quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

PREVISÃO DO TEMPO PARA SEXTA EM CANGUÇU


Sexta, 09 de Janeiro de 2009


PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA EM ÁREAS ISOLADAS


TEMPERATURA: ESTáVEL


MAX.: 31°C MIN.: 18°C


VENTO DIREÇÃO: E-N


INTENSIDADE: FRACOS/MODERADOS


NASCER DO SOL: 05:35h


OCASO DO SOL: 19:39h

CAMPEONATO COLONIAL CHAVE B:RODADA ANTERIOR E PRÓXIMA RODADA

6ª rodada – Esporte Grenal - dia 04/01/2009,no Rincão dos Maia
Atalanta 1x8 Liverpool
Barcelona 1x2 Esportivo
Embaixador 2x2 Renovação
Santa Cruz 2x0 Três Pontes
JELES 1x8 Havaí
Estrela 4x0 Fluminense

Folga:Esporte Grenal e Flamengo

7ªrodada – Flamengo dia 18/01/2009
Barcelona x Três Pontes
Estrela x Renovação
Havaí x Liverpool
JELES x Santa Cruz
Esportivo x Embaixador
Atalanta x Esporte Grenal

Folga:Flamengo e Fluminense

HISTÓRIA DOS CLUBES(PARTE 5)


JÁ VIMOS A HISTÓRIA DE VÁRIOS CLUBES BRASILEIROS DE GRANDE EXPRESSÃO

NO CENÁRIO NACIONAL E ATÉ MESMO INTERNACIONAL.HOJE VAMOS SABER A

HISTÓRIA DE UM DOS MAIORES CLUBES:O FLAMENGO(O RUBRO-NEGRO DA GÁVEA)


