segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

PREVISÃO DO TEMPO PARA CANGUÇU NA TERÇA


23 de Dezembro de 2008
PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS. POSSIBILIDADE DE CHUVAS FORTES E QUEDA DE GRANIZO EM ÁREAS ISOLADAS.
TEMPERATURA: ESTáVEL
MAX.: 28°C MIN.: 16°C
VENTO DIREÇÃO: E-N
INTENSIDADE: FRACOS/MODERADOS C/RAJADAS
NASCER DO SOL: 05:23h
OCASO DO SOL: 19:35h

NOVO ESPAÇO DO BLOG:HISTÓRIA DOS CLUBES(PARTE 2)

O MOSQUETEIRO É O MASCOTE DO TRICOLOR GAÚCHO

Fundação: 15 de setembro de 1903 Porto Alegre-RS
Estádio: Olímpico Monumental
Capacidade: 55 mil pessoas
Presidente: Paulo Odone
Site oficial: www.gremio.net
Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
Para mudar a história, nada como um pouco de curiosidade e uma bola de futebol embaixo do braço. Que o diga Cândido Dias da Silva, um atento espectador do jogo amistoso de foot-ball disputado em 7 de setembro de 1903 entre os ingleses e alemães que jogavam em equipes do Rio Grande do Sul. Chute de fora área vai, bico para o mato vem, a bola da partida murchou. Todos se olharam com cara de decepção e interrogação até que apareceu Cândido, oferecendo a bola que levava consigo. A exibição terminou normalmente e o rapaz ganhou moral para conversar com os atletas. Recebeu lições sobre a modalidade e, principalmente, sobre como montar seu próprio clube. Uma semana depois, no dia 15 de setembro, Cândido Dias da Silva já estava reunido com 32 colegas num restaurante, oficializando a fundação do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense.
Na época em que o futebol ainda era amador e as bases ainda estavam sendo consolidadas, o Grêmio tratou de se fortalecer: em 1904 adquiriu um terreno – a Baixada dos Moinhos de Vento – para receber treinos e jogos. Em 1909, veio a primeira edição daquele que se tornaria um dos maiores clássicos (e uma das maiores rivalidades) do futebol brasileiro. No dia 18 de julho, o Tricolor enfrentou o Internacional e abriu a contagem histórica a seu favor com retumbância: 10 x 0. Durante toda a década seguinte, o futebol no Rio Grande do Sul se desenvolveu aos poucos e regionalmente: os gremistas foram pentacampeões citadinos entre 1911 e 15 e já eram uma das potências do Estado quando o Campeonato Gaúcho foi instaurado, em 1919. As duas edições inaugurais foram vencidas por clubes do interior – Brasil de Pelotas e Guarany de Bagé, respectivamente -, mas logo veio a primeira conquista estadual. Com os artilheiros Bruno, Lagarto e Ramón comandando o ataque e já com aquele que seria um de seus maiores ídolos, o goleiro Eurico Lara, o Grêmio conquistou o bicampeonato 21/22. A mesma base repetiu a dose em 26 – ano em que Coró foi o artilheiro do Estado.
A década de 30 começou com outro bicampeonato, em 31/32, quando outro nome se somou ao de Eurico Lara no grupo de grandes heróis daquela fase amadora do Tricolor. Na equipe que ainda tinha Foguinho, Poroto, Darci e outros, Artigas foi o grande nome das conquistas, conquistando o título de artilheiro em ambas temporadas. Veio, então, uma etapa de transição para o profissionalismo que não foi de todo tranqüila para os gremistas. Durante 14 anos, o time ficou sem conquistar o título gaúcho – período em que ainda teve que assistir ao incômodo hexacampeonato 1940/45 do Internacional. O triste inverno terminou com a formação de mais uma grande equipe, comandada por Sanguinetti, Clarel e os artilheiros Cordeiro e Hélio. O Grêmio foi campeão gaúcho de 46 e repetiu o título em 49, com o ataque reforçado por Geada e Hermes. Foi nesse período que o Tricolor começou a levar seu nome para o exterior, como na viagem a Montevidéu em 49 – quando bateu o poderoso Nacional por 3 x 1 no estádio Centenário.
