ATLÉTICO PR ACABA COM REAÇÃO DO SÃO PAULO E VENCE
Tricolor não perdia havia nove partidas. Com a derrota na Arena, o time do Morumbi fica quatro pontos atrás do líder
Paulo Baier (à dir.), do Atlético-PR, observa Richarlyson, do São Paulo, tentar cortar a bolaEram nove jogos sem derrota, sete vitórias, dois empates e uma arrancada que garantiu ao São Paulo a presença no G-4 do Brasileirão. Mas tinha um Atlético-PR no meio do caminho. O Furacão acabou com o embalo do Tricolor neste domingo à tarde, na Arena da Baixada, vencendo por 1 a 0, gol de Paulo Baier (assista ao lance no vídeo ao lado). O resultado é comemorado também pelo Palmeiras. O São Paulo, se vencesse, ficaria apenas um ponto atrás do Verdão. Mas com o tropeço, o hexacampeão brasileiro permanece com 36, contra 40 do líder alviverde. Já o Furacão foi a 27 pontos e sobe para o 12º lugar.
O Atlético volta a campo no próximo sábado, às 18h30m (horário de Brasília), para enfrentar o Náutico, em Recife. Já o São Paulo, no domingo, às 16h, no Morumbi, disputa clássico com o Palmeiras.
Furacão aperta, mas Tricolor chega mais perto
O Atlético-PR buscou sufocar o São Paulo desde os primeiros segundos de jogo. Com o atacante Wesley improvisado na ala direita, e o ala esquerdo Márcio Azevedo liberado para atacar, o Furacão chegava com até cinco jogadores. A linha de meio de campo marcava no campo de ataque e dificultava as saídas de bola do Tricolor.
Essa pressão, porém, não significou muitos lances de perigo. O Atlético roubava a bola e a mandava em direção de Marcinho ou Wallyson, normalmente em chutões sem muita direção. A torcida do Furacão tentava empurrar, mas vibrava mais nos lances em que Dagoberto era desarmado ou errava algum lance. Revelado pelo Furacão, em 2007 o jogador foi à Justiça contra o clube para conseguir sua liberação. Com isso, caiu em desgraça com a torcida. Foi a primeira vez que Dago voltou à Arena.
Aos poucos, o São Paulo foi se impondo e passou a dominar a partida. Tanto que os lances de maior perigo na etapa inicial foram tricolores. Aos 19, Washington completou de cabeça uma cobrança de escanteio da esquerda, executada por Jorge Wagner. Márcio Azevedo evitou o gol tirando de cabeça.
Depois, aos 37, Washington recebeu lançamento na área e escorou de cabeça para Dagoberto. Quando o atacante arremataria para o gol, Fransérgio apareceu por trás e mandou a bola para escanteio.
Paulo Baier garante sozinho
O segundo tempo começou como o primeiro: o Atlético em cima, sufocando o São Paulo. A diferença é que, dessa vez, o time de Curitiba passou a tocar melhor a bola, envolvendo a defesa adversária, em vez de insistir em chutões. Com isso, as chances começaram a aparecer logo. Aos 5 minutos, Paulo Baier fez jogada individual pela direita, chegou à linha de fundo e chutou cruzado. Nenhum atleticano apareceu para empurrar a bola para o gol. O Furacão ainda ameaçaria aos 12, com Wallyson, que recebeu passe de Baier pelo meio e chutou cruzado para a defesa de Rogério Ceni.
O São Paulo, aos poucos, foi saindo dessa pressão, mas não conseguia chegar à área adversária, como aconteceu no primeiro tempo. A equipe tricolor até teve o domínio da bola de bola em alguns momentos, mas tinha dificuldades para acertar passes. Por isso, o goleiro Gallato só apareceu aos 29 minutos, quando Jorge Wagner acertou boa cabeçada após cruzamento de Jean. O arqueiro do Furacão espalmou.
O Furacão, mesmo sem muita inspiração, ainda era melhor em campo e acabou chegando ao gol aos 41 minutos. Paulo Baier arrancou pelo meio, sem ser incomodado, abriu na ponta direita para Gabriel e correu para a área para completar, de cabeça, a jogada que ele iniciou. Rogério Ceni nem fez menção de ir na bola.
O Atlético volta a campo no próximo sábado, às 18h30m (horário de Brasília), para enfrentar o Náutico, em Recife. Já o São Paulo, no domingo, às 16h, no Morumbi, disputa clássico com o Palmeiras.
Furacão aperta, mas Tricolor chega mais perto
O Atlético-PR buscou sufocar o São Paulo desde os primeiros segundos de jogo. Com o atacante Wesley improvisado na ala direita, e o ala esquerdo Márcio Azevedo liberado para atacar, o Furacão chegava com até cinco jogadores. A linha de meio de campo marcava no campo de ataque e dificultava as saídas de bola do Tricolor.
Essa pressão, porém, não significou muitos lances de perigo. O Atlético roubava a bola e a mandava em direção de Marcinho ou Wallyson, normalmente em chutões sem muita direção. A torcida do Furacão tentava empurrar, mas vibrava mais nos lances em que Dagoberto era desarmado ou errava algum lance. Revelado pelo Furacão, em 2007 o jogador foi à Justiça contra o clube para conseguir sua liberação. Com isso, caiu em desgraça com a torcida. Foi a primeira vez que Dago voltou à Arena.
Aos poucos, o São Paulo foi se impondo e passou a dominar a partida. Tanto que os lances de maior perigo na etapa inicial foram tricolores. Aos 19, Washington completou de cabeça uma cobrança de escanteio da esquerda, executada por Jorge Wagner. Márcio Azevedo evitou o gol tirando de cabeça.
Depois, aos 37, Washington recebeu lançamento na área e escorou de cabeça para Dagoberto. Quando o atacante arremataria para o gol, Fransérgio apareceu por trás e mandou a bola para escanteio.
Paulo Baier garante sozinho
O segundo tempo começou como o primeiro: o Atlético em cima, sufocando o São Paulo. A diferença é que, dessa vez, o time de Curitiba passou a tocar melhor a bola, envolvendo a defesa adversária, em vez de insistir em chutões. Com isso, as chances começaram a aparecer logo. Aos 5 minutos, Paulo Baier fez jogada individual pela direita, chegou à linha de fundo e chutou cruzado. Nenhum atleticano apareceu para empurrar a bola para o gol. O Furacão ainda ameaçaria aos 12, com Wallyson, que recebeu passe de Baier pelo meio e chutou cruzado para a defesa de Rogério Ceni.
O São Paulo, aos poucos, foi saindo dessa pressão, mas não conseguia chegar à área adversária, como aconteceu no primeiro tempo. A equipe tricolor até teve o domínio da bola de bola em alguns momentos, mas tinha dificuldades para acertar passes. Por isso, o goleiro Gallato só apareceu aos 29 minutos, quando Jorge Wagner acertou boa cabeçada após cruzamento de Jean. O arqueiro do Furacão espalmou.
O Furacão, mesmo sem muita inspiração, ainda era melhor em campo e acabou chegando ao gol aos 41 minutos. Paulo Baier arrancou pelo meio, sem ser incomodado, abriu na ponta direita para Gabriel e correu para a área para completar, de cabeça, a jogada que ele iniciou. Rogério Ceni nem fez menção de ir na bola.
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