COPA DAS CONFEDERAÇÕES: SUPER APARATO PROTEGE A SELEÇÃO DO URUGUAI
OS URUGUAIOS ESTÃO COM ESQUEMA FORTE DE SEGURANÇA,
NINGUÉM ENTRA NO HOTEL
É fácil reconhecer um uruguaio. Basta observar a mesa dele. Nesta
sexta-feira, três mesas do lobby do Hotel Mar Azul, na Praia de Boa
Viagem, acomodavam cuias de chimarrão e garrafas térmicas. Eram
jornalistas e hóspedes do país que aguardavam a sua seleção, concentrada
em dois andares, inatingíveis ao público. Os jogadores não desceram
antes do treino. Ficaram em seus quartos.
Perto das 14h, todos os jornalistas, mesmos os credenciados, foram retirados do hotel. Ninguém entra, só sai.
— É uma exigência da Fifa — disse um engravatado de óculos escuros.
Fora, a movimentada rua, lotada de ônibus, carros e caminhões, que cruza na frente do hotel, duas quadras distante do mar, competia em barulho com os quase 150 torcedores que esperavam os jogadores estrangeiros:
— Eu só quero ver o Forlán. Ele é meu ídolo. Se tivesse dinheiro, me hospedaria no hotel e o convidaria para tomar um café — garante a estudante Maria Eugênia da Costa, 17 anos.
Na frente do hotel, em volta dos torcedores, um enorme aparato de segurança protegia os jogadores, No começo da tarde desta sexta-feira, 11 motos serviram de batedores ao ônibus dos uruguaios. Junto, três carros da Polícia Federal, dois da PM, bombeiros e uma ambulância ajudavam na proteção. Cerca de 50 policiais se dividiam entre a frente do hotel e a rua, dividindo o espaço com ciclistas, jornalistas cinegrafistas da Globo, fotógrafos espanhóis e curiosos.
Perto das 14h, todos os jornalistas, mesmos os credenciados, foram retirados do hotel. Ninguém entra, só sai.
— É uma exigência da Fifa — disse um engravatado de óculos escuros.
Fora, a movimentada rua, lotada de ônibus, carros e caminhões, que cruza na frente do hotel, duas quadras distante do mar, competia em barulho com os quase 150 torcedores que esperavam os jogadores estrangeiros:
— Eu só quero ver o Forlán. Ele é meu ídolo. Se tivesse dinheiro, me hospedaria no hotel e o convidaria para tomar um café — garante a estudante Maria Eugênia da Costa, 17 anos.
Na frente do hotel, em volta dos torcedores, um enorme aparato de segurança protegia os jogadores, No começo da tarde desta sexta-feira, 11 motos serviram de batedores ao ônibus dos uruguaios. Junto, três carros da Polícia Federal, dois da PM, bombeiros e uma ambulância ajudavam na proteção. Cerca de 50 policiais se dividiam entre a frente do hotel e a rua, dividindo o espaço com ciclistas, jornalistas cinegrafistas da Globo, fotógrafos espanhóis e curiosos.
INFORMAÇÕES: LUÍZ ZINI PIRES/RECIFE
Marcadores: CONCENTRAÇÃO, COPA DAS CONFEDERAÇÕES, futebol, HOTEL, RECIFE, SELEÇÃO DO URUGUAI
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