domingo, 23 de agosto de 2009

1ª COPA BLUMENAU BAZAR DE FUTSAL

NA FOTO: RODRIGO WEEGE(BEBÉ) ORGANIZADOR DO CAMPEONATO
ACONTECEU SEXTA FEIRA Á NOITE,A PRIMEIRA REUNIÃO A RESPEITO DA COPA BLUMENAU BAZAR DE FUTSAL,QUE SERÁ REALIZADO NO GINÁSIO DO ESPORTE CLUBE CRUZEIRO,AOS SÁBADOS.
FICARAM DEFINIDAS AS PREMIAÇÕES DE 2.000,00 PARA A CATEGORIA LIVRE,SENDO 1.500,00 PARA O CAMPEÃO,O VICE LEVARÁ 500,00.
PARA O TERCEIRO E QUARTO E DISCIPLINA,TROFÉUS E MAIS CERVEJAS.
COM RELAÇÃO AS INSCRIÇÕES,SERÃO UMA FICHA PARA ATLETA DA SELEÇÃO,E AS DEMAIS REGIÕES SERÃO FICHAS LIBERADAS.
AS INCRIÇÕES TERÃO O VALOR DE 100,00 POR EQUIPE.
A REUNIÃO EM QUE TUDO SE DEFINIRÁ,SERÁ NO PRÓXIMO DIA 31 DE AGOSTO,NO GINÁSIO DO E.C. CRUZEIRO,AS 20:30 HORAS.
PARTICIPEM!!!VALE A PENA CONFERIR !!!!

ASSAOCIAÇÃO CANGUÇUENSE DE FUTEBOL DE CAMPO


TEREMOS NESTA SEGUNDA-FEIRA,AS 20 HORAS,IMPORTANTE REUNIÃO COM OS REPRESENTANTES DAS EQUIPES QUE IRÃO DISPUTAR O CAMPEONATO MUNICIPAL,

QUE COMEÇARÁ A PRINCÍPIO,EM INÍCIO DE SETEMBRO.

A REUNIÃO,O SEU PONTO MAIS IMPORTANTE SERÁ DAS HOMOLOGAÇÕES DAS FICHAS DOS ATLETAS DOS CLUBES.ALÉM DE,SER FEITA A EMTREGA DOS REGULAMENTOS E DA TABELA DOS JOGOS.

A REUNIÃO SERÁ NO GINÁSIO MUNICIPAL DE ESPORTES.

CHARGE DO DIA: ONDE ESTÃO OS TIMES CARIOCAS NO BRASILEIRÃO???

OS TIMES CARIOCAS A CADA RODADA ESTÃO DESAPARECENDO...

SUPERCOPA: MESSI FAZ DOIS GOLS E É CAMPEÃO

MESSI FAZ O Nº 2 COM OS DEDOS(MOSTRANDO QUANTOS GOLS FEZ)
TIME DO BARCELONA CAMPEÃO POSANDO PARA FOTO

Time catalão vence por 3 a 0 e garante primeiro troféu da temporada

Campeão de tudo na última temporada, o Barcelona já começou 2009/2010 levantando um troféu: neste domingo, o time de Pep Guardiola venceu o Athletic Bilbao por 3 a 0, no Camp Nou, e conquistou a Supercopa da Espanha. No jogo de ida, havia feito 2 a 1, fora de casa.
O destaque da partida foi Lionel Messi, autor de dois gols. O terceiro foi de Bojan Krkic. Como havia prometido, o técnico Pep Guardiola não poupou o time e, pela primeira vez, o sueco Zlatan Ibrahimovic atuou como titular, ao lado do argentino e de Thierry Henry.
Lionel Messi exibe com os dedos quantos gols fez no jogo: um golaço e um de pênalti Apesar de ter dominado o jogo no primeiro tempo, o Barça só conseguiu marcar na etapa final. Aos quatro minutos, Messi fez um golaço. A jogada começou com Xavi no meio-campo, que rolou para Ibrahimovic na entrada da área. De primeira e olhando para o outro lado, o sueco tocou para o camisa 10 pela direita, o argentino invadiu, driblou um rival e tocou por cima do goleiro.
Aos 16, Puyol tocou forte de cabeça e acertou o travessão. O segundo gol saiu seis minutos depois, de pênalti. Daniel Alves foi derrubado na área e Messi cobrou bem, no alto, para fazer 2 a 0.
Mais três minutos, o terceiro. Praticamente um presente do Bilbao. O zagueiro tentou recuar para o goleiro Iraizoz, mas pegou fraco na bola, Bojan foi mais esperto, dominou, driblou o goleiro e tocou para o gol vazio: 3 a 0, Barça campeão.


MUNDIAL DE VÔLEI FEMININO: BRASIL É OCTA








Seleção brasileira faz de 23 de agosto uma data memorável e reafirma seu status de maior vencedora da competição: 94/96/98/04/05/06/08/09