Time quase imbatível do Grêmio nas décadas de 50 e 60
O clube se dava conta dos rumos que o futebol tomava e dava os passos necessários para se adaptar à modernidade e ao profissionalismo. Logo após a inauguração do estádio Olímpico Monumental, em 54, começou uma era de infindáveis conquistas; de um total de 12 títulos gaúchos ganhos em 13 disputados. Entre 56 e 68, o Tricolor só perdeu o de 61. Durante esse período, se destacaram Calvet, Hércio, Toquinho, Gessi, Marino, Giovani¸Juarez, Alcindo e o titular da Seleção tricampeão no México em 70, Everaldo, entre tantos outros. A base não era forte apenas em comparação com o futebol do Rio Grande do Sul na época, mas dentro de todo o Brasil. Nas primeiras edições da Taça Brasil, o Grêmio chegou duas vezes às semifinais – em 59 e 63 – assim como no Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 67. Foi um período glorioso cujo término coincidiu com o crescimento de uma geração talentosa no rival Internacional, que dominaria a década de 70 tanto dentro do Estado quanto em nível nacional.
Hugo de León em 1981Enquanto isso, o Grêmio trabalhava em sedimentar sua base para uma época que mudaria a cara do clube. Outra vez, a conclusão de obras no estádio coincidia com o início de uma fase de sucesso. O Olímpico foi reinaugurado em 1980 e, no ano seguinte, a equipe comandada por Ênio Andrade, com Leão, o uruguaio Hugo De León, Paulo Isidoro e o “artilheiro de Deus” Baltazar conquistou o Campeonato Brasileiro ao bater o São Paulo. O bicampeonato ficou bem perto, quando, em 82, o Tricolor – já com Renato Portaluppi (que ainda não era “Renato Gaúcho) como titular - foi derrotado na final pelo Flamengo. O título não veio, mas veio outra classificação para a Libertadores da América. Era o passaporte para o Grêmio ganhar fama internacional: primeiro foi o título sul-americano com duas vitórias sobre os uruguaios do Peñarol; depois, como resultado, a viagem até o Japão para enfrentar os alemães do Hamburgo na Copa Intercontinental. O Grêmio alinhou Mazarópi, Paulo Roberto, Baidek, De León e Paulo César; Magalhães, China, Osvaldo (Bonamigo) e Mário Sérgio; Renato Portaluppi, Tarciso e Paulo César Caju (Caio).
Renato contra o HamburgoDois gols de Renato pintaram o mundo de tricolor. Começava ali um termo que durante as duas décadas seguintes seria constantemente associado ao Grêmio: “time copeiro”.
A partir do título máximo, as conquistas se seguiram num ritmo alucinante. Começando pelo hexacampeonato gaúcho entre 85 e 90. Mas, além disso, iniciava-se a tradição gremista na Copa do Brasil: os gaúchos venceram a edição inaugural ao derrotar o Sport de Recife. Foi o auge da equipe que tinha sua maior arma na habilidosa dupla de meio-campo formada por Cuca e Assis (futuro “irmão-de-Ronaldinho”). A seqüência de sucessos, porém, foi seguida de um lapso: em 91, o Grêmio fez péssima campanha e foi rebaixado para a segunda divisão do Brasileiro na temporada seguinte. Por sorte, a CBF mudou as regras na última hora e, em vez de quatro, aumentou para 12 o número de equipes classificadas para a elite em 93. Os gremistas terminaram a série B num insosso 9º lugar, mas ainda assim conseguiram acesso. Foi, realmente, apenas um acidente, porque logo as coisas tomaram o seu rumo. Principalmente a partir da chegada de um sujeito durão e imensamente competente ao banco de reservas: 1993 marca o início da “Era Scolari”.
