BLOG DO PAULINHO AMARAL
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
AVAÍ:PARA O GOLEIRO EDUARDO MARTINI,SEGREDO É A UNIÃO DO GRUPO
Goleiro afirma que boa campanha da equipe catarinense no Brasileirão faz os jogadores serem valorizados e pensa em seleção brasileira
Martini vibra com a boa fase do Avaí Com a boa campanha no Brasileirão, o Avaí ganhou destaque nacional e seus jogadores começam a ser valorizados. O próprio técnico do Leão, Silas, afirmou que gostaria de ver alguns atletas sendo convocados para a seleção brasileira.
O goleiro Eduardo Martini, um dos destaques da equipe, ressalta a qualidade do grupo e sabe que a boa campanha do Leão valoriza todos os jogadores:
- O momento do clube é muito bom, e isso só nos faz valorizar. Sabemos que temos qualidade, mas isso só está acontecendo porque estamos unindo todas as forças para bater adversário por adversário. Lógico que a gente sonha, mas ainda está distante. Vamos trabalhar para que um dia talvez o Avaí tenha o primeiro jogador chamado para a seleção - afirma.
Martini revela que o foco do grupo é maior do que os destaques individuais e considera isso uma evolução do futebol.
- Essa talvez seja uma das nossas grandes virtudes: o grupo está acima do indivíduo, e isso é muito difícil acontecer. Não é fácil você ser titular e depois o treinador te colocar na reserva. Eu já passei por essa situação, mas prova que o futebol em si está amadurecendo e nós estamos conseguindo evoluir com isso. Hoje não se faz mais futebol com 11 ou 18, e sim com um grupo. Se o Avaí chegar ao final do campeonato em uma boa situação, todos os jogadores serão valorizados - analisou Martini.
Pela terceira rodada do returno, o Avaí enfrenta o Coritiba, sábado, dia 29, às 18h30m, no estádio Couto Pereira, em Curitiba.
O goleiro Eduardo Martini, um dos destaques da equipe, ressalta a qualidade do grupo e sabe que a boa campanha do Leão valoriza todos os jogadores:
- O momento do clube é muito bom, e isso só nos faz valorizar. Sabemos que temos qualidade, mas isso só está acontecendo porque estamos unindo todas as forças para bater adversário por adversário. Lógico que a gente sonha, mas ainda está distante. Vamos trabalhar para que um dia talvez o Avaí tenha o primeiro jogador chamado para a seleção - afirma.
Martini revela que o foco do grupo é maior do que os destaques individuais e considera isso uma evolução do futebol.
- Essa talvez seja uma das nossas grandes virtudes: o grupo está acima do indivíduo, e isso é muito difícil acontecer. Não é fácil você ser titular e depois o treinador te colocar na reserva. Eu já passei por essa situação, mas prova que o futebol em si está amadurecendo e nós estamos conseguindo evoluir com isso. Hoje não se faz mais futebol com 11 ou 18, e sim com um grupo. Se o Avaí chegar ao final do campeonato em uma boa situação, todos os jogadores serão valorizados - analisou Martini.
Pela terceira rodada do returno, o Avaí enfrenta o Coritiba, sábado, dia 29, às 18h30m, no estádio Couto Pereira, em Curitiba.
TÉCNICO FELIPÃO DIZ QUE FUTEBOL HOJE É DINHEIRO
Treinador fala sobre o futebol no Uzbequistão, descarta a Copa do Mundo e diz que encerra carreira no Brasil depois de cumprir contrato no Bunyodkor
Felipão em entrevista coletiva pelo Bunyodkor O técnico Felipão resolveu sair dos holofotes do futebol europeu nesta temporada e foi para o Uzbequistão para dirigir o Bunyodkor, onde encontrou com o meia Rivaldo. Depois de treinar o Chelsea, o brasileiro agora encara novos desafios e, em entrevista ao site oficial da Fifa, falou sobre seu futuro próximo e o que encontrou no distante país.
Além de disputar o campeonato nacional, o Bunyodkor também luta pelo título da Liga dos Campeões da Ásia, para marcar presença no Mundial de Clubes no fim do ano, em Dubai, nos Emirados Árabes. Felipão contou como foi parar no Uzbequistão e garantiu que o amigo Rivaldo teve influência direta na decisão.
- Rivaldo sugeriu-me. Ele já estava aqui há quase um ano. Eu já conhecia a estrutura do clube e fiquei fascinado pela ambição dos donos do Bunyodkor. Um projeto deste porte é uma fantasia – explicou o brasileiro.
