domingo, 12 de agosto de 2012

COPA REAL MADRÍ: DOMINGO A BOLA VAI ROLAR PELA 5ª RODADA

RODADA SERÁ NA QUADRA DO REAL MADRÍ,DO EDINHO TIMM
FOTO: DAIANE AMARAL

JOGOS DA 5ª RODADA:

LIVERPOOL X FARROUPILHA
BARCELONA X DONA JÚLIA
PALMEIRAS X ALEMANHA
5 ESTRELAS X PENHAROL
FAVILA X NAPOLI
JUVENTUDE X TRÊS PONTES
BENFICA X SANTA CRUZ

FOLGARÃO: CHELSEA,CULTIVADA,AVENIDA E LAÇADOR

CLASSIFICAÇÃO APÓS 4 RODADAS:

CHAVE A:
1º DONA JÚLIA 9 PTS
2º 5 ESTRELAS 6 PTS SALDO 7
3º TRÊS PONTES 6 PTS SALDO 4
4º JUVENTUDE 3 PTS
5º BARCELONA 0 PT SALDO -8
6º PENHAROL 0 PT SALDO -14

CHAVE B:
1º AVENIDA 7 PTS
2º SANTA CRUZ 6 PTS SALDO 7
3º CULTIVADA 6 PTS SALDO 6
4º BENFICA 4 PTS SALDO 6
5º LAÇADOR 4 PTS SALDO -7
6º CHELSEA 1 PT

CHAVE C:
1º LIVERPOOL 9 PTS
2º NAPOLI 6 PTS
3º FARROUPILHA E FAVILA 3 PTS SALDO 0
5º ALEMANHA  3 PTS SALDO -1
6º PALMEIRAS  0 PT SALDO -13

GOLEADORES:
1º MARCELO RUSCH(LIVERPOOL) 8 GOLS
2º LEANDRO ELERT(CULTIVADA)
JOHANN BONOW(D. JÚLIA)
CLÁUDIO FERREIRA(LIVERPOOL) 6 GOLS CADA
5º TIAGO VOIGT(BENFICA)
KEVIANO VOLZ(CULTIVADA)
LUÍS FERNANDO OLIVEIRA(AVENIDA)
ERISELTON HESSLER(NAPOLI)  4 GOLS CADA

DEFESA MENOS VAZADA:
1º SANTA CRUZ NENHUM GOL SOFRIDO
2º 5 ESTRELAS 2 GOLS SOFRIDOS

DISCIPLINA:
1º 5 ESTRELAS E DONA JÚLIA NENHUM CARTÃO

PENDURADOS COM 2º CARTÃO AMARELO:
MARCELO LETZKE(FARROUPILHA)
LINDOMAR THIEL(LAÇADOR)
EDERSON VAHL E TIAGO SANTOS(AVENIDA)
TIAGO NEITZKE(TRÊS PONTES)

SUSPENSOS P/ PRÓXIMA RODADA:
MAURÍCIO RUSCH(JUVENTUDE)
MIGUEL BOHMER(FARROUPILHA)

ORGANIZAÇÃO: EDINHO TIMM
VINCULAÇÃO: CLÁUDIO NELSON FONSECA
CONTROLE E DIVULGAÇÃO: PAULINHO AMARAL

Marcadores: , , , , , , ,

FUTEBOL DE CAMPO: DOMINGO DE VER AMISTOSO ENTRE ALIANÇA X VERONA

ALIANÇA FARÁ AMISTOSO EM TRÊS CATEGORIAS
HAVERÁ SORTEIO DE DIVERSOS BRINDES DURANTE AS PARTIDAS

ALIANÇA X VERONA

NAS CATEGORIAS: TITULARES,RESERVAS E VETERANOS

EM COMEMORAÇÃO AO ANIVERSÁRIO DO ALIANÇA QUE OCORREU NO ÚLTIMO DIA 08 DE AGOSTO.

OS AMISTOSOS OCORRERÃO NO CAMPO DO ALIANÇA,NA NOVA GONÇALVES.