Fundação: 15 de novembro de 1895
Rio de Janeiro-RJ
Estádio: José Bastos Padilha (Gávea)
Capacidade: 8 mil pessoas
Presidente: Marcio Braga
Site oficial: www.flamengo.com.br
Clube de Regatas Flamengo
Quem diria que um clube que não apenas começou no remo, mas começou dando papelão nas regatas, se tornaria o mais popular clube de futebol do Brasil. Um grupo de amigos que se reunia no Café Lamas, no Largo do Machado, comprou seu próprio barco, fundou em novembro de 1895 o Grupo de Regatas do Flamengo e fez algumas tentativas – várias frustradas – de competir contra os maiores grupos de remo da época. Vestindo azul e dourado durante pouco mais de um ano, o clube custou para emplacar nas águas. Quando isso aconteceu, já era rubro-negro e já começava a olhar com curiosidade o movimento de popularização do futebol.
Tomemos Alberto Borgerth, por exemplo: de manhã, remava no Flamengo; à tarde, jogava bola no Fluminense. Tinha que ser assim: o Fla não era filiado a nenhuma liga de esportes terrestres (é...), apesar de que desde 1903 já arriscava alguns amistosos no estádio do Paissandu Atlético Clube. Assim foi até 1911, época em que o Tricolor das Laranjeiras vivia uma crise interna. Borgerth liderou uma diáspora que levou gente como Othon e Píndaro para o Flamengo. Era o que faltava para o clube começar a levar adiante a idéia de ser anfíbio: foi criado o Departamento de Esportes Terrestres e o time de futebol, que estreou oficialmente em 3 de maio de 1912, com uma fantástica goleada por 15 x 2 sobre o Mangueira.
Dois meses depois, os recém-tornados rubro-negros viram o Fluminense se vingar, com vitória por 3 x 2 no primeiro Fla-Flu da história. Mas, com a base que adquiriu já montada, o Flamengo logo obteve êxito e, com os gols do artilheiro Riemer, chegou ao bicampeonato de 14/15. Em 1920, o primeiro título “na terra e no mar”, coincidindo com a rapaziada do remo: foi o que abriu mais um bicampeonato, de 20/21, em que se destacaram Candiota, Junqueira, Sidney e Nonô – artilheiro também do título de 1925. Outro ano marcante foi o de 1927, quando o Flamengo foi suspenso da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos - por ter emprestado seu campo de treinos ao Paulistano - e perdeu quase todo o seu elenco. Os torcedores não admitiram, exigiram a revisão da decisão e, com uma atuação corajosa do atacante Moderato, que jogou a decisão contra o Vasco dois dias depois de uma cirurgia de apendicite, levou mais uma taça. Além dela, ainda saiu daquele ano eleito “o mais querido” em votação feita pelo Jornal do Brasil.
Time do Flamengo campeão carioca de 1939
O terreno em que o Mengo mandava seus jogos, arrendado pela família Guinle, teria que ser devolvido ao fim do contrato, em 1931. Por isso, o clube tratou de agilizar o aumento do patrimônio e a possibilidade de construir um estádio próprio. Quando a prefeitura do Rio cede uma área na região da Lagoa Rodrigo de Freitas, fica decidido que o projeto da vez seria erguer o estádio da Gávea. Não por acaso, foi nesse período que o Flamengo viveu seu maior jejum de títulos: até 1939, ano em que um timaço formado por Valido, Jarbas, Yustrich, Domingos da Guia e Leônidas da Silva passou por cima de todos os adversários e impediu, pela segunda vez em sua história, um tetracampeonato do Fluminense. Os tricolores, porém, tinham uma grande equipe, que voltou a conquistar o título estadual em 40 e 41. Cansado do domínio dos rivais, o presidente flamenguista Gustavo de Carvalho decidiu dar carta branca para o técnico Flávio Costa montar a o time que quisesses. E então surgiu uma verdadeira máquina, que tomou o Rio de Janeiro de assalto entre 42 e 44: apareceu Thomas Soares da Silva, o genial Zizinho – para muitos, o maior jogador do Brasil antes de Pelé – além Biguá, Jaime, Valido e o grande artilheiro Pirilo. Apesar de Jair da Rosa Pinto no meio-campo ao lado de Zizinho, o Flamengo não consegue o tetra: fica até o começo da década de 50 sem conquistar títulos. Pior: passa seis anos sem bater o Vasco, vê Zizinho ser vendido para o Bangu e a camisa de Jair ser queimada. Resumindo: era tempo de crise.
Nem o retorno de Flávio Costa – que havia saído para comandar o “Expresso da Vitória” vascaíno – resolve o jejum. Os dias de alegria só retornam à Gávea coma chegada de outro treinador, o paraguaio Fleitas Solich, que traz três conterrâneos seus, Benítez, Chamorro e García, e os escala junto a Jordan, Dequinha, Moacir e um ataque poderoso, com Joel, Evaristo de Macedo, Zagallo e Dida.
Ao centro, Almir PernambuquinhoEra bom o bastante para mais um tricampeonato: entre 53 e 55, só deu Flamengo. Outra vez, o timaço foi desfeito, e o rubro-negro precisou esperar mais algum tempo até que a geração de Carlinhos, Nelsinho, Gérson e Almir Pernambuquinho desse ao clube seu primeiro título fora do Estado, o Rio-São Paulo de 61, e os títulos estaduais de 63 e 65. Depois daquilo, nos anos seguintes, o grande time do Botafogo tomou conta do Estado, e o feito mais digno de nota (ainda que negativa) por parte de um flamenguista foi a briga dantesca iniciada por Almir Pernambuquinho no Maracanã em 66, num jogo contra o Bangu.
As duas coisas parecem distantes uma da outra, mas a verdade é que aquela entressafra do final da década de 60 foi o que preparou a ascensão do grupo que faria do Mengo um dos clubes mais vencedores do Brasil. Ainda em 67, chegava ao juvenil da equipe, fraquinho e aparentemente inofensivo, um habilidoso meia nascido no bairro de Quintino.
