. Os cearenses tiveram início promissor no Brasileiro com PC Gusmão. Mas neste caso, foi o sucesso que pesou negativamente. O Vasco ofereceu proposta mais sedutora e conseguiu levar o técnico. Estevam Soares (demitido), Sérgio Araújo (interino) e Mário Sérgio vieram em seguida tentar manter a equipe entre os primeiros colocados.
Antes da chegada de Felipão, o Verdão teve Antônio Carlos, Parraga e Flávio Murtosa treinando os jogadores. Nesse ranking nada positivo, o clube do Palestra Itália tem ao menos a desculpa de que Parraga estava como interino e Flávio Murtosa apenas auxiliava o time antes da chegada do técnico principal, Luiz Felipe Scolari. O já citado Antônio Carlos divide com Gaúcho (ex-Vasco) a frustração de mal ter sentido o gostinho de participar do Brasileirão: foram demitidos logo na segunda rodada.
Não são apenas estes cinco técnicos que podem se gabar de terem certo prestígio no momento. Alguns simplesmente deixam os clubes por vontade própria, por considerarem que podem ter um futuro melhor em outro lugar. Enquadram-se neste quesito PC Gusmão (trocou o Ceará pelo Vasco), Celso Roth (trocou o Vasco pelo Inter), Péricles Chamusca (trocou o Avaí pelo Al Arabi-QAT), Toninho Cecílio (trocou o Prudente pelo Vitória) e Mano Menezes (deixou o comando do Corinthians para assumir a Seleção Brasileira).
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
Apenas cinco clubes da Série A podem se orgulhar de não terem tido algum tipo de mudança em seu comando
Esses números levam em consideração apenas as mudanças dos técnicos principais e dos interinos que tenham sido efetivados no cargo. A conta fica ainda mais expressiva se incluirmos também os treinadores provisórios, que ficaram algum tempo dirigindo as equipes até que o "oficial" assumisse a missão. No total, seriam 26 mudanças, todas incluídas na tabela que segue mais abaixo.
Os recordistas até o momento são Atlético-GO, Ceará e Palmeiras, que foram treinados por quatro diferentes técnicos na competição. No clube goiano, Geninho, Roberto Fernandes e Reinaldo Gueldini (interino) não tiveram sucesso ao tentar tirar a equipe da zona de rebaixamento. A "batata quente" está agora nas mãos de Renê Simões. Os cearenses tiveram início promissor no Brasileiro com PC Gusmão. Mas neste caso, foi o sucesso que pesou negativamente. O Vasco ofereceu proposta mais sedutora e conseguiu levar o técnico. Estevam Soares (demitido), Sérgio Araújo (interino) e Mário Sérgio vieram em seguida tentar manter a equipe entre os primeiros colocados.
Antes da chegada de Felipão, o Verdão teve Antônio Carlos, Parraga e Flávio Murtosa treinando os jogadores. Nesse ranking nada positivo, o clube do Palestra Itália tem ao menos a desculpa de que Parraga estava como interino e Flávio Murtosa apenas auxiliava o time antes da chegada do técnico principal, Luiz Felipe Scolari. O já citado Antônio Carlos divide com Gaúcho (ex-Vasco) a frustração de mal ter sentido o gostinho de participar do Brasileirão: foram demitidos logo na segunda rodada.
Não são apenas estes cinco técnicos que podem se gabar de terem certo prestígio no momento. Alguns simplesmente deixam os clubes por vontade própria, por considerarem que podem ter um futuro melhor em outro lugar. Enquadram-se neste quesito PC Gusmão (trocou o Ceará pelo Vasco), Celso Roth (trocou o Vasco pelo Inter), Péricles Chamusca (trocou o Avaí pelo Al Arabi-QAT), Toninho Cecílio (trocou o Prudente pelo Vitória) e Mano Menezes (deixou o comando do Corinthians para assumir a Seleção Brasileira).
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
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