Marcadores: , , , , , , ,

BRASILEIRÃO SÉRIES A E B: RESULTADOS DE SÁBADO E JOGOS DE DOMINGO

DESTAQUE PARA SÃO PAULO X GRÊMIO E INTER X PONTE PRETA

SÉRIE A(SÁBADO):
18h30 Santos  2   x   2  Atlético-GO Vila Belmiro - Santos
18h30 Bahia  0   x   1  Cruzeiro Pituaçu - Salvador
18h30 Sport  0   x   1  Figueirense Ilha do Retiro - Recife
21h00 Flamengo  2   x   0  Náutico Raulino de Oliveira - Volta Redonda
SÉRIE B(SÁBADO):

16h20 Goiás  2   x   0  Boa Serra Dourada  - Goiânia
16h20 São Caetano  1   x   1  Criciúma Anacleto Campanella - São Caetano do Sul
16h20 Paraná  4   x   0  CRB Durival de Britto - Curitiba
16h20 América-MG  1   x   2  Vitória - BA Independência - Belo Horizonte
16h20 Guaratinguetá  0   x   3  Joinville Dario R. Leite - Guaratinguetá
SÉRIE A (DOMINGO):

16h00 São Paulo    x    Grêmio Morumbi - São Paulo
16h00 Inter    x    Ponte Preta Beira-Rio - Porto Alegre
16h00 Atlético-MG    x    Vasco Arena do Jacaré - Sete Lagoas
16h00 Coritiba    x    Corinthians Couto Pereira - Curitiba
18h30 Fluminense    x    Palmeiras Engenhão - Rio de Janeiro
18h30 Portuguesa    x    Botafogo Canindé - São Paulo

Marcadores: , , , , , , , , ,

OLIMPÍADAS DE LONDRES: BRASIL FAZ HISTÓRIA NO BOXE

ESQUIVA FALCÃO,ORGULHO DO BRASIL NO BOXE


Esquiva Florentino Falcão perdeu a final, mas entrou para a galeria dos heróis do boxe olímpico brasileiro. O pugilista conquistou, neste sábado, nos Jogos de Londres, a primeira prata olímpica da história do esporte. Na luta final dos médios (até 75kg), Esquiva perdeu para o japonês Ryota Murata por 14 a 13.
Murata havia derrotado o brasileiro no último Mundial de boxe, em 2011, e a luta deste sábado tinha sabor de vingança. Esquiva começou com uma postura mais defensiva, recebendo os socos de Murata com a guarda alta e tentando revidá-los. No minuto final, Esquiva tentou aumentar a agressividade nos ataques, mas o japonês terminou o round com uma vantagem de 5 a 3 no placar.
No segundo round, o brasileiro partiu para cima, e foi a vez de Murata se garantir com a guarda alta e bem fechada. Esquiva tentava quebrar a defesa do japonês com sequências de socos e, em sequência, agarrava Murata para evitar o contra-ataque do adversário. Desta vez, o placar ficou em 5 a 4 para o brasileiro.
Nos três minutos finais, o brasileiro foi punido com uma falta pelo árbitro por agarrar demais o adversário, e perdeu dois pontos. Esquiva ainda tentou correr atrás do prejuízo, mas não deu. O placar foi de 5 a 5 no último round, e 14 a 13 na luta.
TRAJETÓRIA ATÉ A PRATA
O brasileiro demoliu os adversários até chegar à láurea dourada. Na estreia em Londres, derrotou Soltan Migitinov, do Azerbaijão, por 24 a 11. Em seguida, nas quartas de final, outro triunfo, desta vez contra o húngaro Zoltan Harcsa, por 14 a 10.
Pela semifinal, o combate contra Anthony Ogogo gerou expectativa, afinal, tratava-se de um britânico que contaria com todo o apoio da torcida local. Mas nada parecia intimidar Esquiva. Imponente, o brasileiro venceu por 16 a 9 e garantiu a classificação para a inédita final olímpica.
Até Londres-2012, o boxe brasileiro tinha conquistado apenas o bronze na Cidade do México, em 1968, com Servílio de Oliveira. Nesta Olimpíada, o país já ganhou o bronze com Adriana Araújo, na estreia do boxe feminino, e com Yamaguchi Falcão, irmão de Esquiva.
FONTE: LANCEPRESS