Apesar de garantir que gostou muito da estrutura apresentada, Felipão assume que conhecia muito pouco sobre o futebol de lá. Como em muitos países da Europa, o Uzbequistão tem apenas dois times grandes que costumam lutar pelo título nacional, o que é visto pelo treinador como um impedimento para a evolução do esporte.
- Honestamente, eu não sabia muito sobre ele (campeonato nacional) até que o Rivaldo foi para lá. Mas agora eu posso dizer muita coisa. Obviamente, Bunyodkor e Pakhtakor são muito mais fortes do que o resto dos times aqui, e eles lutam pelo título. Se três ou quatro equipes começarem a competir contra os dois gigantes do futebol do Uzbequistão irá progredir em um ritmo acelerado – disse Felipão.
O treinador falou também sobre as mudanças no futebol ao redor do mundo e lembrou que hoje em dia tudo se resume a dinheiro. Segundo ele, os jogadores se preocupavam mais com a própria imagem, bem diferente dos dias atuais quando trocar constantemente de time se tornou normal.
- Os negócios ganharam um grande espaço no futebol atual. É tudo em função de ganhar dinheiro. Os jogadores constantemente trocam de time. Antigamente estavam mais preocupados em não serem tachados como mercenários. Hoje, as equipes contam muito mais com seus treinadores.
Sobre seu futuro, o brasileiro garantiu que não pretende voltar tão cedo para o futebol europeu, mas não descartou uma volta um dia caso seus filhos resolvam estudar por lá. Porém, Felipão garantiu que tem mais vontade de treinar uma equipe no Brasil antes de se aposentar e descartou a possibilidade de estar na próxima Copa do Mundo.
- Tenho um contrato de 18 meses com o Bunyodkor. Depois disso, talvez (volte para Europa). Talvez eu estenda minha estadia aqui, ou não. Mas eu sonho voltar ao Brasil, onde eu quero terminar a minha carreira. No entanto, se um dos meus filhos manifestar o interesse de estudar em uma universidade na Europa, então seria necessário eu trabalhar por lá.
O treinador descartou ainda qualquer possibilidade de estar na próxima Copa do Mundo e garantiu que isto não faz parte dos seus planos. Por fim, o treinador elegeu a melhor seleção e o melhor time do mundo no momento.
- Como brasileiro, é uma pergunta fácil de responder - eu sempre acho que o Brasil tem a melhor equipe nacional e acho que Barcelona é o melhor time. Eles jogam futebol tão bonito – concluiu.
NA VILA BELMIRO SANTOS E INTER FAZEM UM JOGÃO
Colorado conquista seu primeiro ponto no estádio alvinegro em Brasileiros. Já Alvinegro Praiano estaciona no 11º lugar
Um jogo disputado em ritmo alucinante, com defesas vacilantes e ataques afiados, expulsões. Santos e Internacional empataram em 3 a 3, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, mas se fosse 4 a 4 ou 5 a 5 não seria nenhum exagero. Foi o primeiro ponto conquistado pelo Colorado na Vila Belmiro em campeonatos brasileiros. Até então, os dois times haviam disputado nove jogos no estádio alvinegro, todos com vitória santista. Alecsandro marcou os três gols da equipe gaúcha. Kléber Pereira (dois) e Madson fizeram os do Peixe.
O jogo valeu pela 16ª rodada. Ele foi remarcado porque no início do mês o Internacional disputou um torneio no Japão e perdeu duas rodadas da competição nacional.
O Inter, agora, tem 34 pontos e, momentaneamente, está em quarto lugar. Já o Santos vê naufragar os planos do técnico Vanderlei Luxemburgo. O treinador falava na necessidade de conquistar todos os pontos possíveis em casa. Agora, o Alvinegro está em 11º lugar, com 29 pontos.
O Santos volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Fluminense, às 16h (horário de Brasília), na Vila Belmiro. Já o Internacional, no mesmo dia, mas às 18h30m, recebe o Goiás no Beira Rio.
Defesas falham e atacantes se aproveitam
O Inter começou em cima, enlouquecendo a zaga santista com rápidos deslocamentos. No entanto, foi o Santos quem saiu na frente. Isso porque o miolo de zaga colorada batia cabeça só de ver os santistas vindo para cima. Foi o que aconteceu aos 13 minutos, quando Bolívar, acuado, tentou recuar para Lauro, de cabeça. O toque saiu fraco, Madson ganhou na corrida e tocou na saída do goleiro.