Meninas comemoram o notável dia 23 de agosto: octa do GP, aniversário do ouro olímpico e de Mari A data de 23 de agosto já era especial para a seleção brasileira feminina de vôlei. Neste domingo, no entanto, se tornou inesquecível. No dia em que completou um ano da inédita conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, o Brasil tornou-se octacampeão invicto do Grand Prix e, assim, reafirmou seu status de maior vencedor do torneio: 94/96/98/04/05/06/08/09. O time brasileiro poderia ter chegado ao oitavo título com uma rodada de antecedência na fase final, em Tóquio. A taça estava praticamente na mão. Mas ainda não era o dia 23. Por isso, somente após o triunfo sobre o Japão, por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 25/27, 25/19 e 25/19, é que pôde festejar.
- É um dia muito especial. Dia 23 de agosto de 2008 foi quando conseguimos a nossa maior realização. Todo dia 23 a gente vai lembrar disso. Hoje, com mais esse título, será uma comemoração dupla - disse o técnico José Roberto Guimarães.
Na verdade, será tripla. Isso porque, Mari dá um motivo a mais para a comemoração. Além da conquista do octacampeonato do Grand Prix e do aniversário da medalha olímpica, ela completa, neste 23 de agosto, 26 anos de idade.
- Por todos esses motivos, é uma data muito importante para nós - reforçou Zé Roberto.
Com uma derrota e quatro vitórias, totalizando 9 pontos, a Rússia ficou com a medalha de prata. O bronze foi para a seleção da Alemanha, com 7 pontos, duas derrotas e três vitórias.
O Brasil fez uma campanha impecável na competição. Foram 14 jogos e 14 vitórias, contra Estados Unidos, Alemanha, Porto Rico, China, Polônia, Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Rússia e Holanda.
Para manter a rotina, o GP teve uma brasileira como melhor jogadora. Em 2005, Paula Pequeno foi a eleita. No ano de 2006, foi a vez de Sheilla. Em 2008, Mari foi a escolhida. Neste ano, quem ficou com o título de MVP foi, mais uma vez, a oposto Sheilla. A equipe de Zé Roberto ainda ganhou mais um prêmio individual em 2009. Fabiana recebeu a placa de melhor bloqueadora.
O octacampeonato foi o quarto título na atual temporada da seleção brasileira, que foi campeã do Torneio de Montreux, na Suíça; da Copa Pan-Americana, nos Estados Unidos; e do Torneio Classificatório para o Mundial 2010, disputado nas cidades mineiras de Contagem e Betim.
Após a vitória sobre o Japão, jogadoras e comissão técnica do Brasil comemoram o octa do Grand Prix Há oito anos sem perder para o Japão, o Brasil entrou na quadra no lotado Ginásio Metropolitano de Tóquio com a responsabilidade de seguir com o esse número, manter a invencibilidade na competição e conquistar o octacampeonato. Além disso, tinha a árdua tarefa de calar a torcida japonesa, que compareceu em grande quantidade para incentivar sua seleção a chegar à sua segunda vitória na fase final.
A pressão do público japonês, que não parou de cantar e bater espadas de borracha, intimidou a seleção brasileira no início do primeiro set. Assim, o Japão abriu 8/5. O Brasil seguia sem conseguir imprimir seu ritmo de jogo, o que fez as donas da casa abrirem ainda mais no placar. Mari, com muita dificuldade na recepção, não passava bem para Dani Lins. Tal situação ajudou na marcação das japonesas sobre o time brasileiro. Com 17/12 a favor do Japão, Thaisa errou o tempo de uma bola de meio, enlouquecendo o técnico Zé Roberto.
Oposta Sheilla, eleita a melhor jogadora do Grand Prix 2009, passa pelo duplo bloqueio do Japão Vulnerável na recepção, a aniversariante de 23 de agosto passou a compensar no bloqueio. Foi ela a responsável pelo 19º ponto, que igualou o marcador. Em mais um toco da atacante, o Brasil passou a frente pela primeira vez no set: 21/20. Neste momento, Zé Roberto tinha em quadra Joycinha e Ana Tiemi, que fez uma defesa sensacional e deixou 23/20. Desfeita a inversão de 5-1, Mari cravou na quadra japonesa e marcou 24º ponto. Mais uma vez ela, no bloqueio, fechou para o Brasil em 25/21.

Japão tenta impedir a festa do Brasil

O equilíbrio foi a tônica do segundo set. O Japão largou na frente, chegando a abrir três pontos de vantagem no placar. Aos poucos, o Brasil foi se aproximando. Com o paredão formado por Fabiana, a seleção virou para 10/8. Mas logo as donas da casa reagiram e foram para o segundo tempo técnico obrigatório na liderança do marcador: 16/15. Na volta à quadra, as brasileiras empataram. As seleções ficaram se revezando à frente do placar até os 22 pontos. Zé Roberto colocou para sacar Camila Brait que, com a camisa 18, fez sua estreia no Grand Prix. O técnico tentou outras mudanças, mas não surtiram efeito. Takeshita, destaque da equipe japonesa, ainda chegou a desperdiçar um set point. Mas um erro de Sassá deu a parcial ao Japão: 27/25.
Com a partida igual em sets, o Brasil precisava reagir para alcançar o octacampeonato. No dia em que completava 1 ano da inédita conquista do ouro olímpico, a seleção brasileira não podia transformar o 23 de agosto em uma data amarga. Afinal, a taça já estava praticamente na mão. Perdê-la seria frustrante demais. Era preciso crescer em quadra. E foi o que as meninas fizeram. Apesar do começo devagar, elas encontraram o jogo no meio do set e, com os fundamentos funcionando de forma eficiente, colocaram uma boa vantagem, que foi administrada até 25/19.

Em 23 de agosto, o octa é do Brasil

Central Fabiana, eleita a melhor bloqueadora do Grand Prix, ataca contra a japonesa, em Tóquio A aniversariante do dia começou o quarto set no banco de reserva. Natália, que substituída anteriormente por Sassá para equilibrar o passe, foi quem entrou em seu lugar. A tática usada pelo técnico Zé Roberto funcionou, e o Brasil teve mais tranquilidade na parcial. Com seis pontos de vantagem no placar, a seleção foi se aproximando do octacampeonato. Antes mesmo do 25º ponto no placar, as meninas já comemoravam a conquista, ratificando que 23 de agosto é, realmente, o dia de sorte delas.
- Já que é um dia bom para nós, a final das Olimpíadas de Londres podia cair em 23 de agosto - vislumbrou Zé Roberto.

MUNDIAL DE ATLETISMO: MAURREN MAGGI SENTE JOELHO E TERMINA EM SÉTIMO

MAURREN CHORA DE DOR E POR NÃO TER SE SAÍDO MELHOR
LOGO APÓS O SALTO ELA SENTE NOVAMENTE O JOELHO

ELA BEM QUE TENTOU,MAS NÃO DEU DESTA VEZ...