Marcadores: , , , , , , ,

OLIMPÍADAS DE LONDRES: NO FUTEBOL,O OURO VAI CONTINUAR INÉDITO,AINDA NÃO FOI DESTA VEZ

MEXICANOS SAÍRAM NA FRENTE LOGO COM 30 SEGUNDOS DE PARTIDA
FOTO: GETTY IMAGES
SONHO DO OURO CONTINUA DAQUI QUATRO ANOS

O título ainda não veio. O Brasil vai ter que esperar até 2016 para voltar a lutar por sua primeira medalha de ouro olímpica. A Seleção fez a final na manhã deste sábado em Wembley, perdeu para o México por 2 a 1, e vai ter que se contentar com a medalha de prata, a terceira que conquista.
O gol que a Seleção levou antes do primeiro minuto, o mais rápido da história olímpica, balançou com o Brasil, que demorou a entrar no jogo, e deu tempo ao México se organizar em campo para manter o resultado.
Foi a quinta medalha olímpica conquistada pelo Brasil no futebol masculino. Levou a prata em 1984 e 1988, e o bronze em 1996 e 2008. E para o México, o ouro é inédito.
O JOGO
A partida praticamente começou 1 a 0 para o México. O primeiro gol saiu aos 28 segundos de jogo após uma falha no sistema defensivo brasileiro. Depois da saída, a Seleção recuperou a bola, mas Rafael tocou totalmente na fogueira para Sandro, Aquino foi mais inteligente e rápido que o volante, roubou a bola, tocou para Peralta, que chutou bem de fora da área.
O lance assustou a equipe de Mano Menezes. Demorou um pouco para haver uma recuperação e o Brasil conseguir colocar a bola no chão, tocar a bola e chegar ao gol de Corona. Só pelos 15 minutos que conseguiu ir para a frente, conseguiu um escanteio, mas não levou nenhum perigo para o México. O primeiro chute foi aos 19, após jogada de linha de fundo de Damião, e Oscar arriscou, mas a finalização saiu fraca.
O México, com a vantagem no placar, levava a partida de forma tranquila. Tocava a bola, arriscava de longe, e também batia um pouco. A formação brasileira não deu certo no início. Alex Sandro não dava o suporte esperado pelo lado esquerdo, e a direita ficava enfraquecida tendo Rômulo como um volante mais avançado, faltava a agressividade de um jogador como o Hulk pelo setor. A Seleção estava capenga, jogava apenas por um flanco.
Mano não demorou para ver isto e lançou Hulk no lugar de Alex Sandro, seu companheiro de Porto. E os lances de perigo começaram a sair. O primeiro foi em boa jogada de Marcelo, a bola não chegou para Neymar, nem Damião. Pouco depois, Hulk soltou uma pancada do meio da rua, e Corona quase deu rebote para o centroavante. Ainda na sequência, ele mesmo fez trabalho de pivô para chute do lateral-esquerdo, que foi para fora. O segundo tempo terminou neste ritmo, com bons lances do Brasil, e esperança de uma etapa final melhor.
E assim começou. Hulk deu uma arrancada clássica dele pelo lado, o que foi raro na Olimpíada, e conseguiu um bom lance antes do primeiro minuto. Logo depois, Neymar arriscou de longe e tentou se infiltrar na área mexicana. O Brasil estava ofensivo e dava impressão de que o gol seria questão de tempo. Mas ele passava, e nada da rede balançar.
Até que o México teve chance. Thiago Silva rebateu de forma esquisita em cima de Fabian, que arriscou uma bicicleta tão estranha quanto. Acabou batendo no travessão. E Peralta ainda fez um gol anulado depois disso. A diminuição do ímpeto brasileiro levou Mano a mexer outra vez e ir para cima. Tirou Sandro para colocar Alexandre Pato.
Mas não deu, pelo contrário. Falta lateral marcada de forma duvidosa na área cobrada por Fabian, e toda a defesa apenas enxergou Peralta subir e cabecear com perfeição para ampliar. Daí para o fim, o nervosismo tomou conta do Brasil, não conseguiu armar nada, e teve até discussão feia entre Rafael e Juan. O zagueiro ouviu poucas e boas do lateral-direito. Hulk ainda conseguiu achar o gol aos 45 minutos e botou fogo no jogo, mas o México soube se segurar e garantiu a medalha de ouro em Londres.
FICHA TÉCNICA:
BRASIL 1 x 2 MÉXICO
Local: Estádio Wembley, Londres (ING)
Data-hora: 11/08/2012, às 11h (de Brasília)
Árbitro: Mark Clattenburg (ING)
Auxiliares: Stephen Child (ING) e Simon Back (ING)
Gols: Peralta (0'28"/1ºT), Peralta (29'/2ºT) e Hulk (45'/2ºT)
Cartões amarelos: Marcelo (BRA), Reyes (MEX), Vidrio (MEX)
Cartões vermelhos: Não houve
BRASIL: Gabriel, Rafael da Silva (Lucas, 39'/2ºT), Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro (Alexandre Pato, 25'/2ºT), Rômulo, Alex Sandro (Hulk, 31'/1ºT) e Oscar; Neymar e Leandro Damião. Técnico: Mano Menezes
MÉXICO: Corona; I. Jimenez (Vidrio, 35'/2ºT), Salcido, Mier e Chavez; Reyes, Enriquez, Herrera e Fabian; Aquino (Ponce, 11'/2ºT) e Peralta (R. Jimenez, 40'/2ºT). Técnico: Luis Fernando Tena
FONTE: LANCEPRESS

