BLOG DO PAULINHO AMARAL
domingo, 30 de agosto de 2009
NO MINEIRÃO,SPORT PERDE MUITOS GOLS E EMPATA COM O GALO
Rubro-Negro cria as melhores oportunidades e faz apenas um gol. No segundo tempo, Renan Oliveira deixa tudo igual: 1 a 1
Diego Tardelli, do Atlético-MG, é observado pelo zagueiro Durval, do SportO Sport foi até o Mineirão, dominou boa parte do jogo, mas viu o Atlético-MG reagir no segundo tempo e o jogo acabar empatado por 1 a 1, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro. O boliviano Arce abriu o placar logo após o intervalo, mas Renan Oliveira, que entrou na etapa final, deixou tudo igual.
O resultado faz com que o Atlético ganhe a quinta colocação do Avaí. Ambos têm 34 pontos, mas o Galo leva vantagem no número de gols marcados. Já o Rubro-Negro permanece em situação complicada no campeonato. Em 19º, sobe para 17, mas está a sete do último clube fora da zona de rebaixamento.
O jogo
Foi um primeiro tempo em que era o Sport que parecia ser o dono da casa. Inoperante por conta da forte marcação da equipe pernambucana, os mineiros não deram um chute sequer. E pior, viram o Leão dar sustos no goleiro Bruno.
Os dois primeiros lances de perigo foram bem parecidos, com os jogadores de ataque aparecendo nas costas da zaga e perdendo as chances. Aos 16, Hamílton tocou para Arce, que chutou cruzado, rasteiro. A bola passou raspando a trave direita. Depois, aos 28, foi a vez de Wilson aproveitar corte mal feito por Welton Felipe e quase acertar o canto direito.
Com dois zagueiros e três volantes, esquema diferente do que utilizava no início do campeonato, o Sport seguia neutralizando os rivais e conseguindo boas investidas. Aos 33, Luciano Henrique recebeu próximo ao bico esquerdo da grande área e chutou para o gol. Bruno não alcançou, e a bola saiu à esquerda.
A irritação com o time atleticano era tanta que o técnico Celso Roth decidiu fazer uma substituição antes mesmo do intervalo. O jovem Felipe entrou no lugar de Tchô. Mas o Sport foi quem teve a última chance na etapa. Elemento surpresa, Andrade apareceu na área e mandou uma bomba. Bruno espalmou para frente, a bola voltou para o volante e ele desta vez isolou.
Sport marca no início, Galo responde
Roth tentou mudança ainda mais radical no intervalo. Tirou o zagueiro Alex Bruno e colocou o atacante Rentería. Entretanto, no primeiro minuto o Sport abriu o placar. Andrade bateu falta da intermediária e acertou a trave direita. Arce pegou o rebote e mandou para o gol.
O Galo até tentou responder na sequência, aos quatro. Thiago Feltri cruzou, e Tardelli desviou, acertando a trave direita. Mas o panorama pouco mudou. O Sport seguiu melhor e continuava criando as oportunidades. Com 13 minutos, Luciano Henrique aproveitou nova falha da defesa atleticana, chegou à linha de fundo pela esquerda e cruzou para trás. Arce, de frente para o gol, chutou em cima de Welton Felipe.
Aos 23, de novo o Sport. Luciano Henrique puxou contra-ataque e tocou para Moacir na direita. O volante, que atuou na lateral neste domingo, chutou assim que entrou na área. Bruno fez a defesa em dois tempos.
Como se fosse um castigo por perder tantos gols e não aproveitar o domínio, o Sport acabou sofrendo o gol de empate aos 30. Evandro bateu escanteio da esquerda, Rentería subiu para disputar no alto, e a bola sobrou na segunda trave para Renan Oliveira desviar para o gol.
Apesar do gol, o Sport seguiu na mesma batida. Já nos acréscimos, teve dois gols anulados, ambos porque Ciro completou para o gol em posição de impedimento. E depois ainda perdeu um gol incrível com Wilson. Ele apareceu cara a cara com Bruno e chutou em cima do goleiro atleticano.
NA VILA BELMIRO SANTOS VENCE E AFUNDA MAIS AINDA O FLU
GAROTOS DA SUB 20,ANDRÉ E GANSO FORAM OS RESPONSÁVEIS PELA VITÓRIA
Sem muito esforço, time paulista vence por 2 a 0 na Vila Belmiro. Tricolor tem apenas 16 pontos e fica estacionado no fundo do Brasileiro
O Santos não precisou de brilhantismo para vencer o Fluminense por 2 a 0, neste domingo, na Vila Belmiro. Bastaram cabeçadas precisas de dois jogadores sub-20. Uma do atacante André, de 18 anos, e outra de Ganso, de 19. A partida foi válida pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O resultado põe o Peixe na nona posição, com 32 pontos e o posiciona na rota do G-4. Mas, apesar da vitória, o time passou por alguns apuros na segunda etapa. Emerson, ex-Milan, foi titular e participou de 45 minutos.
A 12ª derrota em 22 jogos mantém a agonia do Fluminense na classificação. O time está na lanterna com 16 pontos e vê o início da zona de rebaixamento cada vez mais distante. No momento, o 16ª colocado, Santo André, tem 24 pontos.
A esperança tricolor reside nos reforços. Ainda há quatro deles para estrear: Urrutia, Paulo César, Fábio Neves e Ezequiel Gonzalez. Nesta semana, a delegação fará um retiro em Itu, no interior de São Paulo, em busca de inspiração para a reabilitação.
Na próxima rodada, o time do litoral paulista joga o clássico contra o Corinthians, quarta-feira, no Pacaembu. Já o Flu terá o próximo compromisso no domingo contra o Náutico, no Maracanã.