Com dores, Maurren chora, desiste, e Brasil deixa Berlim sem medalhas


Um ano e um dia depois da vitória nas Olimpíadas, saltadora sente o joelho e termina em sétimo no Mundial: 'Doeu. Eu estava no meu limite'

Maurren lamenta um dos saltos na final Maurren Maggi foi para a Alemanha com seu já provado talento e regressará vencida de uma árdua batalha. Um ano e um dia depois do ouro nas Olimpíadas de Pequim, ela carregava, no joelho direito, a marca e a dor de uma lesão não curada. Nos ombros, a responsabilidade de um país inteiro. Na China, a vitória garantida por um centímetro fez a saltadora se desmanchar em lágrimas. No Estádio Olímpico de Berlim, o choro era de tristeza. Deu quatro saltos. Em sétimo, com 6,68m, desistiu. Keila Costa também se despediu precocemente. Errou as três tentativas e parou no primeiro corte, em 12º. O Brasil, pela terceira vez, se despede de um Mundial sem medalhas, assim como em Stuttgart-1993, e em Edmonton-2001.
- Comecei a apanhar da tábua. Doeu. Não dava para fazer mais nada. Eu estava no meu limite - disse a brasileira, com uma voz engasgada.
Nesta temporada, a melhor marca de Maurren era 6,90m, bem distante dos 7,26m, o melhor salto de sua vida. Em Pequim, saltou 7,04m na primeira tentativa e, com ela, assegurou a vitória. De lá para cá, as dores aumentaram e o desempenho diminuiu. A brasileira abriu mão de competições. O Mundial, porém, valia o sacrifício. Veja a galeria do último dia em Berlim.
- Se fosse uma competição normal, eu não viria. Sabia que, pelas minhas condições, seria difícil saltar mais de 7,0m. Fiz tudo o que tinha que fazer. Fui guerreira, mas mas não deu.
Nas eliminatórias em Berlim, sob chuva, tinha feito 6,68m e passado em quinto. Três adversárias mereciam atenção especial: a americana Brittney Reese, a são-tomense naturalizada portuguesa Naide Gomes e a russa Tatyana Lebedeva. Foi ela que, por muito pouco, não tirou da brasileira o ouro olímpico.
Reese ficou com o ouro. Um salto de 7,10m. A Lebedeva novamente restou a prata (6,97m). A turca Karin Mey Melis levou o terceiro lugar: 6,80m e um bronze com jeito dourado.
- Sabia que tinha um ou dois saltos no máximo para tentar arriscar - disse Maurren.
Campeã olímpica, Maurren faz 6,68 em seu melhor salto na final do Mundial de Berlim A brasileira fez seu já conhecido ritual. Bateu duas vezes com os braços nas pernas, gritou “Vamos” e, com o braço direito, também em dois movimentos, chamou a torcida. Correu em direção à caixa, mas não usou bem a tábua de impulsão. Desperdiçou 11,9cm no primeiro salto: 6,68m. Além das três principais adversárias, a turca Mey Melis também a superou na primeira rodada. Reese, com 6,92m, Lebedeva, com 6,78m, Gomes, com 6,77m, e Mey Melis, com 6,76m, saíam na frente em busca de uma medalha.
Era novamente a vez de Maurren. Errou a pisada. Queimou. Gomes e Mey Melis fizeram o mesmo. Lebedeva, então, foi para a liderança com 6,97m.
No terceiro salto, Maurren repetiu o ritual, começou a correr, mas diminuiu o ritmo na metade da pista. Tinha desistido. A russa Olga Kucherenko foi logo atrás e aproveitou a oportunidade para ultrapassá-la com 6,77. Brittney Reese queria voltar à ponta, e o conseguiu ao saltar 7,10m. Shara Proctor, com 6,71m, empurrou Maurren para sétimo, última posição antes do corte. Ksenija Balta, da Estônia, levava a última vaga, e Keila se despedia.
- Minha maior adversária foi a tábua – disse Keila Costa, 12ª colocada.
Maurren ia agora para a segunda parte da final. Foi quando o drama de fato começou. A brasileira saltou a 6,64m. Abaixou-se. Pôs as mãos sobre os joelhos e, depois, levou a mão esquerda, cheia de areia, ao rosto. Tentava esconder o choro. O joelho doía. Enfaixou-o, tirou a sapatilha e pôs o uniforme. As lágrimas já não eram mais segredo. Significavam o fim de um campeonato para o Brasil.


O próximo passo pode ser para a mesa de cirurgia.


- Agora eu paro. Vou tratar o meu joelho porque eu sei que sou capaz de saltar 6,90m toda hora. Acho que vou ter que fazer cirurgia. Tenho que conversar com o meu médico - disse

FÓRMULA UM:BARRICHELLO DEDICA VITÓRIA A FELIPE MASSA

RUBINHO DEDICA A VITÓRIA PARA MASSA:"ESSA FOI PARA VOCÊ !"
BARRICHELLO MOSTRA O CAPACETE DEDICADO A MASSA



NO MARACANÃ,FLUMINENSE E BARUERÍ FICAM NO 0 X 0

TÉCNICO RENATO DO FLUMINENSE FICA DESOLADO,OUTRO MAL RESULTADO
TORCEDOR INDIGNADO MOSTRA UMA LANTERNA PARA O TIME DO FLU

Com uma atuação muito ruim, o Fluminense só empatou sem gols neste domingo com o Barueri, no Maracanã, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Tricolor foi dominado na maior parte da partida e só não foi derrotado porque Thiago Humberto estava em um dia infeliz. O camisa 10 do Barueri perdeu três chances claras de gol durante a partida.
O Barueri terminou a partida com menos dois jogadores. Os zagueiros André Luiz e Diego foram expulsos no segundo tempo. Mas mesmo assim, o Fluminense não conseguiu se organizar em campo e criar jogadas de ataque. Com apenas 16 pontos, o Tricolor termina a rodada na última colocação da tabela e seis pontos atrás do Coritiba, o primeiro time da fora da zona de rebaixamento.
Na zona de rebaixamento há 11 rodadas, o Fluminense está em uma situação bem delicada. Pelos matemáticos, o time precisa de dez triunfos nas 17 partidas restantes na competição para se livrar da Série B. O Tricolor, até agora, só venceu três vezes após 21 rodadas.
O técnico Renato Gaúcho começa a ser questionado. Ele só venceu uma partida em dez jogos no comando do Fluminense neste Campeonato Brasileiro.
Na próxima rodada, o Fluminense vai até a Vila Belmiro enfrentar o Santos. A partida será no domingo, às 16h. Já o Barueri enfrenta o Corinthians, na quarta-feira, às 21h50m.

