GRÊMIO: FÁBIO SANTOS ELOGIA ROTH E DIZ QUE ELE PEDIU SUA CONTRATAÇÃO
Fábio Santos: "A sorte também começou a mudar para o nosso lado"
Foto: Tatiana Lopes
Foto: Tatiana Lopes
Lateral do Grêmio destaca que Gre-Nal será difícil, mas que Grêmio vai fazer de tudo pelos três pontos
No Gre-Nal 383, que será disputado no Olímpico, no próximo domingo, o lateral-esquerdo do Grêmio Fábio Santos vai se reencontrar com seu antigo professor, Celso Roth, hoje comandante da equipe colorada. O jogador conhece bem o treinador e, também por isso, acredita que o confronto, até por ser um clássico, não será nada fácil.
– Falo que o Roth está bonzinho, estou estranhando, ele era brabo com a gente aqui – brincou, para em seguida falar sério: – Eu torço muito por ele, ele que pediu minha contratação aqui no Grêmio. Tive bons momentos com ele e acredito que foi demitido de forma injusta, no meu modo de ver. Ele conseguiu um título, que era algo que faltava na carreira dele, e é um cara muito gente boa – destacou.
No Grêmio, um dos fatores que pesou para a demissão de Roth, em sua última passagem pelo clube, entre 2008 e 2009, foi a sequência de derrotas justamente em Gre-Nais.
Apesar de projetar um confronto complicado, Fábio Santos destaca a confiança do Grêmio após a chegada de Renato ao comando da equipe. Além disso, o fato de a Conmebol ter voltado atrás e o G3 ser novamente G4 - exceto se um brasileiro vencer a Sul-Americana - motiva mais o jogador e o grupo.
– Com o G3 já estávamos motivados, com essa quarta vaga cresceu mais ainda a chance. O momento do Grêmio pode ser melhor que o do Inter, mas no clássico isso fica para trás, o Inter tem um baita treinador, uma equipe de qualidade, temos que respeitar – disse.
– Acredito que mais do que posicionamento, a confiança é importante, a equipe vem com uma confiança grande, recuperou isso com o torcedor também, e vai fazer chegar forte nas últimas rodadas – completou.
Confiança, e também sorte. O lateral comentou que na boa fase tudo costuma dar certo.
– A gente sabia que ia melhorar porque o grupo é bom. É que as coisas não vinham acontecendo, estávamos sem confiança. A sorte também começou a mudar para o nosso lado, e a personalidade que tivemos para reverter o momento. Todo mundo está de parabéns pela virada que o time deu. Mas a gente sabe que, senão ganharmos o clássico, começam as contestações, então temos que ganhar.
FONTE: CLICESPORTES
– Falo que o Roth está bonzinho, estou estranhando, ele era brabo com a gente aqui – brincou, para em seguida falar sério: – Eu torço muito por ele, ele que pediu minha contratação aqui no Grêmio. Tive bons momentos com ele e acredito que foi demitido de forma injusta, no meu modo de ver. Ele conseguiu um título, que era algo que faltava na carreira dele, e é um cara muito gente boa – destacou.
No Grêmio, um dos fatores que pesou para a demissão de Roth, em sua última passagem pelo clube, entre 2008 e 2009, foi a sequência de derrotas justamente em Gre-Nais.
Apesar de projetar um confronto complicado, Fábio Santos destaca a confiança do Grêmio após a chegada de Renato ao comando da equipe. Além disso, o fato de a Conmebol ter voltado atrás e o G3 ser novamente G4 - exceto se um brasileiro vencer a Sul-Americana - motiva mais o jogador e o grupo.
– Com o G3 já estávamos motivados, com essa quarta vaga cresceu mais ainda a chance. O momento do Grêmio pode ser melhor que o do Inter, mas no clássico isso fica para trás, o Inter tem um baita treinador, uma equipe de qualidade, temos que respeitar – disse.
– Acredito que mais do que posicionamento, a confiança é importante, a equipe vem com uma confiança grande, recuperou isso com o torcedor também, e vai fazer chegar forte nas últimas rodadas – completou.
Confiança, e também sorte. O lateral comentou que na boa fase tudo costuma dar certo.
– A gente sabia que ia melhorar porque o grupo é bom. É que as coisas não vinham acontecendo, estávamos sem confiança. A sorte também começou a mudar para o nosso lado, e a personalidade que tivemos para reverter o momento. Todo mundo está de parabéns pela virada que o time deu. Mas a gente sabe que, senão ganharmos o clássico, começam as contestações, então temos que ganhar.
FONTE: CLICESPORTES
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