Luiz Felipe Scolari deu espírito vencedor e guerreiro a um grupo que tinha Danrlei, Roger, Carlos Miguel e Nildo como atrações. Com eles, foi campeão da Copa do Brasil em 94 e terminou de montar a base para uma conquista ainda maior: Arce, Adílson, Dinho, Arílson, Jardel e Paulo Nunes completaram a equipe que se tornou invencível em toda a América do Sul: a segunda Libertadores da história gremista veio em 1995. E o time esteve a um passo de destronar aquela que era considerada, de longe, a melhor equipe do mundo na época, o Ajax. O bicampeonato da Copa Intercontinental só esbarrou nos holandeses, na disputa de pênaltis. Muita gente, a essa altura, não aturava o Grêmio – que vencia tudo. Mas não havia quem não admirasse. Aquele grupo, também com Emerson, ainda rendeu o título da Recopa Sul-Americana e o bicampeonato brasileiro, em 96: após ter sido derrotado por 2 x 0 pela Portuguesa em São Paulo, o Tricolor devolveu o placar no Olímpico, graças a um gol salvador de Aílton. Foi a última conquista de Felipão no comando do time.
Grêmio na Libertadores de 1995; no detalhe, Luiz Felipe Scolari
A condição de time infalível nos torneios de mata-mata estava consolidada: a mesma base dos títulos anteriores levou para casa também a Copa do Brasil de 97. Imediatamente após aquele título, surgiu das categorias de base gremistas um nome para encantar o planeta – começando pelas finais do Gauchão de 1999, quando deu o título ao Tricolor e, no processo, encerrou aos dribles a carreira de Dunga, que havia voltado ao Internacional.
Ronaldinho brilhou como sempreNo pouco tempo que teve para brilhar no Grêmio, Ronaldinho chamou a atenção e acabou negociado com o Paris Saint-Germain em 2000, numa disputa jurídica que frustrou boa parte da torcida gremista.
Em 2001, com uma grande vitória por 3 x 1 sobre o Corinthians, a equipe de Ânderson Polga, Tinga, Mauro Galvão e Marcelinho Paraíba chegou ao inédito tetracampeonato da competição. Foi o último título antes de a sorte virar de lado: o Internacional foi tetracampeão gaúcho entre 2002 e 2005, sem que o Grêmio sequer chegasse a final. O tempo era claramente de entressafra, e isso ficou provado na temporada de 2004, quando o Tricolor fez uma campanha sofrível no Brasileirão e, com a última posição, foi rebaixado à série B. Foi triste, mas foi o estopim que faltava para uma geração talentosa florescer e encontrar o palco ideal na segunda divisão. Foi emblemático que o gol decisivo daquele que foi um dos jogos mais emocionantes da história do futebol brasileiro tenha sido da jovem revelação Anderson. O meia decidiu a “Batalha dos Aflitos”, que garantiu o retorno do Grêmio à elite e deu mais uma taça à galeria tricolor. No ano seguinte, já estava tudo de volta ao normal: com ainda outro craque revelado nas divisões inferiores, o volante Lucas, o time foi campeão gaúcho de 2006 e terminou o Brasileirão em 3º lugar, retornando à Libertadores. Não só retornando, mas quase voltando a vencê-la: Schiavi, Diego Souza, Carlos Eduardo e companhia chegaram à final, mas não puderam com o Boca Juniors de Riquelme. O tricampeonato do continente não veio, mas o respeito, esse já estava mais do que reconquistado.
Anderson participou do histórico jogo contra o Náutico, a "Batalha dos Aflitos".