Primeiro tempo desastroso do Fluminense

Fabinho foi um dos jogadores mais hostilizados O Fluminense entrou em campo no esquema 4-3-3, com Roni, Maicon e Kieza no ataque. Adeílson, que seria titular, sentiu uma lesão muscular pouco antes da partida. Mas apesar de a tática ser ofensiva, o que se via em campo era um time recuado, desorganizado, sem criar jogadas de ataque.
Eram muitos erros de passe. João Paulo estava perdido na esquerda. Ruy era perseguido pela torcida. E Fabinho e Diguinho não se entendiam no meio-campo. Até Dario Conca estava perdido. Logo, o Barueri começou a dominar a partida.
O primeiro chute veio aos cinco minutos. Bola fraca de Ralf que o goleiro Rafael defendeu sem problema no meio do gol. Pouco depois, uma grande oportunidade. Márcio Careca tocou para Thiago Humberto, que entrou livre na área e chutou em cima do goleiro Rafael. O camisa 1 tricolor espalmou para escanteio e salvou o time de sofrer o primeiro gol.
O Fluminense não tinha saída de bola e e deixava o técnico Renato Gaúcho ficava desesperado. Ele chutava o vento, gesticulava, gritava com os jogadores. Mas nada adiantava. O Barueri mandava na partida. Val Baiano recebeu livre na entrada da área, mas chutou mal. Rafael defendeu. Aos 33 minutos, bola cruzada para a área tricolor. André Luiz apareceu livre para cabecear. Para a sorte de Rafael, ela passou por cima do travessão.
O Fluminense só chegou com perigo aos 35 minutos. Maicon avançou pela direita, entrou na área e chutou rasteiro. A bola foi para fora, com o goleiro Renê em cima do lance. Foi a única chance tricolor em todo o primeiro tempo.
Aos 43 minutos um lance incrivel. Fabinho perdeu a bola no meio-campo e Thiago Humberto arrancou sozinho. Ele ficou na cara do goleiro Rafael e tinha Val Baiano livre do lado direito. Mas o meia preferiu chutar rasteiro. A bola foi para fora. Um gol inacreditável perdido pelo camisa 10 do Barueri. Após o lance, quase todos os jogadores do time paulista colocaram as mãos à cabeça sem acreditar (assista ao lance no vídeo ao lado). E as vaias e os protestos dos torcedores vieram com o fim do primeiro tempo. Alguns torcedores mostravam para os jogadores notas de R$ 1 e R$ 10 na descida para o vestiário.

Mesmo com dois a mais em campo, Tricolor não consegue vencer

Renato Gaúcho fica desolado com a atuação do Flu O Fluminense voltou sem alterações para o segundo tempo. E continuou atuando muito mal. O cenário seguia sombrio como nos primeiros 45 minutos. O Barueri criava chances. Thiago Humberto chutou por cima do travessão. Val Baiano chegou tarde em um cruzamento.
A sorte tricolor é que Thiago Humberto estava em uma tarde muito infeliz. O meia tabelou com Val Baiano e entrou livre na área. Mas Rafael defendeu com os pés o chute do camisa 10. Logo depois, o meia recebeu outro passe de Val Baiano e da marca do pênalti bateu em cima de Luiz Alberto. Na sobra, o atacante do Barueri iria marcar o gol. Mas o chute bateu nas costas de Thiago Humberto e foi para fora. Impressionante o azar do camisa 10 do time paulista.
Renato Gaúcho resolveu então mudar. Tirou Roni e colocou Alan no time. De nada adiantou. O Barueri seguia dominando a partida. Mas para a sorte tricolor, o zagueiro Diego deu uma entrada maldosa em cima de Maicon e acabou expulso direto pelo árbitro.
Com um jogador a menos, o Fluminense partiu com tudo para cima. Mais na vontade do que com organização. Aos 34 minutos, Renê saiu mal do gol. Ruy conseguiu chegar primeiro na bola e tocar por cobertura. O goleiro se esticou todo e tocou na bola, que ainda bateu no travessão. Por muito pouco não saiu o gol tricolor.
O Barueri, porém, não estava entregue. Em um contra-ataque, Márcio Careca avançou bem pela esquerda e chutou da entrada da área. O goleiro Rafael pulou no ângulo direito e espalmou para escanteio.
No final, o zagueiro André Luiz ainda foi expulso por falta dura em Maicon. Mas o Fluminense não conseguiu aproveitar a superioridade numérica. E o placar não saiu do 0 a 0 para o desespero dos torcedores.

GOIÁS VENCE O SANTOS E OCUPA A VICE-LIDERANÇA


Equipe esmeraldina confirma sua fama de carrasca santista em Brasileiros e se isola na vice-liderança da competição

O Goiás acabou com os cinco jogos de invencibilidade do Santos neste Brasileirão, venceu por 2 a 1, neste domingo, no Serra Dourada, em Goiânia, e se isolou na vice-liderança da competição, com 38 pontos. A equipe esmeraldina está dois pontos atrás do líder Palmeiras e dois à frente do São Paulo, terceiro colocado. Já o Peixe estaciona nos 28 pontos e está em 11º lugar. No vídeo ao lado, confira o gol de Vítor, que abriu caminho para a vitória do Goiás.
Com o resultado, o time esmeraldino confirma sua fama de carrasco santista. Agora, são 36 jogos entre as duas equipes válidos pelo Brasileirão. O Peixe venceu apenas oito vezes: são 15 empates e 13 vitórias do Goiás. Nenhuma outra equipe da Série A leva tanta vantagem sobre o Santos no histórico de confrontos pela competição nacional.
O Goiás volta jogar no próximo domingo, às 18h30m (horário de Brasília), contra o Internacional, em Porto Alegre. Já o Peixe joga quarta-feira, às 21h, na Vila Belmiro, também contra o Colorado. O jogo é válido pela 16ª rodada e foi remarcado porque o time gaúcho estava disputando um torneio no Japão.