Zico é o grande ídolo do FlaZico estreou entre os profissionais no ano de 71 e foi absolutamente coadjuvante no título carioca de 72 – ano em que Jorge Bem imortalizou o desengonçado e adorado Fio Maravilha. Foi só dois anos depois, em mais uma conquista rubro-negra, que o garoto passou a ser titular. Em outra vitória, a de 78 – com gol do “Deus da raça” Rondinelli – Zico já brilhava, comandando aquilo que seria um tricampeonato, junto a Júnior, Andrade, Nunes, Cláudio Adão e Tita, além dos veteranos Raul Plassmann e Carpegiani. Com um esquadrão e a moral de quem era tricampeão estadual, o Mengo viveu seu período perfeito: conquistou seu primeiro Brasileirão em 80, ao derrotar o Atlético-MG, e assim se classificou para a Libertadores do ano seguinte. Com Raul, Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico, não havia quem pudesse com o rubro-negro: nem o Cobreloa na decisão da Libertadores, nem os ingleses do Liverpool, na final da Copa Intercontinental no Japão: com dois de Nunes e um de Adílio, um 3 x 0 implacável fez do Mengo o segundo clube brasileiro após o Santos de Pelé a ser coroado como melhor do mundo. A equipe praticamente se manteve inalterada, e isso era sinônimo de mais conquistas: time nenhum no Brasil podia com o Flamengo, o que ficou comprovado com mais dois títulos nacionais, em 82 e 83.
A saída de Zico para a Udinese, da Itália, poderia ter significado o fim daqueles ótimos tempos. Mas nem o Galinho de Quintino queria que fosse assim, nem as categorias de base do Flamengo permitiriam: em 85, Zico retorna ao Flamengo e capitaneia uma geração brilhante, com Aldair, Leonardo, Jorginho, Bebeto, Zinho e Renato Gaúcho. Poderia ser a geração que conquistou o quarto título brasileiro daquela década, mas a malfadada “Copa União”, com seus módulos verde e amarelo não permitiu que fosse exatamente assim. Oficialmente, para a CBF, o campeão brasileiro daquele ano é o Sport, que não enfrentou nenhuma grande equipe do futebol do País. Foi a última conquista de Zico antes de sua aposentadoria, em 89. Restou, para comandar o time à base de experiência e sabedoria, Júnior: transformado em meio-campista depois de veterano, ele foi a alma por trás da geração de jovens recém-saídos do juvenil que levantou a Copa do Brasil de 1990, ao derrotar o Goiàs: Djalminha, Marquinhos, Júnior Baiano, Paulo Nunes, Nélio, Piá...
Júnior comemora seu gol no Brasileiro de 92Com eles todos, mais Gaúcho e o já experiente Zinho, o Flamengo seguiu passo a passo a batuta do maestro Júnior e venceu, agora de forma oficial, seu quarto Brasileirão: um inesquecível 3 x 0 sobre o Botafogo no primeiro jogo – dia em que parte da arquibancada do Maracanã tragicamente desabou – abriu o caminho para o título brasileiro de 92.
O centenário do clube até pareceu dar motivos para comemoração: melhor jogador do mundo na época, Romário foi tirado do Barcelona e chegou a um time que prometia mundos e fundos à torcida. Acabou foi frustrado pelo gol de barriga marcado por Renato Gaúcho para o Fluminense, na vitória por 3 x 2 na decisão do estadual. Em vez de investir no que vinha dando certo há décadas – a formação de um verdadeiro time, parte com contratações, parte com jovens da divisão de base -, o então presidente Kléber Leite insistiu na política do gasto financeiro e dessa vez trouxe Edmundo. Junto com o prata da casa Sávio, aquele supostamente seria o melhor ataque do mundo, mas virou uma das piadas preferidas de todo rival flamenguista. Só no ano seguinte ao do centenário, 1996, é que o Mengo volta a vencer: com Djair, Iranildo e Amoroso, termina o carioca invicto. Entram e saem jogadores, dinheiro é depositado e sacado dos cofres do Flamengo num ritmo alucinante. Assim acabou o mandato de Kléber Leite e de forma parecida começou o do próximo presidente, Edmundo Santos Silva: Rodrigo Mendes, Lê e Reinaldo, revelados na Gávea, dão o título da Copa Mercosul de 1999 ao time, mas um contrato fechado no fim daquele ano com a empresa de marketing esportivo suíça ISL possibilitou a chegada de mais reforços grandiosos para se juntarem a nomes como Athirson e Fábio Baiano.
Petkovic deu alegria aos rubro-negrosAlguns tiveram brilho momentâneo, como Edílson, Gamarra e Vampeta, e alguns foram verdadeiros ídolos de um tricampeonato 99/01 que foi fechado com a melhor chave de ouro imaginável: um gol espetacular, de falta, aos 44 minutos do segundo tempo, contra o Vasco. O sérvio Petkovic, que já era querido da torcida, nesse dia virou definitivamente um dos heróis rubro-negros.
Começou, então, outra fase de sofrimento; este inédito e maior do que nunca: a ISL faliu e deixou o clube órfão de parceiro; Edmundo Santos Silva foi afastado do cargo, acusado de desvio de verba; o Mengo esteve perto do rebaixamento no Brasileirão. Os altos e baixos passaram a ser o padrão: duas finais de Copa do Brasil – 2003 e 2004 – e um título carioca comandado por Ibson, Felipe, Jean e Zinho. Após um ano que se aproximou do desastre no Brasileiro, a segunda Copa do Brasil viria em 2006, quando se destacam Jônatas, Renato e o já folclórico Obina. O ano de 2007 parece trazer o conceito de time de volta à Gávea: Leonardo Moura, Renato Augusto, Fábio Luciano, Juan, Souza e companhia são a esperança de, cada vez mais, o Flamengo ter novos dias de sucesso estável e constante.
Íbson apareceu e brilhou no time do Flamengo nos anos de 2003 e 2004.