Bom da cabeça
Sem muito esforço, time paulista vence por 2 a 0 na Vila Belmiro. Tricolor tem apenas 16 pontos e fica estacionado no fundo do Brasileiro
O Santos não precisou de brilhantismo para vencer o Fluminense por 2 a 0, neste domingo, na Vila Belmiro. Bastaram cabeçadas precisas de dois jogadores sub-20. Uma do atacante André, de 18 anos, e outra de Ganso, de 19. A partida foi válida pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O resultado põe o Peixe na nona posição, com 32 pontos e o posiciona na rota do G-4. Mas, apesar da vitória, o time passou por alguns apuros na segunda etapa. Emerson, ex-Milan, foi titular e participou de 45 minutos.
A 12ª derrota em 22 jogos mantém a agonia do Fluminense na classificação. O time está na lanterna com 16 pontos e vê o início da zona de rebaixamento cada vez mais distante. No momento, o 16ª colocado, Santo André, tem 24 pontos.
A esperança tricolor reside nos reforços. Ainda há quatro deles para estrear: Urrutia, Paulo César, Fábio Neves e Ezequiel Gonzalez. Nesta semana, a delegação fará um retiro em Itu, no interior de São Paulo, em busca de inspiração para a reabilitação.
Na próxima rodada, o time do litoral paulista joga o clássico contra o Corinthians, quarta-feira, no Pacaembu. Já o Flu terá o próximo compromisso no domingo contra o Náutico, no Maracanã.
Bom da cabeça
Por pouco, André, o substituto do suspenso Kleber Pereira, não dá o primeiro toque na bola comemorando um gol. Aos dois, ele aproveitou cruzamento de Madson e completou por cima. A resposta do Fluminense foi instantânea. Luiz Alberto recebeu na pequena área uma bola levantada por Conca, mas se atrapalhou e perdeu a chance.
Aos cinco, novamente em um cruzamento, Domingos apareceu livre na marca do pênalti e cabeceou. Rafael se esticou e espalmou para escanteio. O goleiro tricolor apareceu de novo para salvar uma finalização de Madson, aos sete minutos.
O ritmo frenético das equipes diminuiu aos poucos e os lances de gol foram trocados por faltas, empurrões e cinco cartões amarelos. Somente aos 41 o Santos voltou a ameaçar. Léo recebeu na esquerda, cortou para o meio, bateu rasteiro e Rafael abaixou-se e defendeu. De tanto insistir, os mandantes abriram o placar aos 44, mas em um lance que irritou os tricolores. Luiz Alberto foi reclamar de uma marcação errada do árbitro Evandro Roman e foi punido com falta técnica. George Lucas cobrou o lance, Fabinho somente olhou e André apareceu na segunda trave para cabecear e vencer Rafael.
No intervalo, Luiz Alberto e o técnico Renato Gaúcho foram interpelar Roman por causa do lance.
- É uma vergonha. Fui pedir para ele prestar atenção e o juiz deu falta – afirmou o capitão do Flu.
Flu esbarra nas próprias limitações
Estreante no Peixe, Emerson pediu para sair e não voltou para o segundo tempo. O Fluminense, por sua vez, partiu para o tudo ou nada. Diogo teve a chance de empatar aos três, mas Germano conseguiu bloqueá-lo. Gum, aos 11, também passou perto em cabeçada à direita do gol de Felipe.
A principal chance caiu da igualdade nos pés de Kieza, aos 19. Ele recebeu, iludiu Domingos, mas de frente para o gol chutou torto. Em outra jogada de bola parada, aos 29, George Lucas cruzou para a área e Ganso desviou para ampliar: 2 a 0 Santos. Daí para frente, o Fluminense teve de ouvir "olé" e repetiu a desorganização que lhe é peculiar na trajetória neste Brasileiro.
VITÓRIA EMPATA COM O CRUZEIRO NO FINALZINHO
Mineiros ganhavam por 3 a 1 e deixaram os baianos igualarem aos 43 do segundo tempo
Gilberto disputa a bola no jogo do Barradão O jogo entre Vitória e Cruzeiro nesta noite de domingo no Barradão pode ser considerado um dos mais emocionantes do Campeonato Brasileiro deste ano. A Raposa chegou a estar vencendo por 3 a 1 e levou o empate aos 43 minutos do segundo tempo com um belo gol de Roger. O resultado colocou as duas equipes com 29 pontos na tabela de classificação. Os baianos ainda ficam na frente pelo saldo de gols, 12° lugar.
Os grandes destaques do Cruzeiro foram o goleiro Andrey e o jogador Gilberto, que marcou seus primeiros gols depois de sua apresentação no clube. Pelo Vitória, Roger fez dois e foi decisivo na partida.
O próximo jogo do Vitória será contra o Grêmio, no próximo sábado, às 16h30, no Olímpico. Já a equipe do Cruzeiro recebe o São Paulo, às 16h, do mesmo dia.
Raposa marca no início
A torcida do Vitória ainda cantava, empolgada pelo início do jogo, quando o Cruzeiro marcou o seu primeiro gol. Era tudo o que os baianos não esperavam. Aos três minutos, Jancarlos chutou forte e, no rebote do goleiro Viafara, Gilberto finalizou com tranqüilidade.
A forte chuva que caiu momentos antes da partida fez o campo ficar muito pesado e dificultou muito a troca de passe dos jogadores. Mesmo assim, o Vitória se esforçou e partiu para o ataque. Ramon aproveitou a cobrança de uma falta, sua especialidade, e quase empatou o jogo. Andrey fez grande defesa e espalmou para escanteio.
O Vitória dominava a partida, mas sentia falta de um jogador mais veloz no meio. Leandro Domingues, que seria essa opção, foi impedido de entrar em campo, pois é atleta do Cruzeiro. A mesma situação de Apodi que nem no banco ficou. Aos 31, Ramon aproveitou um cruzamento pela esquerda e cabeceou. A bola passou raspando a trave do goleiro cruzeirense. Sete minutos depois, o arqueiro celeste fez outra boa defesa. Ele, que teve o dever de substituir Fábio, salvou o time depois de um chute forte de Neto Berola.
