CENTENAS DE PESSOAS VÃO AO MARACANÃ DAR O ÚLTIMO ADEUS Á ARMANDO NOGUEIRA
ARMANDO NOGUEIRA ERA O "POETA DO ESPORTE"
"Pelé é tão perfeito que se não tivesse nascido gente, teria nascido bola”. A frase era apenas uma das imortalizadas por Armando Nogueira que passavam nos enormes telões do Maracanã nesta segunda-feira. Dentro do salão da tribuna de honra do estádio, o corpo do jornalista era velado por familiares e amigos. Emoção e homenagens para um camisa 10 do jornalismo esportivo brasileiro. Aos 83 anos, Armando Nogueira morreu pela manhã, em sua casa, na Lagoa, Zona Sul do Rio de Janeiro. Há dois anos, ele lutava contra um câncer no cérebro – que lhe roubou primeiro a capacidade de falar e escrever, duas das atividades que mais prezava.
O velório começou às 13h no Maracanã. Uma miniatura de um avião da Força Aérea Brasileira foi colocada ao lado do caixão. Praticante de voos em ultraleves, Armando Nogueira foi o fundador do clube carioca da modalidade e era apaixonado pela aviação. As bandeiras do Brasil, do Rio de Janeiro, do Botafogo e do Acre, estado em que o jornalista nasceu, foram deixadas no salão. Armando Augusto Magalhães Nogueira, mais conhecido como Manduca, filho único de Armando Nogueira, foi um dos primeiros a chegar ao estádio. Aos 55 anos, ele lembrava do pai como carinho e admiração.
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
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