Goiás sai na frente, mas Santos equilibra

O Santos tentou controlar o jogo no início, marcou bem pelo meio e se lançou ao ataque com a velocidade de Madson. Tanto que chegou até a ameaçar primeiro, quando o baixinho fez jogada individual pela direita, aos nove, e mandou uma bomba da entrada da área. A bola passou bem perto da trave esquerda.
Mas o time da casa não se assustou. Conseguiu se assentar em campo e passou a dar as cartas no meio-de-campo, abrindo a defesa santista graças à movimentação constante do trio formado pelo ala direito Vítor e pelos atacantes Iarley e Felipe. Aos 11, o goleiro Felipe conseguiu salvar o Peixe espalmando uma bomba de Iarley. Mas, aos 19, não teve jeito. Iarley recebeu na meia-lua e escorou para Vítor mandar a bomba de direita. Felipe se esticou todo, mas não conseguiu chegar perto.
Após o gol, o Goiás aumentou a pressão e chegou a acuar o Peixe, que se retraiu na esperança de encaixar algum contra-ataque. Como o Esmeraldino foi todo à frente, apareceram espaços para os visitantes trocarem passes quando conseguiam sair. Até que, aos 29, veio o empate. Paulo Henrique acertou um belo passe para Kléber Pereira, que entrou pela direita e chutou forte e rasteiro. A bola ainda bateu em Harley, mas acabou entrando.
Empatada a partida, o Peixe passou a mandar no meio-de-campo, envolvendo a marcação adversária. Faltou, porém, maior capricho no passe final.

Esmeraldino aperta e garante a vitória

O Goiás voltou para o segundo tempo com apetite, foi para cima, pressionou e conseguiu ficar em vantagem novamente, logo aos cinco minutos. Após cobrança de escanteio da direita, Fabão cortou e a bola sobrou para Felipe, que limpou a marcação e mandou a bomba de fora da área. Seu xará santista voou, mas novamente não chegou sequer perto: 2 a 1.
O esmeraldino seguia em cima. Como o Peixe saiu para tentar o empate, mais uma vez, sobravam espaços para o time da casa criar jogadas. Aos 12, Júlio César pegou a bola pela meia direita e tentou chutar colocado, de canhota. Acabou acertando a trave.
Aos poucos, o Peixe foi se soltando e equilibrou o jogo novamente. A partir dos 15 minutos, a equipe paulista passou a rondar mais a área adversária, principalmente em jogadas de bola parada, mas faltava concluir as jogadas: a zaga do Goiás conseguia sempre levar a melhor.
Aos 20 minutos, as duas esperadas estreias. Fernandão, do Goiás, e Emerson, do Santos, entraram em campo. Fernandão, em melhor forma, ajudou na armação de jogadas, mostrou mobilidade. Já Emerson, visivelmente fora de forma, tinha dificuldade até para dominar a bola. Logo após essas alterações, a equipe da casa retomou o controle do jogo e criou boas chances, mas o goleiro Felipe fazia boas defesas. Uma delas, aos 20, num chute de seu xará Felipe.
Aos 27, um lance engraçado e esquisito: o goleiro santista foi repor a bola numa jogada de tiro de meta e escorregou. A chuva em Goiânia era muito forte e tornava o gramado bastante escorregadio. Mesmo com o goleiro tocando a bola, o árbitro Heber Roberto Lopes determinou a repetição da cobrança.
O Goiás continuava mais perigoso e criava chances, mas Felipe seguia salvando o Santos. Aos 40, em mais um duelo de Felipes, o santista levou a melhor, espalmando um chute cruzado de esquerda. Graças a seu goleiro, o Peixe escapou de perder por um placar elástico.
Aos 41, o zagueiro João Paulo, do Goiás, fez falta em Madson e, como já tinha o amarelo, acabou expulso. Com jogador a mais, o Peixe apertou no fim, jogou várias bolas na área esmeraldina, mas não conseguiu empatar a partida.

CRUZEIRO VENCE O NÁUTICO E WELLINGTON PAULISTA MARCA 4 GOLS


Atacante balança a rede três vezes e comanda a vitória por 4 x 2 em jogo paralisado por apagão

GRÊMIO GOLEIA E FAZ CHURRASCO DO GALO MINEIRO

FOTO ACIMA:REVER COMEMORA GOL DO TRICOLOR SOBRE O ATLÉTICO MG

Em ritmo de treino, Tricolor faz 4 a 1 no Galo e enxerga o G-4 mais próximo. Mineiros vivem pequeno jejum

Rever comemoração Gremio jogo contra Atletico-MG Fácil como tirar doce de criança. Assim o Grêmio construiu uma vitória maiúscula sobre o Atlético-MG, neste domingo, pela 21ª rodada do Brasileirão. O placar de 4 a 1 foi construído praticamente todo no primeiro tempo com tranquilidade e três gols. O resultado comprova a força do Imortal no estádio Olímpico. Em onze jogos como mandante, foram nove vitórias e dois empates. O Tricolor chega a 31 pontos e assume a oitava posição. O Galo completa quatro partidas sem vencer e perde novamente a chance de voltar ao G-4. Com 33 pontos, está em quinto.
Na próxima rodada, as duas equipes jogam no domingo. O Atlético recebe o Sport, no Mineirão, às 16h. O Grêmio visita o Botafogo, no Engenhão, às 18h30m.

