AVAÍ VENCE O SANTO ANDRÉ,SÉTIMA VITÓRIA CONSECUTIVA
Já são sete os jogos da série invicta do Avaí. Nesta quarta-feira, o time catarinense venceu o Santo André por 1 a 0 na Ressacada, em partida válida pela 17ª rodada do Brasileirão, e deu sequência à escalada da equipe na tabela. William aproveitou boa chance na primeira etapa e marcou o gol da vitória avaiana, em partida equilibrada. Com o resultado, o time do técnico Silas, que não perde desde o dia 11 de julho - quando ainda ocupava a lanterna da classificação -chegou à sexta colocação, com 26 pontos. A equipe paulista, com 18, vê a zona de rebaixamento se aproximar perigosamente.Os times voltam a campo no sábado. O Avaí vai à Vila Belmiro enfrentar o Santos, às 18h30m. No mesmo horário, o Santo André encara o Náutico, nos Aflitos.
Os donos da casa não demoraram para abrir o placar. Aos 12, William tabelou com Muriqui e saiu de frente para o gol. Na saída de Neneca, o atacante tocou no canto direito e marcou. Os visitantes tentaram reagir. Aos 19, Rômulo fez bela jogada pela direita, invadiu a área e cruzou rasteiro para trás. Marcelinho Carioca pegou de primeira, mas a bola bateu no braço do zagueiro Émerson. A arbitragem nada assinalou, para o desespero do meia do Ramalhão. Atrás no placar e com dificuldades para chegar à meta avaiana, aos 25 minutos, o time do ABC Paulista enfrentava outro problema – três atletas do setor defensivo já estavam pendurados com o cartão amarelo: Rômulo, Marcel e Cesinha.Nem nas bolas paradas, uma de suas principais armas, o time do técnico Alexandre Gallo chegava a dar trabalho para o goleiro Eduardo Martini, com Marcelinho Carioca em dia pouco inspirado. O clima esquentou nos minutos finais da primeira etapa, quando Léo Gago tentou desviar a bola levantada na área avaiana com os braços abertos e acabou atingindo Nunes no rosto. Sangrando, o jogador do time paulista protestou muito, mas o árbitro André Luiz Castro deu bola ao chão.
Ramalhão tenta reação
Os donos da casa não demoraram para abrir o placar. Aos 12, William tabelou com Muriqui e saiu de frente para o gol. Na saída de Neneca, o atacante tocou no canto direito e marcou. Os visitantes tentaram reagir. Aos 19, Rômulo fez bela jogada pela direita, invadiu a área e cruzou rasteiro para trás. Marcelinho Carioca pegou de primeira, mas a bola bateu no braço do zagueiro Émerson. A arbitragem nada assinalou, para o desespero do meia do Ramalhão. Atrás no placar e com dificuldades para chegar à meta avaiana, aos 25 minutos, o time do ABC Paulista enfrentava outro problema – três atletas do setor defensivo já estavam pendurados com o cartão amarelo: Rômulo, Marcel e Cesinha.Nem nas bolas paradas, uma de suas principais armas, o time do técnico Alexandre Gallo chegava a dar trabalho para o goleiro Eduardo Martini, com Marcelinho Carioca em dia pouco inspirado. O clima esquentou nos minutos finais da primeira etapa, quando Léo Gago tentou desviar a bola levantada na área avaiana com os braços abertos e acabou atingindo Nunes no rosto. Sangrando, o jogador do time paulista protestou muito, mas o árbitro André Luiz Castro deu bola ao chão.
Ramalhão tenta reação
A segunda etapa viu o Santo André determinado a mudar a história do jogo. Já aos seis minutos, Pablo Escobar, que substituiu Dionísio no intervalo, chutou cruzado e acertou a trave esquerda de Eduardo Martini. Após o susto, Eltinho teve boa chance de ampliar, aos 11, em bela jogada pela esquerda, mas Neneca fez a defesa. A partir daí, o jogo ficou nervoso, com muitas faltas e reclamações dos dois lados. Aos 23, Eduardo Martini evitou o empate, em cabeçada à queima-roupa de Nunes. Em seguida, o camisa 9 do Ramalhão protagonizou um lance que poderia ter lhe rendido um cartão vermelho. Caído no chão, após disputa de bola com Rafael, o atacante deixou o pé atingir o rosto do jogador avaiano.
Cansados, os jogadores dos dois times caíram de rendimento nos minutos finais. Empurrados pela torcida, os donos da casa investiram nos contra-ataques e chegaram perto do segundo gol, mas a má pontaria de Luís Ricardo, que arriscou de longe, aos 42, garantiu o placar mínimo para os avaianos.
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