O Cruzeiro jogava no contra-ataque e teve tudo para ampliar o marcador se não fosse o bandeirinha que foi infeliz ao marcar impedimento de Thiago Ribeiro. O jogador saiu de seu próprio campo para receber um lançamento o que validava o lance.
Mais uma polêmica aos 40. Leandro aproveitou um sobra na área e marcou para o Vitória, mas o bandeirinha marcou impedimento. O lateral ficou indignado e foi tirar satisfações com o auxiliar. O técnico Vagner Mancini também não aceitou e os baianos saíram de campo reclamando muito da arbitragem do carioca Marcelo de Lima Henrique.
Muitos gols no segundo tempo
Os times voltaram sem modificações para o segundo tempo. O Vitória continuou melhor e teve sua primeira oportunidade aos 15 minutos. Depois de um cruzamento pela esquerda, Neto Berola driblou o goleiro, mas ficou desequilibrado na hora de finalizar e acabou desperdiçando uma bela chance.
A torcida que já estava impaciente ficou mais tensa aos 18. Fabrício avançou pelo meio, entrou na área e foi derrubado. Pênalti para o Cruzeiro. Gilberto cobrou com categoria e fez seu segundo gol na partida.
O Vitória precisava diminuir o mais rápido possível para ter chances de conseguir uma virada e conseguiu três minutos depois. Ramon cobrou falta e o artilheiro Roger marcou de cabeça para fazer a festa dos torcedores. O técnico Vagner Mancini aproveitou para colocar o time mais para frente. Jackson entrou no lugar de Nino.
Aos 31, a Raposa aproveitou mais um contra-ataque e aumentou. Fabrício recebeu passe pela direita e cruzou para Thiago Ribeiro completar para o fundo das redes.
O jogo que parecia perdido para o Vitória começou a se modificar aos 40. Ramon aproveitou passe na área, girou e diminuiu. A torcida levantou e começou a apoiar o time. Aos 43 minutos veio o que todos esperavam. Roger foi lançado pela direita, chutou forte para empatar e fazer os torcedores vibrarem muito. Mesmo com o empate, o time baiano saiu de campo comemorando muito a reação nos minutos finais.
KIMI RAIKKONEN VENCE PELA 4ª VEZ NA BÉLGICA,RUBINHO CHEGA EM SÉTIMO
LARGADA DO GP TEVE MUITA CONFUSÃO
RAIKKONEN ASSUME A PONTA APÓS A LARGADA
RUBINHO TEM PROBLEMAS DE MOTOR
RAIKKONEN ASSUME A PONTA APÓS A LARGADA
RUBINHO TEM PROBLEMAS DE MOTOR
GROSJEAN E BUTTON SE ENVOLVEM EM ACIDENTE
Após problema na largada, Rubens Barrichello faz ótima corrida de recuperação e chega em sétimo, com o carro em chamas
Raikkonen passa pela Eau Rouge logo após a largadaKimi Raikkonen fez uma excelente corrida e venceu pela quarta vez o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, encerrando um jejum de mais de um ano. Ele não subia ao alto do pódio desde a Espanha, em 2008. O finlandês aguentou a pressão de Giancarlo Fisichella, da Force India, durante toda a corrida. O italiano chegou na segunda posição, no melhor resultado da história da equipe indiana, que nunca tinha sequer pontuado. Sebastian Vettel, da RBR, completou o pódio após uma excelente recuperação. O alemão era o oitavo do grid.
Rubens Barrichello, que largava em quarto, teve problemas na largada e ficou parado no grid. Com uma ótima corrida de recuperação, o brasileiro conseguiu levar sua Brawn GP à sétima posição, mesmo com um vazamento de óleo em seu motor Mercedes nas últimas voltas. O piloto foi forçado a diminuir o ritmo e abandonar a luta com Heikki Kovalainen pela sexta posição, mas conseguiu os dois pontos. O finlandês da McLaren garantiu os três pontos.
Barrichello sai do carro após problema de motor em SpaO brasileiro foi beneficiado pelo abandono de Jenson Button logo na primeira volta, ao ser colhido em um acidente na curva Les Combes. O inglês teve sua vantagem reduzida para 16 pontos no campeonato, com cinco corridas para o fim da temporada. Barrichello ainda contou com a punição ao australiano Mark Webber, da RBR, que teve de fazer um drive through por ter sido liberado de forma insegura dos boxes. Ele perdeu tempo e chegou apenas em nono, fora da zona de pontuação.
Robert Kubica, da BMW Sauber, chegou na quarta posição, à frente do companheiro Nick Heidfeld, o quinto. Nico Rosberg, da Williams, completou a zona de pontuação, em oitavo. A próxima corrida da temporada será o GP da Itália, no circuito de Monza, no dia 13 de setembro.
Problema na largada atrapalha corrida de Rubens Barrichello
Largada do GP da Belgica teve muita confusão em SpaNa largada, quase que a reação de Barrichello foi abortada. O carro do brasileiro ficou parado na quarta posição do grid e ele só conseguiu fazê-lo funcionar após quase todos os rivais o ultrapassarem. Antes do hairpin da La Source, ele caiu para o último lugar. Mais leve, ele conseguiu recuperar algumas posições no trecho entre a Eau Rouge, a Raidillon e a reta Kemmel. Na frente, Giancarlo Fisichella manteve a ponta e Kimi Raikkonen, que saiu em sexto, subiu para a segunda posição.
Só que uma confusão na Les Combes acabou por ajudar o brasileiro. Romain Grosjean, da Renault, que já tinha se enrolado na largada, se precipitou e acertou a traseira de Jenson Button, líder do campeonato, da Brawn GP. Na confusão, o espanhol Jaime Alguersuari, da STR, acertou o inglês Lewis Hamilton, da McLaren. Os quatro abandonaram a corrida ali mesmo e provocaram a entrada do safety car.