Em ritmo de treino, Grêmio abre vantagem

Antes de a bola rolar, o técnico do Atlético, Celso Roth, ex-comandate gremista, foi vaiado por parte dos torcedores no estádio. Mas houve quem o aplaudisse, principalmente o público das sociais. Todos os jogadores do Tricolor fizeram questão de cumprimentá-lo.
O início da partida foi mentiroso. Solto e bem disposto em campo, o Galo parecia pronto para surpreender e usou o lado direito para tentar abrir o placar. Aos três, a defesa do Grêmio vacilou na marcação e deixou Marcos Rocha passar livre. O garoto cruzou, mas Victor não deixou que bola chegasse em Diego Tardelli na pequena área. Tardelli e Carlos Alberto também apareceram pelo setor com perigo, mas não o suficiente.
E logo na primeira vez que buscou o gol, o Grêmio conseguiu. Aos sete, a bola área, sempre forte, deu resultado. Tcheco cobrou falta do lado esquerdo para a área, Réver subiu sem marcação e abriu o placar. Quarto gol do zagueiro no Brasileirão. Os mineiros sentiram o golpe, mas sem desanimar. Aos 15, Marcos Rocha voltou a ter libertade na direita, rolou para Carlos Alberto, e o chute do volante saiu cruzado e torto. Faria falta.
Com domínio absoluto do jogo, a equipe de Paulo Autuori provou que vive mesmo uma fase irretocável no Olímpico e passou a explorar o lado direito do ataque. Aos 23, Souza recebeu livre na área e cruzou na segunda trave. O colombiano Perea, sem qualquer marcação, cabeceou no travessão, a bola tocou no goleiro Bruno e entrou: 2 a 0 no placar e avalanche na arquibancada.
Estava realmente fácil demais para o Grêmio. Com o Atlético desorganizado e abatido, os donos da casa trataram de ampliar. Aos 29, Souza cobrou falta com perfeição, e Bruno só olhou, impotente. Na tentativa de mudar o quadro, Celso Roth não esperou o fim do primeiro tempo para mexer. O cronômetro marcava 33 minutos quando o meia Evandro entrou no lugar de Marcos Rocha. Não havia muita força e nem tempo para criar.

Tricolor amplia, e Galo sofre

Roth mudou o ataque atleticano na volta do intervalo. Ele lançou o colombiano Rentería, que durante muito tempo foi rival do Grêmio com a camisa do Inter, no lugar de Eder Luis. Como um sopro de esperança, o Galo chegou a assustar bem cedo. No primeiro minuto, Renan Oliveira recebeu ótimo passe na área pela esquerda, bateu cruzado com a canhota, mas a bola se perdeu pela linha de fundo.
Não era dia nem de Diego Tardelli. O artilheiro do time no Brasileiro, com nove gols, pouco conseguiu produzir de tão isolado na frente. Atlético sem força, sem equilíbrio e frágil. Aos 12, o quarto gol gremista comprovou que realmente a tarde não era atleticana. Com um passe de primeira, Souza encontrou Jonas na área, o atacante só esperou o zagueiro Welton Felipe passar lotado pela bola e a empurrou para o gol de Bruno. Não perca a conta: 4 a 0.
E até quando a defesa falha o Grêmio está seguro. Aos 21, num dos poucos lances de ataque alvinegro até então, Rentería recebeu na área e cruzou certinho para Tardelli bater de primeira, com a esquerda. Victor, goleiro da seleção brasileira, fez uma defesa espetacular. Mas bastou caprichar um pouquinho para o Galo chegar. Aos 33, em jogada individual, Evandro saiu de marcação dupla com velocidade e bateu cruzado da entrada da área. Gol de honra. E só. Coincidentemente, nas últimas três partidas que venceu no Olímpico, o Imortal fez o placar de 4 a 1. Celso Roth precisa conter a queda livre.

ATLÉTICO PR ACABA COM REAÇÃO DO SÃO PAULO E VENCE


Furacão acaba com o embalo do São Paulo. O Palmeiras agradece...

Tricolor não perdia havia nove partidas. Com a derrota na Arena, o time do Morumbi fica quatro pontos atrás do líder
Paulo Baier (à dir.), do Atlético-PR, observa Richarlyson, do São Paulo, tentar cortar a bolaEram nove jogos sem derrota, sete vitórias, dois empates e uma arrancada que garantiu ao São Paulo a presença no G-4 do Brasileirão. Mas tinha um Atlético-PR no meio do caminho. O Furacão acabou com o embalo do Tricolor neste domingo à tarde, na Arena da Baixada, vencendo por 1 a 0, gol de Paulo Baier (assista ao lance no vídeo ao lado). O resultado é comemorado também pelo Palmeiras. O São Paulo, se vencesse, ficaria apenas um ponto atrás do Verdão. Mas com o tropeço, o hexacampeão brasileiro permanece com 36, contra 40 do líder alviverde. Já o Furacão foi a 27 pontos e sobe para o 12º lugar.
O Atlético volta a campo no próximo sábado, às 18h30m (horário de Brasília), para enfrentar o Náutico, em Recife. Já o São Paulo, no domingo, às 16h, no Morumbi, disputa clássico com o Palmeiras.

Furacão aperta, mas Tricolor chega mais perto

O Atlético-PR buscou sufocar o São Paulo desde os primeiros segundos de jogo. Com o atacante Wesley improvisado na ala direita, e o ala esquerdo Márcio Azevedo liberado para atacar, o Furacão chegava com até cinco jogadores. A linha de meio de campo marcava no campo de ataque e dificultava as saídas de bola do Tricolor.
Essa pressão, porém, não significou muitos lances de perigo. O Atlético roubava a bola e a mandava em direção de Marcinho ou Wallyson, normalmente em chutões sem muita direção. A torcida do Furacão tentava empurrar, mas vibrava mais nos lances em que Dagoberto era desarmado ou errava algum lance. Revelado pelo Furacão, em 2007 o jogador foi à Justiça contra o clube para conseguir sua liberação. Com isso, caiu em desgraça com a torcida. Foi a primeira vez que Dago voltou à Arena.
Aos poucos, o São Paulo foi se impondo e passou a dominar a partida. Tanto que os lances de maior perigo na etapa inicial foram tricolores. Aos 19, Washington completou de cabeça uma cobrança de escanteio da esquerda, executada por Jorge Wagner. Márcio Azevedo evitou o gol tirando de cabeça.
Depois, aos 37, Washington recebeu lançamento na área e escorou de cabeça para Dagoberto. Quando o atacante arremataria para o gol, Fransérgio apareceu por trás e mandou a bola para escanteio.