DO FUTSAL PARA OS CAMPOS DE FUTEBOL

MITHYUÊ FOI ELEITO CRAQUE DO BRASILEIRO SUB 20

Estava tudo desenhado na vida de Mithyuê, de 19 anos. Uma das maiores promessas do Brasil no futsal, o atleta tinha tudo para seguir adiante em uma carreira de futuro mais seguro, com provável consolidação como uma das estrelas mundiais no esporte. E aí ele resolveu arriscar forte. Largou as quadras para se aventurar na grama. Trocou o destaque do futsal (era apontado como sucessor de Falcão) pelos juniores do Grêmio no futebol de campo. Três meses depois, já pôde comemorar seu primeiro título com a bola maior. Foi o melhor jogador da final e, de quebra, acabou eleito craque da competição. Mithyuê ganhou belos sinais de que a aposta foi acertada no decorrer do Campeonato Brasileiro Sub-20, encerrado neste domingo, em Porto Alegre, com vitória de 2 a 1 do Grêmio sobre o Sport. O meia foi fundamental na decisão. Deu lindo passe para o primeiro gol, marcado por Wesley, e anotou o segundo, o do título. Foi o atleta mais festejado pela torcida. E também o que mais festejou com a galera. Ele pulou feito criança, deu cambalhota, subiu no alambrado e até acompanhou a torcida nas cantorias com xingamentos ao Inter. Foi uma espécie de desabafo na noite de seu primeiro título no futebol. - Eu não tenho palavras para descrever minha alegria. É muito bom. A ficha vai demorar a cair. Tenho muito para agradecer a todos aqui no Grêmio, porque me receberam de braços abertos - diz o jogador.
No campo, Mithyuê é uma meia avançado, o típico articulador. Ele traz do futsal o drible impecável e o constante desejo de chutar a gol. Mas ainda precisa aprimorar alguns aspectos. O mais importante é que ele sabe que passa por um processo de adaptação e, por isso, tem muito a aprender. - Minha maior dificuldade, sem dúvida, é o posicionamento, porque é bem diferente do futsal. O domínio de bola também é complicado - afirma. O esforço do jogador vem dando resultado. O técnico dele, Julinho Camargo, vê grandes perspectivas de Mithyuê engrenar no futebol. - É complicado para um jogador fazer esse tipo de transição. Alguns foram direto para o profissional, e aí fica difícil fazer a adaptação de forma tão rápida. O interessante com o Mithyuê é que ele terá dois anos para fazer toda essa preparação. Foi uma idéia comprada por ele e pelo clube. É uma aposta de todos. Temos a perspectiva de que ele será jogador profissional de futebol. Talvez aconteça no segundo semestre do ano que vem - diz o treinador.
O Grêmio não terá pressa com o jogador. Ele seguirá treinando o tempo que for preciso com os juniores. A idéia é que aprimore os fundamentos específicos do campo antes de virar profissional.

MISTÉRIO NO INTER:CLUBE TENTA ACERTAR COM BRASILEIRO QUE JOGA NO EXTERIOR

O torcedor colorado vai ter dificuldades em conter a curiosidade. O Inter encaminhou acerto e espera anunciar nos próximos dias um atacante brasileiro que atua no exterior. O nome é mantido em sigilo. O assessor de futebol do clube colorado, Giovanni Luigi, confirmou à Rádio Gaúcha que trata-se de um atleta extra-classe. - Estamos otimistas. Nos próximos dias, existe a possibilidade de fazermos essa contratação. Eu não diria que está próximo de um anúncio, mas está caminhando bem. Se a outra parte cumprir, temos a possibilidade de anunciar um brasileiro que está no exterior - afirma o dirigente. Luigi também disse que a idéia é vender no máximo um dos atletas considerados diferenciados no elenco colorado - especialmente o quarteto Guiñazu, D'Alessandro, Alex e Nilmar. - Se sair um jogador extra-classe, é só um. Só não será assim se forem valores totalmente fora da realidade. O objetivo do clube, e tem sido assim nos últimos anos, é a venda de apenas um jogador extra-classe. O assessor de futebol do Inter descartou a contratação de Thiago Neves, ex-Fluminense, informação que circulou na semana passada em Porto Alegre. - Não vamos fazer loucuras - diz Luigi, em referência ao alto salário que o meia recebe no Hamburgo, da Alemanha.

FÁBIO FERREIRA DIZ QUE NÃO É BALADEIRO

FÁBIO FERREIRA(GRÊMIO)DIZ:"QUEM NÃO GOSTA DE SAIR ?"