A cinco voltas do final, Rubens Barrichello continuava a pressionar Heikki Kovalainen, para tentar ganhar a sexta posição. O finlandês se defendia com o Sistema de Recuperação de Energia Cinética (Kers), o que dificultava muito a vida do brasileiro. Só que o piloto da Brawn GP foi forçado a diminuir o ritmo por causa de um vazamento de óleo nas últimas voltas. Barrichello completou a prova se arrastando na pista, mas com a sétima posição assegurada.
Após problema na largada, Rubens Barrichello faz ótima corrida de recuperação e chega em sétimo, com o carro em chamas
Raikkonen passa pela Eau Rouge logo após a largadaKimi Raikkonen fez uma excelente corrida e venceu pela quarta vez o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, encerrando um jejum de mais de um ano. Ele não subia ao alto do pódio desde a Espanha, em 2008. O finlandês aguentou a pressão de Giancarlo Fisichella, da Force India, durante toda a corrida. O italiano chegou na segunda posição, no melhor resultado da história da equipe indiana, que nunca tinha sequer pontuado. Sebastian Vettel, da RBR, completou o pódio após uma excelente recuperação. O alemão era o oitavo do grid.
Rubens Barrichello, que largava em quarto, teve problemas na largada e ficou parado no grid. Com uma ótima corrida de recuperação, o brasileiro conseguiu levar sua Brawn GP à sétima posição, mesmo com um vazamento de óleo em seu motor Mercedes nas últimas voltas. O piloto foi forçado a diminuir o ritmo e abandonar a luta com Heikki Kovalainen pela sexta posição, mas conseguiu os dois pontos. O finlandês da McLaren garantiu os três pontos.
Barrichello sai do carro após problema de motor em SpaO brasileiro foi beneficiado pelo abandono de Jenson Button logo na primeira volta, ao ser colhido em um acidente na curva Les Combes. O inglês teve sua vantagem reduzida para 16 pontos no campeonato, com cinco corridas para o fim da temporada. Barrichello ainda contou com a punição ao australiano Mark Webber, da RBR, que teve de fazer um drive through por ter sido liberado de forma insegura dos boxes. Ele perdeu tempo e chegou apenas em nono, fora da zona de pontuação.
Robert Kubica, da BMW Sauber, chegou na quarta posição, à frente do companheiro Nick Heidfeld, o quinto. Nico Rosberg, da Williams, completou a zona de pontuação, em oitavo. A próxima corrida da temporada será o GP da Itália, no circuito de Monza, no dia 13 de setembro.
Problema na largada atrapalha corrida de Rubens Barrichello
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Só que uma confusão na Les Combes acabou por ajudar o brasileiro. Romain Grosjean, da Renault, que já tinha se enrolado na largada, se precipitou e acertou a traseira de Jenson Button, líder do campeonato, da Brawn GP. Na confusão, o espanhol Jaime Alguersuari, da STR, acertou o inglês Lewis Hamilton, da McLaren. Os quatro abandonaram a corrida ali mesmo e provocaram a entrada do safety car.
A cinco voltas do final, Rubens Barrichello continuava a pressionar Heikki Kovalainen, para tentar ganhar a sexta posição. O finlandês se defendia com o Sistema de Recuperação de Energia Cinética (Kers), o que dificultava muito a vida do brasileiro. Só que o piloto da Brawn GP foi forçado a diminuir o ritmo por causa de um vazamento de óleo nas últimas voltas. Barrichello completou a prova se arrastando na pista, mas com a sétima posição assegurada.
GOLEIROS SÃO OS DESTAQUES NO CLÁSSICO SÃO PAULO E PALMEIRAS
DAGOBERTO BEM QUE TENTOU,MAS, ERA DIA DE EMPATE
Goleiros garantem empate sem gols no clássico São Paulo x Palmeiras
Rogério Ceni e Marcos foram os destaques no Morumbi
Com direito a Vagner Love como espectador, São Paulo e Palmeiras ficaram no 0 a 0 na tarde deste domingo, no Morumbi, em clássico pelo Brasileirão. Rogério Ceni e, principalmente, Marcos foram muito exigidos durante a partida e impediram que qualquer dos times saísse vencedor. Mas também foram ajudados pela pontaria ruim dos jogadores dos dois lados. Com o resultado, a distância de quatro pontos entre as equipes se manteve.
Goleiros garantem empate sem gols no clássico São Paulo x Palmeiras
Rogério Ceni e Marcos foram os destaques no Morumbi
Com direito a Vagner Love como espectador, São Paulo e Palmeiras ficaram no 0 a 0 na tarde deste domingo, no Morumbi, em clássico pelo Brasileirão. Rogério Ceni e, principalmente, Marcos foram muito exigidos durante a partida e impediram que qualquer dos times saísse vencedor. Mas também foram ajudados pela pontaria ruim dos jogadores dos dois lados. Com o resultado, a distância de quatro pontos entre as equipes se manteve.
O clássico foi assunto a semana toda por vários aspectos: o reencontro de Muricy Ramalho, hoje comandante do Palmeiras, com o ex-clube, o duelo das melhores defesas do Brasileiro e a marca histórica de Rogério Ceni, que ultrapassou Zinho e hoje é o atleta com mais partidas na competição. Na entrada de Muricy no gramado, vaias breves, mas nada de elogio dos torcedores são-paulinos. O treinador preparou um Palmeiras no 4-4-2 para tentar bater o anfitrião. Mas logo perdeu Maurício Ramos, machucado, aos 21 minutos. Colocou Marcão pela esquerda, recuou Edmílson para a função de líbero e soltou Armero para explorar os espaços deixados por Jean, que não é lateral de origem.
