MUNDIAL DE VÔLEI FEMININO: BRASIL BATE CUBE DE VIRADA E FICA A UMA VITÓRIA DAS SEMIFINAIS
Após perder primeiro set para as rivais, seleção mostra diversidade no
ataque e reforça jogo coletivo para manter invencibilidade no Mundial
Ainda faltavam alguns minutos para o jogo começar em Nagoya. Na entrada da quadra, as jogadoras nem se olharam. O clima era de tensão. Há dois anos, Brasil e Cuba não se enfrentavam. Começou a execução dos hinos nacionais. A torcida brasileira fez festa e cantou em volume máximo, o que fez Carcaces olhar espantada para as arquibancadas. Após o apito inicial, porém, foi a ponteira que assustou os brasileiros que assistiam à partida. Com ReglaTorres de assistente técnica, gritando o tempo todo, as cubanas cresceram e venceram o primeiro set. Mas pararam por aí. A equipe de José Roberto Guimarães mostrou volume de jogo e rodou diversascombinações de ataque para virar a partida e ficar a apenas uma vitória da classificação para as semifinais do Mundial. Placar final de 3 sets a 1 (23/25, 25/20, 25/13 e 25/18), e gostinho de superação no clássico entre duas das maiores rivais da história do vôlei.
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
FOTO: FIVB
ataque e reforça jogo coletivo para manter invencibilidade no Mundial
Ainda faltavam alguns minutos para o jogo começar em Nagoya. Na entrada da quadra, as jogadoras nem se olharam. O clima era de tensão. Há dois anos, Brasil e Cuba não se enfrentavam. Começou a execução dos hinos nacionais. A torcida brasileira fez festa e cantou em volume máximo, o que fez Carcaces olhar espantada para as arquibancadas. Após o apito inicial, porém, foi a ponteira que assustou os brasileiros que assistiam à partida. Com ReglaTorres de assistente técnica, gritando o tempo todo, as cubanas cresceram e venceram o primeiro set. Mas pararam por aí. A equipe de José Roberto Guimarães mostrou volume de jogo e rodou diversascombinações de ataque para virar a partida e ficar a apenas uma vitória da classificação para as semifinais do Mundial. Placar final de 3 sets a 1 (23/25, 25/20, 25/13 e 25/18), e gostinho de superação no clássico entre duas das maiores rivais da história do vôlei.
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
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