Marcadores: , , , , , , ,

OLIMPÍADAS DE LONDRES: MENINAS DO VÔLEI BRASILEIRO FICAM COM O OURO

OURO VEIO EM CIMA DAS "FAVORITAS" AMERICANAS
MENINAS BRASILEIRAS SÃO BICAMPEÃS OLÍMPICAS

A Seleção feminina de vôlei é bicampeã olímpica. Reeditando a última final dos Jogos, em Pequim-08, a vitória por 3 a 1 sobre os EUA (11-25, 25-17, 25-20 e 25-17), neste sábado, consagrou José Roberto Guimarães como o primeiro tricampeão olímpico do esporte brasileiro, todas as três oportunidades como técnico. Sem o peso do favoritismo, a Seleção Brasileira penou, mas cresceu na competição e entrou para um grupo seleto de bicampeãs olímpicas no vôlei feminino, igualando União Soviética (1968 E 1972) e Cuba (1992, 1996 E 2000).
A trajetória dessa Seleção em Londres teve nuances de uma narrativa épica. Fabíola, levantadora titular e eleita a melhor da posição na última Superliga, foi preterida e ficou no Brasil. Fernandinha, uma caloura de 32 anos e 1m72 na equipe brasileira, assumiu a titularidade no início da competição mais importante do ciclo, mas logo foi sacada. Entrou Dani Lins, de terceira opção a principal levantadora da equipe que sofria com um problema crônico no setor desde a saída de Fofão. Sem sentir o peso da responsabilidade, ela comandou a distribuição do jogo brasileiro com maestria.
E como não falar de Scheilla e sua inesquecível atuação no tie-break contra as russas - aliás, esse, um capítulo a parte nessa epopeia. Gamova e cia eram sempre vistas como um fantasma para o Brasil. Bastava o time russo aparecer no caminho da Seleção que voltavam as lembranças daquele 24 a 19, daquela semifinal em Atenas-2004, das derrotas nos Mundiais de 2006 e 2010, como se fosse impossível vencê-las. Pois essa Seleção, aquela mesma que chegou em Londres desacreditada e fez uma primeira fase claudicante, tornou isso possível.
Primeira fase essa que teve uma quase inexplicável derrota para a Coreia do Sul por 3 sets a 0. Teve também uma derrota para as próprias americanas, essa dentro do previsto, por 3 a 1. A vaga só veio na última rodada, com a ajuda das americanas, que bateram a Turquia e mantiveram vivas as chances do Brasil de prosseguir no torneio.
Em Jogos Olímpicos, o Brasil já havia encontrado as americanas em oito oportunidades, com quatro vitórias para cada lado. Mas na única final que as duas equipes haviam protagonizado, aquela de Pequim-08, o Brasil levou a melhor. E voltou a triunfar na hora decisiva neste sábado.
Terminado esse ciclo olímpico, o futuro de José Roberto Guimarães à frente da Seleção feminina de vôlei ainda é incerto. De volta ao Brasil para assumir o comando do recém-criado time feminino de Campinas, o primeiro tricampeão olímpico brasileiro disse antes da Olimpíada que sua permanência dependeria muito do resultado obtido em Londres. Agora, é esperar e comemorar o bicampeonato olímpico.
FONTE: LANCEPRESS

Marcadores: , , , , , , , ,