Antes mesmo de precisar sofrer a substituição, o Palmeiras teve a primeira chance do jogo aos quatro minutos. Rogério Ceni recebeu na fogueira e não conseguiu repor a bola, que ficou com Diego Souza. Ele tocou para Armero tentar de primeira, balançando a rede pelo lado de fora, dando um grande susto para a torcida tricolor.
Washington deu o troco aos 12, com um chute forte, que saiu por cima do travessão. Aos 16, Jorge Wagner tentou marcar, mas Marcos se destacou pela boa defesa. O ídolo foi novamente exigido em uma boa jogada de Dagoberto.
Depois da mudança no Palmeiras, Washington deu um grande susto em Marcos com uma bomba da entrada da área, após passe de calcanhar de Dagoberto. O goleiro se esticou todo e impediu o gol. O camisa 9, aliás, chegou a sentir dores nas costas após o lance, e Borges se preparou para entrar, mas o atacante se recuperou e seguiu na partida. Depois de um início com o Palmeiras cheio de gás, o São Paulo melhorou na sequência da primeira etapa e fez valer a força de anfitrião, mas ainda não era o suficiente para tirar o placar do zero.
Se havia melhorado no primeiro tempo, o dono da casa viu a situação ficar ruim no segundo. Hernanes, sentindo dores no joelho, não voltou. Arouca foi o substituto. Muricy resolveu tirar Ortigoza e colocar Souza. Ganhou um jogador no meio e mandou que Diego Souza e Cleiton Xavier explorassem as pontas e encostassem em Obina.
A estratégia palmeirense começou a dar resultado. O time passou a criar as melhores chances. Aos seis minutos, Diego Souza arriscou e viu Ceni ficar com a bola. Um minuto depois, Obina tentou aproveitar um cruzamento e mandou por cima do travessão, deixando a zaga são-paulina ainda mais ligada. O camisa 1 tricolor passou a se destacar também, assim como Marcos já fazia desde o início.
Ricardo Gomes colocou Borges na partida aos 13, e Washington ouviu algumas vaias, como já vem acontecendo em jogos no Morumbi. Sem muita paciência, a torcida tricolor estava mais apreensiva pela necessidade de vencer a partida e impedir que o Palmeiras abrisse uma larga vantagem na liderança. Os torcedores visitantes estavam mais contentes. Arouca levantou o ânimo dos são-paulinos aos 21, com um chute muito forte da intermediária. Marcos precisou espalmar.
Miranda ainda tentou furar o bloqueio palmeirense em uma cabeçada, aos 24. Jorge Wagner resolveu correr para colocar o São Paulo à frente por duas vezes, e em ambas ele tocou para Junior Cesar, que não teve sucesso na continuidade da jogada. Insatisfeito com o empate em casa, Gomes tentou uma última cartada substituindo Dagoberto por Hugo. Enquanto o jogador se preparava para entrar, Arouca conseguiu mais uma arrancada e passou para Borges na entrada da área. O camisa 17 isolou a bola, irritando a torcida.
O chute sem direção de Jean, que recebeu a bola em boa posição na área, foi a gota d'água para muitos são-paulinos, que começaram a deixar o estádio. Danilo fez Ceni trabalhar aos 39, com uma cabeçada. A última boa chance foi uma cobrança de Jorge Wagner, mas o jogador desperdiçou a oportunidade acertando a barreira. O placar se manteve intacto e os donos da casa lamentaram mais o resultado.
Na próxima rodada, o time do Palestra Itália recebe o Barueri no sábado, e o São Paulo encara o Cruzeiro no domingo, no Mineirão.
Antes mesmo de precisar sofrer a substituição, o Palmeiras teve a primeira chance do jogo aos quatro minutos. Rogério Ceni recebeu na fogueira e não conseguiu repor a bola, que ficou com Diego Souza. Ele tocou para Armero tentar de primeira, balançando a rede pelo lado de fora, dando um grande susto para a torcida tricolor.
Washington deu o troco aos 12, com um chute forte, que saiu por cima do travessão. Aos 16, Jorge Wagner tentou marcar, mas Marcos se destacou pela boa defesa. O ídolo foi novamente exigido em uma boa jogada de Dagoberto.
Depois da mudança no Palmeiras, Washington deu um grande susto em Marcos com uma bomba da entrada da área, após passe de calcanhar de Dagoberto. O goleiro se esticou todo e impediu o gol. O camisa 9, aliás, chegou a sentir dores nas costas após o lance, e Borges se preparou para entrar, mas o atacante se recuperou e seguiu na partida. Depois de um início com o Palmeiras cheio de gás, o São Paulo melhorou na sequência da primeira etapa e fez valer a força de anfitrião, mas ainda não era o suficiente para tirar o placar do zero.
Se havia melhorado no primeiro tempo, o dono da casa viu a situação ficar ruim no segundo. Hernanes, sentindo dores no joelho, não voltou. Arouca foi o substituto. Muricy resolveu tirar Ortigoza e colocar Souza. Ganhou um jogador no meio e mandou que Diego Souza e Cleiton Xavier explorassem as pontas e encostassem em Obina.
A estratégia palmeirense começou a dar resultado. O time passou a criar as melhores chances. Aos seis minutos, Diego Souza arriscou e viu Ceni ficar com a bola. Um minuto depois, Obina tentou aproveitar um cruzamento e mandou por cima do travessão, deixando a zaga são-paulina ainda mais ligada. O camisa 1 tricolor passou a se destacar também, assim como Marcos já fazia desde o início.
Ricardo Gomes colocou Borges na partida aos 13, e Washington ouviu algumas vaias, como já vem acontecendo em jogos no Morumbi. Sem muita paciência, a torcida tricolor estava mais apreensiva pela necessidade de vencer a partida e impedir que o Palmeiras abrisse uma larga vantagem na liderança. Os torcedores visitantes estavam mais contentes. Arouca levantou o ânimo dos são-paulinos aos 21, com um chute muito forte da intermediária. Marcos precisou espalmar.