Paulo Baier garante sozinho

O segundo tempo começou como o primeiro: o Atlético em cima, sufocando o São Paulo. A diferença é que, dessa vez, o time de Curitiba passou a tocar melhor a bola, envolvendo a defesa adversária, em vez de insistir em chutões. Com isso, as chances começaram a aparecer logo. Aos 5 minutos, Paulo Baier fez jogada individual pela direita, chegou à linha de fundo e chutou cruzado. Nenhum atleticano apareceu para empurrar a bola para o gol. O Furacão ainda ameaçaria aos 12, com Wallyson, que recebeu passe de Baier pelo meio e chutou cruzado para a defesa de Rogério Ceni.
O São Paulo, aos poucos, foi saindo dessa pressão, mas não conseguia chegar à área adversária, como aconteceu no primeiro tempo. A equipe tricolor até teve o domínio da bola de bola em alguns momentos, mas tinha dificuldades para acertar passes. Por isso, o goleiro Gallato só apareceu aos 29 minutos, quando Jorge Wagner acertou boa cabeçada após cruzamento de Jean. O arqueiro do Furacão espalmou.
O Furacão, mesmo sem muita inspiração, ainda era melhor em campo e acabou chegando ao gol aos 41 minutos. Paulo Baier arrancou pelo meio, sem ser incomodado, abriu na ponta direita para Gabriel e correu para a área para completar, de cabeça, a jogada que ele iniciou. Rogério Ceni nem fez menção de ir na bola.

AVAÍ VENCE O FLAMENGO E COMPLETA 11 JOGOS SEM PERDER


O Avaí provou mais uma vez que não é apenas um "fogo de palha"
Neste domingo, a equipe catarinense venceu com facilidade o Flamengo por 3 a 0 e agora está há 11 rodadas sem perder
Com 34 pontos, o time consegue entrar no grupo dos classificados para a Libertadores de 2010 (quarto lugar). Luis Ricardo, Léo Gago e Fabinho Capixaba fizeram os gols.
Com a mais uma derrota, a terceira seguida,o Rubro-Negro permanece com 27 pontos e permanece na 13ª posição do Campeonato Brasileiro. A equipe carioca mais uma vez sofreu muito com o desentrosamento causado pela grande quantidade de desfalques (nove para este jogo). O novo fracasso deixa o Fla com o alerta mais ligado do que nunca, já que a zona de rebaixamento começa a ficar muito próxima.
Na próxima rodada, sábado, às 18h30m, o Avaí vai até Curitiba enfrentar o Coritiba. No mesmo dia e no mesmo horário, o Flamengo recebe o Santo André no Maracanã.

Fla não é páreo para o Avaí

Cheio de confiança com a boa fase que vive, o Avaí mostrou que estava disposto a dominar a partida desde o início. Logo aos quatro minutos, a desentrosada e mau posicionada defesa do Flamengo aprontou a primeira. Wellinton e Bruno não se entenderam na hora de cortar uma bola cabeceada por Marquinhos e quase entregaram o gol para o o atacante William. Os catarinenses não demorariam a abrir o placar. Aos sete minutos, o Avaí bateu escanteio e
o Fla ficou só olhando. Muriqui cruzou rasteiro e Luis Ricardo desviou para a rede: 1 a 0.
Atrás no placar, o Rubro-Negro conseguiu uma ótima chance de igualar o marcador aos 11 minutos. Zé Roberto cruzou da esquerda e a bola sobrou para Adriano na segunda trave. O Imperador, no entanto, se enrolou na hora do domínio e perdeu a oportunidade. Um minuto depois, mais um problema de lesão para o técnico Andrade: Everton Silva machucou a coxa esquerda e foi substituído pelo jovem Rafael Galhardo.
Quando tentava equilibrar o jogo, o Flamengo levou outro duro golpe. Aos 30 minutos, Léo Gago, sem marcação, arriscou de longe e se deu bem. A bola desviou no meio do caminho em Everton e matou o goleiro Bruno: 2 a 0. Quando a fase é ruim...
Cansado de errar passes, o Fla quase viu o Avaí ampliar aos 45 minutos. Luis Ricardo penetrou na área como quis e chutou de perna esquerda, mas Bruno conseguiu fazer a defesa.

Avaí tira o pé do acelerador. Mas amplia

Na volta do intervalo, o técnico Andrade tirou Rômulo e colocou Camacho para tentar organizar o meio de campo. E, apesar de mais atrás por causa da vantagem feita no primeiro tempo, foi o Avaí que teve uma ótima chance de fazer o terceiro. Aos sete, o ex-rubro-negro Eltinho desceu pela esquerda e cruzou na medida para Luis Ricardo. Ele desviou de primeira e a bola passou rente à trave de Bruno. Aos 11, o Fla conseguiu uma rara boa trama de ataque. Everton cruzou para Denis Marques, que, de cabeça, mandou para trás. Wellinton mandou uma bomba da entrada da área e a bola passou raspando o travessão.
Aos 17, o Rubro-Negro assustou em uma falta na entrada da área sofrida por Denis Marques. Rafael Galhardo cobrou com categoria, mas o goleiro Eduardo Martini voou e fez boa defesa. Para piorar a situação do time e do técnico Andrade, o volante Willians foi expulso aos 25 minutos.
Apesar de acomodado e só esperando o tempo passar, o Avaí conseguiu matar o jogo aos 32 minutos. Muriqui achou Fabinho Capixaba sozinho na direita. O lateral, de frente para o goleiro Bruno, teve tempo de dominar e equilibrar antes de fuzilar o camisa 1 do Flamengo: 3 a 0.
Os visitantes ainda tentaram até o fim diminuir o prejuízo mas, desorganizados, não conseguiram ameaçar o adversário. Antes de o apito final, Adriano levou o seu terceiro cartão amarelo e não vai enfrentar o Santo André na próxima rodada.