O novo zagueiro do Grêmio Fábio Ferreira, ex-Corinthians e Juventude, negou que seja um jogador marcado por confusões e baladas. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o jogador se diz tranqüilo em relação a este tipo de críticas. – Não tenho nada para dizer. Não me preocupo com isso. Quem me conhece sabe meu modo de ser. Estou com a cabeça tranqüila. Quero fazer o meu trabalho. Sou como todo mundo. Quem não gosta de sair? Saio quando é necessário – diz ele. Fábio Ferreira revelou, nesta segunda, que considera disputar a Libertadores da América pelo Grêmio o principal desafio da carreira. O vice-campeão brasileiro atuou, durante toda a campanha que garantiu o clube na competição continental, em um esquema com três zagueiros. O jogador garante que não terá problemas em jogar desta forma, muito pelo contrário, até prefere: – Já atuei tanto no esquema 4-4-2 como no esquema 3-5-2. Prefiro jogar com três zagueiros, pois tenho qualidade para sair jogando. Mas vamos esperar para ver o que o treinador vai adotar nesta temporada – diz Fábio Ferreira.
Saiba mais
Definindo-se como um zagueiro de marcação forte e com boa saída de bola, ele diz que sabe muito bem o que o futebol gaúcho exige: – É um futebol de pegada, diferente do que se joga aqui em São Paulo. Espero que tudo dê certo aí no ano que vem – diz. Além de Fábio Ferreira, a diretoria gremista anunciou nesta segunda-feira a contratação de Rafael Marques, que vem do Goiás.

PALMEIRAS CONFIRMA KEIRRISON(EX-CORITIBA)

A NOVA CONTRATAÇÃO DO VERDÃO É KEIRRISON(ATACANTE)

Marquinhos (ex-Vitória), Cleiton Xavier (ex-Figueirense), Maurício (ex-Coritiba) e Eudes (ex-Grêmio Pinheiros). Depois de anunciar a contratação destes quatro jogadores, a diretoria do Palmeiras deu nesta segunda-feira mais um presente para o técnico Vanderlei Luxemburgo. Segundo o diretor de futebol do clube, Genaro Marino, o atacante Keirrison - um dos artilheiros do Brasileirão 2008, ao lado de Kléber Pereira (Santos) e Washington (que trocou o Fluminense pelo São Paulo) - vai deixar o Couto Pereira rumo ao Palestra Itália. E como ano de Libertadores é coisa séria (o Palmeiras enfrenta o Real Potosí, da Bolívia, por uma vaga na fase de grupos), Marino revelou que falta muito pouco para o zagueiro Danilo, do Atlético-PR, e o meia Willians, do Vitória, vestirem a camisa alviverde.
- A negociação com o Danilo está bem adiantada, faltando apenas definir valores e fechar a opção de compra ao fim do contrato. Em relação ao Willians, precisamos apenas escolher os cinco jogadores que emprestaremos ao Vitória - diz Marino à Rádio Globo, ressaltando apenas a dúvida em relação à chegada de Keirisson. O atacante tem contrato com o Coritiba até o fim de abril, e o clube decidiu mantê-lo no clube. Assim, se não houver um acerto, Keirrison não chegaria a tempo de disputar o Campeonato Paulista e a pré-Libertadores. Caso um acordo não seja possível, o jogador será do Palmeiras a partir de maio. Por outro lado, o Coxa não aceitou a proposta por Carlinhos Paraíba, e a negociação foi encerrada. Com as chegadas de Keirrison, Danilo e Willians, o dirigente diz que o clube não investirá mais em muitas contratações, pois o time já tem uma base formada. - Fechando tudo isso, nossa prioridade será conseguir laterais, ponto considerado fraco no elenco. Aí fechamos o grupo - garante o diretor de futebol.

THIAGO SILVA,ALEX,NILMAR E D'ALESSANDRO DISPUTAM O PRÊMIO "REI DA AMÉRICA 2008"

OS BRASILEIROS ESTÃO BEM REPRESENTADOS PELO FLUMINENSE E INTER

Jornal uruguaio ‘El Pais’ faz pesquisa entre jornalistas para eleger o melhor jogador do continente em 2008.
Quatro ídolos de dois times brasileiros estão na disputa pelo prêmio “Rei da América” de 2008, dado pelo jornal uruguaio “El Pais” ao melhor jogador do continente na temporada: Thiago Silva, que acaba de trocar o Fluminense pelo Milan, e os colorados Alex, Nilmar e D’Alessandro, que ajudaram o Internacional a conquistar a Copa Sul-Americana. O “El Pais” consulta jornalistas da América anualmente e fechará a pesquisa em 30 de dezembro. O vencedor do prêmio deverá ser revelado no último dia do ano. Em 2007, o ganhador foi o paraguaio Salvador Cabañas, do América do México.
Thiago Silva, Alex, Nilmar e D'Alessandro: Fluminense e Internacional bem representados
Segundo um dos organizadores do prêmio, Thiago Silva, Alex, Nilmar e D’Alessandro aparecem entre os mais votados até agora ao lado dos argentinos Juan Román Riquelme (Boca Juniors), Juan Sebastián Verón (Estudiantes) e Marcos Angeleri (Estudiantes), do chileno Gary Medel (Universidad Catolica), dos paraguaios Julio César Cáceres (Boca Juniors) e Salvador Cabañas (América do México) e do goleiro equatoriano José Francisco Cevallos, herói da LDU na conquista da Libertadores contra o Fluminense. Entre os técnicos, destaque para três argentinos: Gerardo Martino, líder das eliminatórias com a seleção paraguaia e atual vencedor do prêmio; Marcelo Bielsa, da seleção chilea; e Edgardo Bauza, campeão da Libertadores e vice mundial com a LDU.