RALLY DAKAR:PILOTO CHEGA EM PRIMEIRO MAS,É ELIMINADO

PILOTO É DESCLASSIFICADO POR IRREGULARIDADES EM ETAPA DO RALLY

Líder absoluto da categoria carros após conquistar nova vitória nesta quinta-feira, na sexta etapa do Rally Dakar, o piloto catariano Nasser Al-Attiyah foi punido pela organização da prova por ter cometido uma irregularidade durante a especial entre San Rafael e Mendonza, na Argentina, e por isso está fora do restante da competição.
Na disputa em que conseguiu ampliar a vantagem de dois para sete minutos na ponta, o competidor admitiu não ter passado por um poste de controle obrigatório para evitar problemas mecânicos mais significativos depois de sofrer com o superaquecimento do motor no início do sexto estágio.
De acordo com a organização da prova, Nasser Al-Attiyah, vencedor de três etapas até o momento, perdeu quatro paradas, sendo que o máximo permitido por cada veículo são apenas três. Com isso, o vice-líder da disputa entre os carros, o sul-africano Giniel De Villiers passa a ocupar o topo da classificação geral.
Depois da vitória e do reconhecimento do catariano de que não fez uma das paradas obrigatórias, a etapa foi analisada pelos comissários de prova, que decidiram desclassificar o piloto da BMW do restante da disputa. "Não podíamos passar pelas dunas porque, quando se força o carro, a temperatura do motor pode subir muito", argumentou o piloto, antes da decisão.

AUTOMOBILISMO: HONDA SE REÚNE PARA VENDER EQUIPE

Os principais dirigentes que comandavam a Honda se reuniram nesta quinta-feira com executivos da montadora para discutir a venda da escuderia. De acordo com o diretor esportivo Nick Fry, em entrevista à revista "Autosport", já há uma quantidade satisfatória de interessados na aquisição da estrutura da Honda.
- Recebemos uma grande quantidade de interessados desde o início. Cerca de 30 grupos nos procuraram, mas reduzimos para 12 e estamos conversando com a Honda sobre qual proposta é a melhor. No início do processo, Bernie Ecclestone (detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1) disse estar certo de que estaríamos no grid em Melbourne e minha confiança foi aumentando - disse Fry.
Apesar do otimismo, Fry comentou que o ano de 2009 será difícil para quem adquirir o que sobrou da Honda:
- Nosso ambiente financeiro é de dificuldades, não há dúvidas, e temos de ter cuidado em projetar não só 2009. O importante é ter certeza de que teremos um futuro assegurado a longo prazo para nossa equipe. Por isso, visamos acordos de dois, três, até cinco anos.
A Honda anunciou sua retirada da Fórmula 1 em dezembro devido à crise econômica mundial.