CORINTHIANS E BOTAFOGO FICAM NO EMPATE COM LANCES POLÊMICOS


Com gol de mão e pênalti inexistente, Timão e Bota empatam no Pacaembu
Árbitro Arilson Bispo da Anunciação erra muito, e times ficam no 3 a 3. Corinthians cai na tabela e cariocas seguem no sufoco

Jorge Henrique, do Corinthians, e Fahel, do Botafogo, disputam lance no PacaembuNo jogo mais polêmico da edição 2009 do Campeonato Brasileiro, Corinthians e Botafogo empataram por 3 a 3, neste domingo, no Pacaembu. O duelo ficou marcado pelos erros do árbitro Arilson Bispo da Anunciação, que validou um gol de mão de André Lima e marcou um pênalti inexistente em Jorge Henrique. O placar interrompeu a arrancada paulista e fez os cariocas permanecerem na zona de rebaixamento.
Com o resultado, o Corinthians se afasta da briga pelos primeiros lugares. O Timão está agora na sexta colocação, com 32 pontos, nove a menos que o líder Palmeiras. Já o Bota segue bastante ameaçado pela degola, em 18º lugar, com apenas 21 pontos - a equipe, porém, tem uma partida a menos, contra o Cruzeiro, que será disputada na próxima quinta-feira.
Na próxima rodada, o Corinthians enfrenta o Barueri, quarta-feira, às 21h50m, na Arena, na Grande São Paulo. O Botafogo recebe o Grêmio, apenas no domingo, às 18h30m, no Engenhão, no Rio de Janeiro.

Times perdem chances, mas Dentinho marca de pênalti

Embalado pelas duas vitórias consecutivas, o Corinthians começou a partida tentando tirar proveito do momento ruim vivido pelo Botafogo. Com os cariocas formando duas linhas de quatro jogadores em seu campo, Mano Menezes apostou na agilidade de seu ataque para furar o bloqueio e incomodar o goleiro uruguaio Castillo.
Logo aos nove minutos, Marcinho, mais ofensivo do que nos outros jogos, fez o cruzamento pela esquerda, Henrique se antecipou a um adversário e cabeceou rente ao canto direito. No lance seguinte, Jorge Henrique arrancou da intermediária, passou pela defesa, mas, na saída do goleiro, bateu para fora. Seria um golaço!
Depois da pressão inicial, o Botafogo conseguiu reagir. Lucio Flavio se aproximou dos atacantes e aumentou o poder ofensivo diante de uma defesa totalmente reserva. Aos 11, foi a vez do zagueiro Juninho quase marcar em seu lance característico. Ele cobrou falta pela esquerda, a bola tocou no gramado e raspou a trave direita de Julio Cesar.
O lance animou o Bota. Aos 17, mais uma boa chance. Lucio Flavio fez ótimo passe, André Lima entrou por trás da zaga na área e chutou forte para o goleiro corintiano defender. Dois minutos depois, o mesmo centroavante pegou rebote na entrada da área e disparou uma bomba. Julio pegou no canto direito.
Com o avanço carioca, o Corinthians ganhou espaço para jogar nos contra-ataques. Jorge Henrique, aos 26, avançou em velocidade e cruzou. Leandro Guerreiro afastou mal, Dentinho pegou o rebote na área, mas bateu por cima, para desespero da torcida. Em seguida, aos 26, o Botafogo reclamou de um pênalti. Alessandro desviou de cabeça para a área, Moradei subiu para cortar e trombou com Victor Simões. O árbitro ignorou.
Antes do encerramento do primeiro tempo, o Corinthians conseguiu abrir o placar em uma penalidade, aos 42. Dentinho arrancou pela esquerda, driblou Wellington e foi derrubado na área por Léo Silva. O próprio atacante bateu e colocou o Timão em vantagem.

Segundo tempo com gol de mão, pênalti duvidoso e muita polêmica

Na volta do intervalo, Estevam Soares trouxe o Botafogo para o ataque com a entrada de Reinaldo no lugar de Léo Silva. A mudança deu resultado logo a um minuto. Lucio Flavio cobrou escanteio, o atacante subiu mais que os zagueiros e cabeceou sem chances para Julio Cesar, empatando o jogo.
O Corinthians, porém, respondeu imediatamente. Aos seis minutos, o árbitro marcou falta que não aconteceu em Jucilei. Marcinho cobrou com perfeição e acertou o canto esquerdo. Castillo sequer foi para a bola. Foi o primeiro gol do jogador com a camisa do Timão.
A animação da Fiel nas arquibancadas acabou aos 14 minutos com o empate carioca. Após cruzamento da direita, André Lima, que já vinha sendo puxado pela camisa, se antecipou ao goleiro Julio Cesar e desviou com a mão esquerda para as redes. Os jogadores do Corinthians reclamaram, mas o árbitro Arilson Bispo da Anunciação e o auxiliar Luiz Carlos Silva Teixeira confirmaram o gol.
A confusão, contudo, estava longe de acabar. Aos 24, mais um pênalti. Só o juiz viu um empurrão de Thiaguinho em Jorge Henrique na área. Souza, que acabara de entrar, pegou a bola para bater, mas Dentinho assumiu a responsabilidade novamente. Ele bateu, Castillo defendeu, mas o atacante aproveitou o rebote para fazer 3 a 2. Os jogadores do Botafogo reclamaram de uma irregularidade. O lance, no entanto, foi validado.
O Botafogo mostrou força para chegar ao empate mais uma vez. Lucio Flavio cobrou falta com perfeição, aos 34, e acertou o ângulo esquerdo, marcando um golaço. Nos minutos finais, os times ainda tentaram o quarto gol, mas o desgaste físico impediu.