13 DE ABRIL: "DIA DO BEIJO",ATÉ NO FUTEBOL ????
BEIJO HISTÓRICO: MARADONA E CANIGGIA PELO BOCA JRS. EM 1996
OUTRO BEIJO: CLEBERSON(CABOFRIENSE)NO JUÍZ UBIRACÍ DAMÁSIO
O dia 13 de abril foi batizado com “O dia do beijo”. E o gesto vem se tornando algo frequente no futebol. Não apenas os mandados para a torcida ou os aplicados em alianças. No passado, só eram vistos nas comemorações de gols de seleções da Cortina da Ferro (União Soviética, Hungria, Tchecoslováquia). O que era algo comum para os jogadores daqueles países, chamava a atenção em outras partes do mundo.
Dos anos 90 em diante, festejos do tipo ganharam novos territórios. O mais famoso beijo do futebol foi o ‘cinematográfico’ trocado por Maradona e Caniggia na comemoração de um gol do Boca Juniors na goleada por 4 a 1 sobre o River Plate, em 1996. Os dois amigos batizaram o gesto de “o beijo da alma”. Outro alvo de Maradona foi Tevez. Os dois se cumprimentaram de forma inusitada durante uma homenagem à seleção campeã olímpica em Atenas-96.
Um outro que entrou para a história do futebol foi o do zagueiro Blanc na careca do goleiro Barthez. E virou símbolo de sorte, sendo repetido após cada vitória da França na Copa de 98. Quatro anos depois, Ronaldo, Rivaldo e até Felipão beijaram a careca de Roberto Carlos na Copa de 2002.
A lista de beijoqueiros em campo é grande. Um dos ‘reincindentes’ é Beckham, que já parabenizou dessa forma companheiros de seleção inglesa como Ferdinand e Owen. Mas o craque inglês não foi tão ousado quanto Maradona. E se limitou a cumprimentos na face dos colegas.
Marcelinho Carioca também tinha o hábito antes de jogos e em comemorações de gols. E chegou a trocar beijos com o zagueirão Kléber antes de um Palmeiras e Corinthians.
Bebeto, além do famoso “eu te amo” para Romário na comemoração do gol sobre os Estados Unidos, nas oitavas de final da Copa de 94, aplicou um beijo em Ronaldo.
O mais recente a entrar na lista foi o rubro-negro Williams, que deu um no vascaíno Phillipe Coutinho após cometer falta no adversário durante o “Clássico dos Milhões” da Taça Rio.
- Eu não esperava. Mas foi um beijo carinhoso para mostrar a paz no futebol – disse Coutinho.
Mais o posto de beijo mais marcante do futebol do Rio – provavelmente do Brasil – permanece com o aplicado pelo zagueiro Cléberson (Cabofriense) no árbitro Ubiraci Damásio , no segundo tempo da final da Taça Rio de 2007, contra o Botafogo. Damásio, aparentemente, não gostou muito da atitude do jogador e aplicou cartão amarelo, dizendo que beijo não era permitido. “Não pode beijar? Que loucura”, respondeu, surpreso, Cléberson.
MATÉRIA(FONTE): MARCELO MONTEIRO(GLOBOESPORTE.COM)
SITE: MEMÓRIA E.C.
OUTRO BEIJO: CLEBERSON(CABOFRIENSE)NO JUÍZ UBIRACÍ DAMÁSIO
O dia 13 de abril foi batizado com “O dia do beijo”. E o gesto vem se tornando algo frequente no futebol. Não apenas os mandados para a torcida ou os aplicados em alianças. No passado, só eram vistos nas comemorações de gols de seleções da Cortina da Ferro (União Soviética, Hungria, Tchecoslováquia). O que era algo comum para os jogadores daqueles países, chamava a atenção em outras partes do mundo.
Dos anos 90 em diante, festejos do tipo ganharam novos territórios. O mais famoso beijo do futebol foi o ‘cinematográfico’ trocado por Maradona e Caniggia na comemoração de um gol do Boca Juniors na goleada por 4 a 1 sobre o River Plate, em 1996. Os dois amigos batizaram o gesto de “o beijo da alma”. Outro alvo de Maradona foi Tevez. Os dois se cumprimentaram de forma inusitada durante uma homenagem à seleção campeã olímpica em Atenas-96.
Um outro que entrou para a história do futebol foi o do zagueiro Blanc na careca do goleiro Barthez. E virou símbolo de sorte, sendo repetido após cada vitória da França na Copa de 98. Quatro anos depois, Ronaldo, Rivaldo e até Felipão beijaram a careca de Roberto Carlos na Copa de 2002.
A lista de beijoqueiros em campo é grande. Um dos ‘reincindentes’ é Beckham, que já parabenizou dessa forma companheiros de seleção inglesa como Ferdinand e Owen. Mas o craque inglês não foi tão ousado quanto Maradona. E se limitou a cumprimentos na face dos colegas.
Marcelinho Carioca também tinha o hábito antes de jogos e em comemorações de gols. E chegou a trocar beijos com o zagueirão Kléber antes de um Palmeiras e Corinthians.
Bebeto, além do famoso “eu te amo” para Romário na comemoração do gol sobre os Estados Unidos, nas oitavas de final da Copa de 94, aplicou um beijo em Ronaldo.
O mais recente a entrar na lista foi o rubro-negro Williams, que deu um no vascaíno Phillipe Coutinho após cometer falta no adversário durante o “Clássico dos Milhões” da Taça Rio.
- Eu não esperava. Mas foi um beijo carinhoso para mostrar a paz no futebol – disse Coutinho.
Mais o posto de beijo mais marcante do futebol do Rio – provavelmente do Brasil – permanece com o aplicado pelo zagueiro Cléberson (Cabofriense) no árbitro Ubiraci Damásio , no segundo tempo da final da Taça Rio de 2007, contra o Botafogo. Damásio, aparentemente, não gostou muito da atitude do jogador e aplicou cartão amarelo, dizendo que beijo não era permitido. “Não pode beijar? Que loucura”, respondeu, surpreso, Cléberson.
MATÉRIA(FONTE): MARCELO MONTEIRO(GLOBOESPORTE.COM)
SITE: MEMÓRIA E.C.