SUSTO NO FUTEBOL:CRISTIANO RONALDO SOFRE ACIDENTE DE CARRO





O meia-atacante português Cristiano Ronaldo, do Manchester United, sofreu um acidente de trânsito nesta quinta-feira, na Inglaterra. O jogador dirigia sua Ferrari quando bateu o carro dentro de um túnel de Manchester, deixando a frente do veículo completamente destruída. Ele escapou ileso do ocorrido.
Segundo uma testemunha ouvida pelo jornal The Sun, o acidente envolvendo a Ferrari de Cristiano Ronaldo "espalhou metal ao longo de toda a pista". "(O meia-atacante do Manchester United) estava de pé, ao lado da pista, olhando desamparado e perplexo para o carro", completou.
"Minha filha disse: oh, meu Deus! É o Cristiano Ronaldo! Não acreditei ao ver que ele estava bem, vendo o que aconteceu com seu carro", completou a testemunha.
Um comunicado oficial da polícia de Manchester comentou o acidente. "Os agentes da polícia seguiram para o local e comprovaram que uma Ferrari havia se chocado contra uma barreira. Ao que parece, ninguém ficou ferido".
O goleiro holandês Edwin van der Sar, companheiro de Cristiano Ronaldo no Manchester United, estava logo atrás, com seu Bentley, mas não se envolveu no acidente, segundo a polícia local.
As autoridades também informaram que o meia-atacante fez o teste do bafômetro, que deu negativo para o consumo de bebidas alcóolicas.
Destaque do atual campeão europeu e inglês, Cristiano Ronaldo faturou a última Bola de Ouro da revista France Football e disputará, na próxima segunda-feira, o título de Melhor Jogador do Mundo, a ser concedido pela Fifa.

NOVO ESCÂNDALO DA ARBITRAGEM BRASILEIRA

SÉRGIO CORRÊA ESTÁ SOB ACUSAÇÃO DE SUBORNO NA CBF

A arbitragem brasileira está mais uma vez em xeque. E agora, a acusação é muito grave e aponta para o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa. Segundo o presidente da Comissão do Futebol do Rio de Janeiro (Coaf-RJ) Jorge Rabello, o comandante da arbitragem brasileira fez propostas indecorosas aos árbitros Djalma Beltrami (RJ), Wagner Tardelli (SC) e Alício Pena Júnior (MG) para que estes saíssem por conta própria do quadro de árbitros da Fifa. A denúncia foi divulgada pelo site oficial da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol .
Em uma carta publicadada no site oficial da ANAF-RJ, Rabello acusa Corrêa de ter pedido a Beltrami que “cedesse sua vaga e seu escudo mediante compensação financeira”.

- Beltrami, Tardelli e Alício saíram da Fifa sem critério. E ainda tentaram persuadir o Beltrami com essa história de apitar até os 46 anos... e sempre em bons jogos. Então... até o sorteio está sob suspeita. Em troca, os três árbitros seriam escalados mais vezes para apitar a Série A. Como o Sérgio Corrêa pode garantir isso se há o sorteio? O pior é que isso já estava decidido faz tempo. O presidente da Comissão Nacional de Arbitragem chegou a conversar sobre a passagem do escudo da Fifa até com o presidente da Federação do Rio, o Rubens Lopes - diz Rabello.

De acordo com o representante da arbitragem carioca, há um complô do dirigente Sérgio Corrêa para prejudicar os profissionais do Rio de Janeiro.

- Por que tem três árbitros Fifa em São Paulo, três no Rio Grande do Sul e só havia um aqui no Rio. No ano passado tivemos 14 clássicos na cidade. O Estadual é de alta complexidade. Não entendo o critério da Comissão Nacional de Arbitragem. É preciso mais transparência na escolha dos juízes - desabfou o ex- árbitro.

Jorge Rabello questionou o fato de a Comissão Nacional de Arbitragem ter prometido implementar um ranking de juízes e lembrou que até agora ninguém ascendeu ou foi rebaixado nas competições.

- O ranking deveria ser feito para controlar a qualidade da nossa arbitragem. O juiz Fifa teria de tirar, por exemplo, nota 8 nas avaliações. Se fosse mal, seria rebaixado. Isso acontece na Europa. O Pierlluigi Colina apitou a Série B duas vezes porque foi mal na elite do futebol italiano.