Miranda ainda tentou furar o bloqueio palmeirense em uma cabeçada, aos 24. Jorge Wagner resolveu correr para colocar o São Paulo à frente por duas vezes, e em ambas ele tocou para Junior Cesar, que não teve sucesso na continuidade da jogada. Insatisfeito com o empate em casa, Gomes tentou uma última cartada substituindo Dagoberto por Hugo. Enquanto o jogador se preparava para entrar, Arouca conseguiu mais uma arrancada e passou para Borges na entrada da área. O camisa 17 isolou a bola, irritando a torcida.
O chute sem direção de Jean, que recebeu a bola em boa posição na área, foi a gota d'água para muitos são-paulinos, que começaram a deixar o estádio. Danilo fez Ceni trabalhar aos 39, com uma cabeçada. A última boa chance foi uma cobrança de Jorge Wagner, mas o jogador desperdiçou a oportunidade acertando a barreira. O placar se manteve intacto e os donos da casa lamentaram mais o resultado.
Na próxima rodada, o time do Palestra Itália recebe o Barueri no sábado, e o São Paulo encara o Cruzeiro no domingo, no Mineirão.
JUVENTUDE FICA NO EMPATE PELA SÉRIE B EM CASA
O Juventude jogou mal e não passou do empate sem gols com o Duque de Caxias, na tarde deste sábado, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. O time segue fora da zona de rebaixamento, mas perde a chance de subir posições.
Sem Lopes, que torceu o tornozelo no começo do jogo, o Juventude não teve poder de criação. As melhores chances foram do time fluminense, que, em contragolpes, perdeu quatro oportunidades.
BRASIL DE PELOTAS GOLEIA O LAJEADENSE PELA COPA ARTHUR DALLEGRAVE
XAVANTES COMEMORARAM A VITÓRIA NO BENTO FREITAS
Times da casa superaram Lajeadense e Ypiranga de Erechim
Os times da casa levaram a melhor nas duas partidas deste domingo pela Copa Arthur Dallegrave. Em Pelotas, o Brasil goleou o Lajeadense por 3 a 0. Em Júlio de Castilhos, o Milan venceu o Ypiranga por 2 a 0.
Pelo Grupo 1, o Brasil-Pe não deu chances ao time de Lajeado no Bento Freitas e chegou à vitória com gols de Gilmar Baiano, Acerola e Galego. Com o resultado, mantém os 100% de aproveitamento e chega aos seis pontos, na segunda colocação. O Lajeandense tem três pontos em três jogos, e é o sexto.
A outra partida, no Estádio Miguel Wairich Filho, era válida pelo Grupo 2. Jarbas e Cristiano marcaram os gols do Milan, no fim da primeira e no fim da segunda etapa. O time de Júlio de Castilhos conquista seus primeiros pontos na competição e chega à terceira colocação, enquanto o Ypiranga de Erechim tem dois pontos em três jogos e está em quarto.
Times da casa superaram Lajeadense e Ypiranga de Erechim
Os times da casa levaram a melhor nas duas partidas deste domingo pela Copa Arthur Dallegrave. Em Pelotas, o Brasil goleou o Lajeadense por 3 a 0. Em Júlio de Castilhos, o Milan venceu o Ypiranga por 2 a 0.
Pelo Grupo 1, o Brasil-Pe não deu chances ao time de Lajeado no Bento Freitas e chegou à vitória com gols de Gilmar Baiano, Acerola e Galego. Com o resultado, mantém os 100% de aproveitamento e chega aos seis pontos, na segunda colocação. O Lajeandense tem três pontos em três jogos, e é o sexto.
A outra partida, no Estádio Miguel Wairich Filho, era válida pelo Grupo 2. Jarbas e Cristiano marcaram os gols do Milan, no fim da primeira e no fim da segunda etapa. O time de Júlio de Castilhos conquista seus primeiros pontos na competição e chega à terceira colocação, enquanto o Ypiranga de Erechim tem dois pontos em três jogos e está em quarto.
GRÊMIO LEVA GOL NO FINAL E DEIXA ESCAPAR 1ª VITÓRIA FORA
TRICOLOR GAÚCHO MAIS UMA VEZ CEDE EMPATE FORA E CONTINUA TABÚ
Tricolor vencia por 3 a 2 fora de casa pela primeira vez, mas Leandro Guerreiro igualou o placar
Mais uma vez o Grêmio marcha fora de casa. Pela 22ª rodada do Brasileirão, o Tricolor não conseguiu vencer o Botafogo no Estádio Engenhão, neste domingo. O placar terminou empatado em 3 a 3. A equipe carioca saiu na frente, com Reinaldo. Jonas empatou no primeiro tempo. No segundo, Victor Simões fez o segundo gol botafoguense. Depois, Jonas igualou novamente. Souza desempatou em bela cobrança de falta.
O jogo estava encaminhado para o Grêmio com o 3 a 2. Porém, aos 43 minutos, Leandro Guerreiro fez a sina gremista continuar longe do Olímpico. Ele pegou mal na bola, mas ela entrou no ângulo do gol defendido por Victor. Assim terminou a partida o Rio de Janeiro: 3 a 3.
O Grêmio é o nono colocado, com 32 pontos. O Botafogo aparece em 18º, com 17.
Grêmio domina no início
O início da partida foi do Grêmio. Com marcação adiantada e boa troca de passes, o time de Paulo Autuori foi para cima do adversário. Antes do primeiro minuto, Jonas recebeu de Souza e chutou para o gol, mas Castillo defendeu. Em seguida, foi a vez de Tcheco. O capitão arriscou de fora da área, mas a bola ganhou pouca força.
O primeiro lance de ataque do Botafogo foi aos sete minutos, com Reinaldo. Em desatenção da defesa gremista, o atacante penetrou na área com o domínio da bola, mas o goleiro Victor se antecipou para tirar com os pés.
