segunda-feira, 17 de novembro de 2008

PALMEIRA:POLICIAIS CIVIS E MILITARES ESPRAVAM PARA DAR SEGURANÇA

ATÉ UMA EQUIPE DO GARRA AGUARDAVA NO AEROPORTO A CHEGADA DO VERDÃO

Foi montado um esquema pesado de segurança para o desembarque da delegação do Palmeiras após a goleada sofrida por 5 a 2 para o Flamengo, no último domingo, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro. Aproximadamente 15 seguranças do clube, quatro viaturas do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos), quatro do GOE (Grupo de Operações Especiais), e uma da Polícia Militar estiveram no final da noite no Aeroporto de Congonhas. Mas não houve protesto de torcedores das facções uniformizadas.
Estiveram em Congonhas apenas alguns torcedores comuns, dois deles com um saco de pipocas nas mãos, que pretendiam atirar nos jogadores e no técnico Vanderlei Luxemburgo. Mas eles passaram raiva. Amparado por um forte esquema de segurança, um ônibus buscou a delegação alviverde na pista do aeroporto e saiu pelo portão lateral, localizado na Avenida Jurandir, por volta das 22h35m, e seguiu direto para a Academia de Futebol.
O ônibus da delegação foi escoltado por viaturas policiais até a Academia
Os jogadores deixaram a Academia de Futebol em seus carros. Também não apareceu nenhum torcedor para protestar no clube. Apenas o Vanderlei Luxemburgo foi embora escoltado por viaturas policiais. Seguranças do clube afirmaram que o treinador seguiu direto para um Distrito Policial para prestar queixa contra ralguns epresentantes de uma torcida organizada do Palmeiras, que o agrediram e fraturam o seu braço.
Os policiais civis, que impediram a perseguição ao carro de Luxemburgo, alegaram que ele seguiu direto para casa e garantiram que o Boletim de Ocorrência será lavrado somente nesta segunda-feira.

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