Atordoados, os gaúchos sofreram uma pane após o primeiro gol e não esboçaram reação quando, aos 15, Kléber Pereira deu um corte em Daniel e mandou uma bomba de pé esquerdo, estufando as redes de Lauro. Dava a impressão que o Peixe golearia. Madson perdeu grande chance, aos 18, quando entrou pela direita, às costas de Kléber, e tentou encobrir Lauro com um toque sutil. Mas o goleiro conseguiu fazer a defesa.
Embora parecesse, o Inter não estava morto. Muito pelo contrário. Se a defesa gaúcha não é lá essas coisas, o ataque é perigosíssimo. Assim como o Peixe, o Colorado também armou uma blitz e, em dois minutos, empatou a partida. Aos 24, Taison fez uma bela jogada pela esquerda, como um autêntico ponta, e cruzou rasteiro para Alecsandro, que entrava livre pelo meio, apenas empurrar para o gol. Aos 26, falta pela esquerda. Kléber, que os santistas conhecem muito bem, cruzou na cabeça de Alecsandro com uma precisão impressionante. O atacante subiu sem ser importunado pela defesa adversária e igualou o placar.
Empolgado com o empate, o Colorado se mandou ao ataque, mas deixando perigosos espaços pelo meio. Por ali, o Peixe criava chances nos contra-ataques. Paulo Henrique Ganso assustou Lauro com dois tiros de fora da área. Ambos passaram muito perto do travessão.
Inter vira e Peixe empata
Se no primeiro tempo a zaga do Inter começou vacilando, no segundo foi a defesa do Peixe que dormiu. Logo aos cinco minutos, o time da casa levou a virada. Após uma dividida entre Germano e Daniel, os santistas pararam reclamando falta. O juiz não deu apenas lateral. Na sequência, Andrezinho achou Alecsandro livre pelo lado esquerdo. Os santistas, que ainda reclamavam a falta, pararam pedindo impedimento, mas Eli Sabiá dava condições. O atacante colorado marcou seu terceiro gol no jogo com um toque colocado por cima de Felipe.
O Santos não sentiu o baque e partiu para cima do Internacional. Aos 14 minutos, George Lucas cruzou com precisão da direita. Kléber Pereira apareceu livre pelo meio da defesa colorada e cabeceou colocado, encobrindo Lauro.
O jogo se tornou nervoso. O Peixe pressionava em busca da vitória e o Inter se segurava. O técnico Tite, do Colorado, trancou o seu time: tirando seus três jogadores mais criativos, Andrezinho, Giuliano e Alecsandro para as entradas de Marcelo Cordeiro, Danny Morais e Magrão, todos de marcação. Virou jogo de ataque contra defesa, com o Santos em cima e o Inter se segurando. Aos 33, Kléber Pereira e Sorondo trocam empurrões e recebem o cartão vermelho.
A medida que o jogo se aproximava do fim, a pressão santista foi aumentando, mas faltou aos alvinegros acertar as finalizações. Aos 44, um lance polêmico. Neyamr tentou o cruzamento e a bola bateu na mão de Sandro. A Vila Belmiro reclamou pênalti, mas o árbitro Luiz Antônio Silva Santos ignorou.
Aos 48, o Inter ainda perdeu o lateral-direito Daniel, expulso. Mas era tarde demais para os santistas. Com o apito final, os colorados puderam respirar aliviados.
AMISTOSOS FUTEBOL DE CAMPO(III)
X
OUTRO AMISTOSO QUE DEVE MOVIMENTAR O PESSOAL NESTE DOMINGO PRÓXIMO SERÁ ENTRE CANGUÇUENSE X AMÉRICA,DUAS EQUIPES TRADICIONAIS DO FUTEBOL DE NOSSO MUNICÌPIO,QUE JÁ FAZEM PARTE DA HISTÓRIA DO FUTEBOL.
O AMISTOSO SERÁ ENTRE 3 CATEGORIAS(TITULARES,RESERVAS E VETRANOS).
O LOCAL DOS JOGOS SERÁ NO ESTÁDIO TEIXEIRÃO,NO ALTO DO BAIRRO TRIÂNGULO.
OUTRO AMISTOSO QUE DEVE MOVIMENTAR O PESSOAL NESTE DOMINGO PRÓXIMO SERÁ ENTRE CANGUÇUENSE X AMÉRICA,DUAS EQUIPES TRADICIONAIS DO FUTEBOL DE NOSSO MUNICÌPIO,QUE JÁ FAZEM PARTE DA HISTÓRIA DO FUTEBOL.
O AMISTOSO SERÁ ENTRE 3 CATEGORIAS(TITULARES,RESERVAS E VETRANOS).
O LOCAL DOS JOGOS SERÁ NO ESTÁDIO TEIXEIRÃO,NO ALTO DO BAIRRO TRIÂNGULO.