Por fim, o presidente da Comissão de Arbitragem do Rio, Jorge Rabello, criticou a realização de sorteios na escolha dos juízes brasileiros.

- Tem árbitro que dá uma sorte no sorteio. Os de São Paulo então apitam mais da metade do que os juízes de outros estados. O sorteio tem de acabar. Começou na Espanha e em Portugal e não existe mais por lá.

Djalma Beltrami confirmou a denúncia.

- Tive o melhor teste físico dos último anos. Quando vi que estava fora, perguntei ao Sérgio Correa o que tinha acontecido. Ele disse que o Ricardo Teixeira tinha ficado muito chateado quando o Leonardo Gaciba foi vetado em um teste físico lá fora (no Mundial sub-20 do Canadá, em 2007). E pediu uma renovação de 30% dos árbitros FIFA. Por isso eu estava saindo. Eu disse que isso era injusto. Aí ele me disse isso de apitar até os 46 anos, bons jogos. Eu disse que estava preparado para parar aos 45 anos mas... tive que acatar - disse o árbitro, que tem 42 anos.
Leia na íntegra a carta de Rabello: ”O escudo da Fifa, que os árbitros tanto almejam, tem preço O que se pensava poder ser conquistado por qualidades técnicas, por mérito e pela excelência no desempenho de suas funções passou a ser objeto de negociação com estabelecimento de valor monetário para sua aquisição. Tal assertiva é fundamentada pelos fatos ocorridos quando da elaboração da relação de árbitros Fifa. A oferta, feita pelo presidente da CA-CBF para que o árbitro do Rio de Janeiro, Djalma Beltrami, cedesse sua vaga e seu escudo mediante compensação financeira, sendo prometido ao mesmo ficar em um quadro especial até 46 anos - quando o limite máximo é de 45 anos -, com muitas escalas garantidas (pensávamos que era sorteio) para compensar a perda do escudo da Fifa, torna muito robusta a hipótese e possibilidade de que essa vaga e esse escudo já estivessem prometidos a terceiros, também mediante compensação financeira, tamanha a desfaçatez e indignidade perpetradas diante da recusa de Beltrami em ceder à tão indecente proposta. Ignorando a posição do árbitro, da Comissão de Arbitragem da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e da própria Federação, prevaleceram outros interesses, sabe-se lá se além de normas éticas, e a vaga e escudo Fifa foram arrancados à força do Djalma Beltrami. Tal episódio torna o presidente da CA-CBF inimigo do futebol do Rio de Janeiro, o coloca sob extrema suspeita e deixa dúvidas quanto aos critérios e seriedade da CA-CBF. Jorge Rabello Presidente da COAF-RJ”

TAÇA SÃO PAULO: INTER VENCE 2º JOGO E CAMINHA RUMO Á 2ª FASE

DESTA VEZ, O INTER DESPACHOU O ARAGUAÍNA(TO) POR 3 X 0


O Internacional passou por mais um adversário no caminho para lutar pelo quinto título da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Na tarde desta quinta-feira, no estádio Martins Pereira, em São José dos Campos, o time gaúcho derrotou o Araguaína (TO) por 3 a 0, assumindo a liderança isolada do Grupo K. Natan, Marquinhos e Bregalda fizeram os gols da vitória (assista ao vídeo). Com o resultado, o time gaúcho segue com 100% de aproveitamento, agora com seis pontos, ficando a um ponto de garantir a vaga da chave à segunda fase. Porém, se houver empate no jogo entre os paulistas Noroeste e São José, que acontece ainda nesta quinta, o Inter fica com a classificação antecipada. O time tocantinense, conhecido como “Tourão do Norte”, continua na briga com três pontos.
Depois de dominar todo o primeiro tempo, mas esbarrando duas vezes na trave e em outras oportunidades na boa atuação do goleiro Giannine, o Inter abriu o placar aos oito minutos da etapa final. O meia Natan arriscou de fora da área, a bola desviou na zaga e enganou o camisa 1 do Araguaína. Aos 30 minutos, o guri Ronaldo, que entrou na vaga de Natan, deu ótimo passe para Marquinhos, que tocou com muito estilo na saída de Giannine. O meia tocantinense Lucca foi expulso logo depois do segundo gol colorado, deixando a equipe com dez em campo. Aos 38, o zagueiro Bregalda fez jogada individual pela esquerda e fechou o placar. A última rodada do Grupo K será neste domingo, às 16h30m (de Brasília), com Noroeste x Araguaína fazendo o primeiro jogo. Logo depois (18h30m), o anfitrião São José enfrenta o Inter.