O domínio de jogo tricolor terminou aos 10 minutos. Passou a errar muitos passes e a jogar muito recuado.
Botafogo abre o placar
O Grêmio começou muito bem, mas quem fez o primeiro gol foi o Botafogo. Lucio Flavio escapou pela direita, em velocidade, e cruzou. Reinaldo chutou e Victor defendeu parcialmente. No rebote, Reinaldo chutou de novo, a bola bateu em Victor e entrou.
O time gremista parecia mais perdido em campo após o gol. Mas os vários erros de passes, tanto do Grêmio como do Botafogo, deixou a partida equilibrada novamente. Até os 40 minutos, foram contabilizados 17 passes errados do lado carioca e 12 do lado gaúcho.
Empate com gol sofrido
Aos 24 minutos, um lance incrível do atacante Jonas. Ele recebeu na pequena área para finalizar. Chutou convicto para fazer o gol, mas a bola foi na trave. Ela voltou e bateu na cabeça do jogador, indo no travessão. No novo rebote, Jonas finalmente não desperdiçou e concluiu para empatar o jogo. O camisa 9 é o goleador gremista no Brasileirão.
Os erros e a forma fácil com que o Botafogo chegava pelo lado esquerdo defensivo do Grêmio fizeram com que Paulo Autuori promovesse a entrada de Lúcio já no primeiro tempo. Bruno Collaço deu lugar ao reforço tricolor aos 36.
Aos 41 minutos, Perea cruzou do fundo do campo pelo lado direito e a bola passou raspando pelo travessão. Logo após o lance, o atacante colombiano começou a mancar.
Gol relâmpago
O Botafogo começou o segundo tempo fazendo gol. Com apenas um minuto, Victor Simões escapou do meio para o ataque, em bobeada da defesa gremista, e não desperdiçou e colocou os cariocas em vantagem novamente.
O Grêmio tentava atacar, mas a defesa botafoguense se postava bem atrás, impedindo que os jogadores gremistas finalizassem.
Virada tricolor
Aos 12 minutos, Jonas marcou mais um no jogo e o seu 10º gol no Brasileirão. Mário Fernandes cruzou do fundo do campo pelo lado direito - a bola já havia saído, mas a arbitragem não viu - e o atacante tricolor chutou forte para empatar.
Aos 18 minutos, em jogada de ataque do Botafogo, a bola bateu no braço de Adilson dentro da área. Os jogadores da equipe carioca pediram pênalti, mas o juiz entendeu como lance normal.
O jogo seguiu equilibrado. E, na bola parada, o Grêmio ficou na frente. Souza cobrou uma falta distante com perfeição aos 27 minutos e a bola entrou. Seria a primeira vitória gremista fora de casa no Brasileirão. O time gaúcho conseguia segurar o resultado sem levar muito perigo.
Tricolor vencia por 3 a 2 fora de casa pela primeira vez, mas Leandro Guerreiro igualou o placar
Mais uma vez o Grêmio marcha fora de casa. Pela 22ª rodada do Brasileirão, o Tricolor não conseguiu vencer o Botafogo no Estádio Engenhão, neste domingo. O placar terminou empatado em 3 a 3. A equipe carioca saiu na frente, com Reinaldo. Jonas empatou no primeiro tempo. No segundo, Victor Simões fez o segundo gol botafoguense. Depois, Jonas igualou novamente. Souza desempatou em bela cobrança de falta.
O jogo estava encaminhado para o Grêmio com o 3 a 2. Porém, aos 43 minutos, Leandro Guerreiro fez a sina gremista continuar longe do Olímpico. Ele pegou mal na bola, mas ela entrou no ângulo do gol defendido por Victor. Assim terminou a partida o Rio de Janeiro: 3 a 3.
O Grêmio é o nono colocado, com 32 pontos. O Botafogo aparece em 18º, com 17.
Grêmio domina no início
O início da partida foi do Grêmio. Com marcação adiantada e boa troca de passes, o time de Paulo Autuori foi para cima do adversário. Antes do primeiro minuto, Jonas recebeu de Souza e chutou para o gol, mas Castillo defendeu. Em seguida, foi a vez de Tcheco. O capitão arriscou de fora da área, mas a bola ganhou pouca força.
O primeiro lance de ataque do Botafogo foi aos sete minutos, com Reinaldo. Em desatenção da defesa gremista, o atacante penetrou na área com o domínio da bola, mas o goleiro Victor se antecipou para tirar com os pés.
O domínio de jogo tricolor terminou aos 10 minutos. Passou a errar muitos passes e a jogar muito recuado.
Botafogo abre o placar
O Grêmio começou muito bem, mas quem fez o primeiro gol foi o Botafogo. Lucio Flavio escapou pela direita, em velocidade, e cruzou. Reinaldo chutou e Victor defendeu parcialmente. No rebote, Reinaldo chutou de novo, a bola bateu em Victor e entrou.
O time gremista parecia mais perdido em campo após o gol. Mas os vários erros de passes, tanto do Grêmio como do Botafogo, deixou a partida equilibrada novamente. Até os 40 minutos, foram contabilizados 17 passes errados do lado carioca e 12 do lado gaúcho.
Empate com gol sofrido
Aos 24 minutos, um lance incrível do atacante Jonas. Ele recebeu na pequena área para finalizar. Chutou convicto para fazer o gol, mas a bola foi na trave. Ela voltou e bateu na cabeça do jogador, indo no travessão. No novo rebote, Jonas finalmente não desperdiçou e concluiu para empatar o jogo. O camisa 9 é o goleador gremista no Brasileirão.
Os erros e a forma fácil com que o Botafogo chegava pelo lado esquerdo defensivo do Grêmio fizeram com que Paulo Autuori promovesse a entrada de Lúcio já no primeiro tempo. Bruno Collaço deu lugar ao reforço tricolor aos 36.