VAN DER SAR DIZ QUE VENCER O GRÊMIO FOI MAIS EMPOLGANTE

GOLEIRO HOLANDES(BI CAMPEÃO MUNDIAL)ESTEVE NO AJAX EM 1995

O holandês Edwin van der Sar é um dos poucos jogadores a atuar no futebol inglês que podem se gabar de ter conquistado duas vezes o Mundial de Clubes por times diferentes. Campeão em 1995 com o Ajax, o goleiro repetiu o feito com o Manchester United no último domingo, após seu time vencer a LDU, do Equador, por 1 a 0.
No entanto, Van der Sar garante que a conquista de 2008 não foi tão emocionante como a de 1995. Para o holandês de 38 anos, o Mundial Interclubes de 1995 conquistado com uma vitória por 4 a 3 sobre o Grêmio, nos pênaltis, era mais empolgante. Na época, o título era disputado em jogo único entre o campeão sul-americano e o campeão europeu.
– É uma grande sensação vencer o torneio novamente, particularmente com o United. Mas o primeiro título foi mais especial, porque havia mais empolgação e expectativa em torno da partida – afirmou o goleiro holandês.
Van der Sar foi titular em sua primeira decisão de Mundial Interclube, há 13 anos, contra o Grêmio. Na ocasião, após o empate por 0 a 0 no tempo normal, o holandês defendeu uma das cobranças feita por Dinho e viu Arce mandar outra no travessão. O Ajax acabou vencendo as cobranças por 4 a 3 e se sagrando campeão.
Na decisão de domingo, quando conquistou seu segundo título mundial, Van der Sar colaborou para o título do Manchester com importantes defesas no segundo tempo. De acordo com o goleiro, a primeira etapa da partida diante da LDU foi de poucas emoções em sua meta. Em compensação, o final da partida foi de muito perigo.
– Não fiz muita coisa no primeiro tempo, então vocês deviam esperar que fizéssemos um ou dois gols. Isso não aconteceu, e eles nos pressionaram muito após o gol de Wayne (Rooney, aos 38 minutos do segundo tempo). Fortuitamente, fui bem nas bolas e fiz defesas relativamente tranqüilas – avaliou.

GRÊMIO:TRICOLOR PROCURA COMPANHEIRO PARA ALEX MINEIRO NO ATAQUE

ALEX MINEIRO,ATÉ AGORA ÚNICO NO ATAQUE QUE JÁ É CERTO NO TIME

Wellington paulista estava nos planos, mas acabou indo para o Cruzeiro.
O atacante Wellington Paulista acertou com o Cruzeiro nesta segunda-feira e, com isto, frustrou os planos da diretoria gremista, que esperava ter o jogador durante a temporada de 2009. Até agora, somente Alex Mineiro foi anunciado para o setor, que é considerado o mais precário da equipe para a disputa da Libertadores.
O Panathinaikos, muito interessado na contratação do zagueiro Léo, pode fazer uma nova investida nos próximos dias e não está descartado que o centroavante Souza, ex-Inter e Flamengo, venha a ser incluído na negociação com o defensor.
Campeão gaúcho e da Copa do Brasil em 2001, Marcelinho Paraíba pode retornar ao clube caso as negociações que o Grêmio mantém com outros jogadores não avancem. O vice-presidente de futebol, André Krieger, revelou neste início de semana que o jogador não é a primeira opção.