DEPOIS DE MUITA POLÊMICA,BOLÍVAR ACEITA JOGAR NA LATERAL DO INTER

JOGADOR DEVE ASSUMIR A TITULARIDADE NA LATERAL DIREITA DO INTER

Bolívar terminou a temporada 2008 atuando como lateral-direito no Inter, devido à falta de boas opções do técnico Tite para o setor. Durante o período de férias, o jogador deixou claro que preferia atuar na zaga em 2009. Já no segundo dia da pré-temporada em Bento Gonçalves, no entanto, ele passou a aceitar jogar na posição em que começou no futebol.
– O Inter tentou a contratação um jogador para esta função e não encontrou ainda. Eu pude terminar uma boa temporada jogando na lateral. O Tite, a comissão técnica e os dirigentes ficaram contentes com esta minha participação, e eu também fiquei contente por fazer esta função junto com meus companheiros, que me ajudaram muito. Vamos dar sequência em 2009 – explicou.
O lateral foi campeão da Libertadores de 2006 pelo Inter jogando como zagueiro pela direita. Acabou se projetando na função, onde atuou pelo Monaco, da França. Bolívar retornou ao Inter para jogar na zaga, mas acabou sendo improvisado na reta final da Sul-Americana e, pelo que tudo indica, deve seguir vestindo a camisa dois.
– Me acostumei a jogar como zagueiro, então fiquei um pouco receoso sobre minha atuação. Mas a condição dos jogos foi me dando a tranquilidade necessária para fazer o que fiz no início da minha carreira. Espero dar sequencia a este trabalho agora no início desta temporada – disse o jogador.
Novelas Edinho e Noir
O Inter ainda trabalha para contratar o atacante Noir, do Boca Juniors. O empresário Fernando Otto, que representa o Colorado, está em Buenos Aires, onde se reuniu com os dirigentes do clube argentino. A tendência é que o Boca empreste Noir, para que o jogador ganhe experiência no Brasil.
Já em relação ao volante Edinho, o Lecce apresentou uma proposta que não agradou nem ao clube e nem ao jogador. Os italianos devem formular uma nova proposta, que seria apresentada em reunião na manhã desta sexta em Porto Alegre.

ALEX MINEIRO TORÇE POR POSSÍVEL REFORÇO GREMISTA

ALEX MINEIRO ATÉ BRINCOU COM O APELIDO DO ARGENTINO MAXI LOPES

Atacante gremista destacou a raça do argentino que está no FC Moscou
Alex Mineiro abre a pré-temporada gremista com status de titular do ataque do Grêmio. Após a atividade física da tarde de quinta no Estádio Olímpico, o atacante comentou a respeito do possível companheiro a ser contratado: o argentino Maxi Lopez, que atualmente está no FC Moscou e que está muito perto de acertar com o Tricolor.
– Eu o vi jogar algumas vezes. É um jogador de qualidade. Como todos os argentinos, tem uma raça muito grande – elogia Alex Mineiro.
Porém, o jogador faz uma observação em tom de brincadeira sobre o hermano que está próximo do Olímpico. O apelido de Maxi Lopez é "La Barbie". Alex Mineiro foi questionado na entrevista coletiva sobre como seria atuar ao lado de alguém com esta alcunha:
– Acho que aqui ele vai ter que trocar este apelido – disse, não conseguindo segurar as risadas.
Trabalhos físicos
Recomeçar os treinos nem sempre é agradável. Depois de férias, descanso e ficar relaxado, Alex Mineiro fala sobre as impressões sobre a retomada das atividades físicas:
– A dificuldade é sempre a mesma. Depois de muito tempo parado, fazer esforço no limite desgasta. Mas estamos acostumados. Hoje foi difícil, mas temos que ter um preparo físico muito grande para suportar bem todas as competições – avaliou.