Aos 41 minutos, Perea cruzou do fundo do campo pelo lado direito e a bola passou raspando pelo travessão. Logo após o lance, o atacante colombiano começou a mancar.
Gol relâmpago
O Botafogo começou o segundo tempo fazendo gol. Com apenas um minuto, Victor Simões escapou do meio para o ataque, em bobeada da defesa gremista, e não desperdiçou e colocou os cariocas em vantagem novamente.
O Grêmio tentava atacar, mas a defesa botafoguense se postava bem atrás, impedindo que os jogadores gremistas finalizassem.
Virada tricolor
Aos 12 minutos, Jonas marcou mais um no jogo e o seu 10º gol no Brasileirão. Mário Fernandes cruzou do fundo do campo pelo lado direito - a bola já havia saído, mas a arbitragem não viu - e o atacante tricolor chutou forte para empatar.
Aos 18 minutos, em jogada de ataque do Botafogo, a bola bateu no braço de Adilson dentro da área. Os jogadores da equipe carioca pediram pênalti, mas o juiz entendeu como lance normal.
O jogo seguiu equilibrado. E, na bola parada, o Grêmio ficou na frente. Souza cobrou uma falta distante com perfeição aos 27 minutos e a bola entrou. Seria a primeira vitória gremista fora de casa no Brasileirão. O time gaúcho conseguia segurar o resultado sem levar muito perigo.
Não foi dessa vez
Tudo indicava uma vitória gremista. Mas, no final do jogo, o Botafogo empatou. O gol foi inesperado. Leandro Guerreiro ficou com a bola na entrada da área e chutou de qualquer jeito, não pegou bem na bola. Porém, ela entrou, e antes ainda bateu no Réver. Foi no ângulo, sem chances para Victor, aos 43 minutos. E a sina gremista continua.
Nos últimos minutos o goleiro Victor ainda fez boas defesas e salvou o Grêmio de nova derrota.
INTER PATROLA O GÓIÁS COM GOLEADA,FERNANDÃO É EXPULSO
Atacante Marquinhos, de 19 anos, foi destaque na vitória colorada
O Inter amassou o Goiás no início da noite de domingo no Beira-Rio. Aplicou uma sonora goleada de 4 a 0 no jogo que marcou o reencontro de Fernandão com a torcida colorada, mas agora como adversário. Os gols foram marcados por Marquinhos, Guiñazu, Giuliano e Kleber.
O resultado deixa o Colorado com 37 pontos na tabela, ocupando a terceira posição. E fica apenas a quatro pontos do líder Palmeiras – considerando aí que o Inter ainda tem um jogo atrasado para fazer.
Se o torcedor colorado foi ao Beira-Rio só para rever Fernandão, acabou vendo o que Tite resolveu colocar no ataque colorado: Marquinhos. O garoto de 19 anos levou 5 minutos para marcar um gol de atacante experiente. Giuliano encontrou o atacante pelo meio. Ele ingressou na área em velocidade e teve calma para bater colocado, por cobertura, na saída do goleiro Harlei.
Mas o jogo tinha suas atrações. Além de Fernandão e Iarley pelo Goiás, era a reestreia de Fabiano Eller com a camisa do Inter e a primeira aparição de Edu no ataque. Recepcionado calorosamente pela torcida na entrada em campo, o ex-capitão colorado não ficou em campo mais do que 13 minutos. Em uma disputa de bola com Magrão, o árbitro Ricardo Marques Ribeiro entendeu que Fernandão usou o cotovelo contra o adversário. Cartão vermelho. Na saída de campo, os colorados gritaram "uh, Fernandão!". Foi curta a aparição do jogador como adversário no Beira-Rio.
Só que aí Marquinhos se alçou mais uma vez a roubar a atenção para si. O garoto tabelou com Guiñazu pela direita e devolveu a bola para o companheiro na meia-lua. Guiñazu, que não é de fazer gol, não tinha como desperdiçar a oportunidade. Com liberdade, bateu certeiro no canto esquerdo do goleiro aos 16 minutos para ampliar o marcador.
Com um a mais em campo, o Inter dominou a partida sem qualquer dificuldade. O terceiro gol ainda poderia ter ocorrido na etapa inicial. Aos 32 minutos, Giuliano foi lançado em velocidade, limpou o lance ao invadir a área, deixando o zagueiro caído, e bateu procurando o canto do goleiro. Mas a bola saiu pela linha de fundo.
Na volta do intervalo, o técnico Hélio dos Anjos falou sobre a expulsão de Fernandão:
– Ele (Fernandão) falou que a televisão mostrou e que todo mundo está falando que o árbitro foi muito rígido. Com o movimento deles nas costas, o árbitro entendeu que ele usou o cotovelo – disse o treinador.
Já o técnico Tite não mexeu no time, que atuou no 3-5-2, tendo o trio Bolívar, Índio e Eller na defesa. Se a defesa foi segura e mal teve trabalho, Marquinhos se encarregou de dar trabalho para a zaga do Goiás. Ele invadiu a área pela esquerda encobriu o goleiro Harlei, mas errou o alvo. Antes da bola sair, o atacante Edu mete o pé na bola e manda para o meio da área. Bastou isso para Giuliano meter a cabeça na bola e ampliar para 3 a 0 aos 7 minutos do segundo tempo.
Oportuidades não faltaram para o Inter, que diminuiu o ritmo. E Tite fez alterações. Sacou Edu para a entrada de Bolaños e depois Glaydson no lugar de Magrão. A equipe colorada estava quase em ritmo de treino. O "quase" se deve pelo respeito ao Goiás. E o quarto gol colorado veio aos 35 minutos. Kleber estava dentro da área e aproveitou a sobra de bola pela direita para bater fora do alcance de Harlei. Goleada consolidada, seria tudo perfeito se o Inter não terminasse o jogo com 10 em campo. Como já tinha feito as três alterações, Giuliano saiu de campo antes do apito final sentindo dores musculares.